"A Papá de Bicho se sente honrada por poder partilhar do carinho e cuidado que o seu animalzinho precisa.
Desejamos um FELIZ NATAL e um 2013 de muitas alegrias compartilhadas, esperanças renovadas e paz!"
terça-feira, 25 de dezembro de 2012
quarta-feira, 19 de dezembro de 2012
Multas para pescadores na Piracema
Como já publicado neste blog anteriormente, a Piracema (época de reprodução dos peixes), período onde fica proibida a pesca entre os meses de novembro e fevereiro, está em seu período, e para evitar problemas e multas com a Polícia Ambiental, reforçamos que fica proibida a pesca de espécies nativas durante este período, podendo ser atuado a pessoa que for pega executando este ato.
Abaixo segue as punições que podem ser aplicadas durante este período:
Punição
Aos infratores serão aplicadas as penalidades e sanções, respectivamente, previstas na Lei nº 9.605/1998 e no Decreto nº 44.844/2008, e demais legislações estaduais específicas. Dentre as punições estão:
- Prisão pela prática de crime ambiental (pena de um ano a três anos e multa)
- Deixar de declarar estoque ou declarar incorretamente R$ 514,08 a R$ 1.542,27
- Pesca com anzol, linha, vara ou caniço, acoplado ou não de carretilha ou molinete: R$ 128,52 a R$ 385,57 por ato de pesca.
- Rede simples: R$ 514,08 a R$ 1.542,27 por unidade.
- Apreensão de todo o pescado e dos petrechos utilizados para a pesca.
A Papá de Bicho não quer que você deixe de pescar, por isso, também já disponibilizou em seu blog os pesque e pagues de nossa região. Vamos ser conscientes com a natureza, para que a reprodução dos peixes, e assim a manutenção da vida em nossos rios seja por muito tempo!
Abaixo segue as punições que podem ser aplicadas durante este período:
Punição
Aos infratores serão aplicadas as penalidades e sanções, respectivamente, previstas na Lei nº 9.605/1998 e no Decreto nº 44.844/2008, e demais legislações estaduais específicas. Dentre as punições estão:
- Prisão pela prática de crime ambiental (pena de um ano a três anos e multa)
- Deixar de declarar estoque ou declarar incorretamente R$ 514,08 a R$ 1.542,27
- Pesca com anzol, linha, vara ou caniço, acoplado ou não de carretilha ou molinete: R$ 128,52 a R$ 385,57 por ato de pesca.
- Rede simples: R$ 514,08 a R$ 1.542,27 por unidade.
- Apreensão de todo o pescado e dos petrechos utilizados para a pesca.
A Papá de Bicho não quer que você deixe de pescar, por isso, também já disponibilizou em seu blog os pesque e pagues de nossa região. Vamos ser conscientes com a natureza, para que a reprodução dos peixes, e assim a manutenção da vida em nossos rios seja por muito tempo!
terça-feira, 18 de dezembro de 2012
Lista de substâncias de uso veterinário com controle especiais
Segue em anexo a listagem das substâncias que terão de apresentar receita para uso veterinário.
http://sistemasweb.agricultura.gov.br/arquivosislegis/anexos/arquivos/DO1_2012_11_21%281%29.pdf
Assim como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determina a lista de medicamentos e substâncias sujeitos a controle especial, o Mapa estabelece os produtos veterinários que podem ter ou gerar risco à saúde física e moral da humanidade. A IN entra em vigor a partir de maio de 2013.
A Papá de Bicho desde já deixará de trabalhar com estas substâncias sem o uso de receita veterinária, e estes produtos iremos apenas adquirir sob encomenda e antecipada retenção e averiguação da receita veterinária.
http://sistemasweb.agricultura.gov.br/arquivosislegis/anexos/arquivos/DO1_2012_11_21%281%29.pdf
Assim como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determina a lista de medicamentos e substâncias sujeitos a controle especial, o Mapa estabelece os produtos veterinários que podem ter ou gerar risco à saúde física e moral da humanidade. A IN entra em vigor a partir de maio de 2013.
A Papá de Bicho desde já deixará de trabalhar com estas substâncias sem o uso de receita veterinária, e estes produtos iremos apenas adquirir sob encomenda e antecipada retenção e averiguação da receita veterinária.
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
Os Dez Mandamentos da Posse Responsável de Cães e Gatos
1. Antes de adquirir um animal, considere que seu tempo médio de vida é de 12 anos. Pergunte à família se todos estão de acordo, se há recursos necessários para mantê-lo e verifique quem cuidará dele nas férias ou em feriados prolongados.
2. Adote animais de abrigos públicos e privados (vacinados e castrados), em vez de comprar por impulso.
3. Informe-se sobre as características e necessidades da espécie escolhida: tamanho, peculiaridades, espaço físico.
4. Mantenha o seu animal sempre dentro de casa, jamais solto na rua. Para os cães, passeios são fundamentais, mas apenas com coleira/guia e conduzido por quem possa contê-lo.
5. Cuide da saúde física do animal. Forneça abrigo, alimento, vacinas e leve-o regularmente ao veterinário. Dê banho, escove-o e exercite-o regularmente.
6. Zele pela saúde psicológica do animal. Dê atenção, carinho e ambiente adequado a ele.
7. Eduque o animal, se necessário, por meio de adestramento, mas respeite suas características.
8. Recolha e jogue os dejetos (cocô) em local apropriado.
9. Identifique o animal com plaqueta. Também é recomendável uma identificação permanente (microchip).
10. Evite as crias indesejadas de cães e gatos. Castre os machos e fêmeas. A castração é a unica medida definitiva no controle da procriação e não tem contra-indicações.
Fonte: Arca Brasil
Papá de Bicho sempre buscando informações para melhorar a qualidade de vida de seu animal!
2. Adote animais de abrigos públicos e privados (vacinados e castrados), em vez de comprar por impulso.
3. Informe-se sobre as características e necessidades da espécie escolhida: tamanho, peculiaridades, espaço físico.
4. Mantenha o seu animal sempre dentro de casa, jamais solto na rua. Para os cães, passeios são fundamentais, mas apenas com coleira/guia e conduzido por quem possa contê-lo.
5. Cuide da saúde física do animal. Forneça abrigo, alimento, vacinas e leve-o regularmente ao veterinário. Dê banho, escove-o e exercite-o regularmente.
6. Zele pela saúde psicológica do animal. Dê atenção, carinho e ambiente adequado a ele.
7. Eduque o animal, se necessário, por meio de adestramento, mas respeite suas características.
8. Recolha e jogue os dejetos (cocô) em local apropriado.
9. Identifique o animal com plaqueta. Também é recomendável uma identificação permanente (microchip).
10. Evite as crias indesejadas de cães e gatos. Castre os machos e fêmeas. A castração é a unica medida definitiva no controle da procriação e não tem contra-indicações.
Fonte: Arca Brasil
Papá de Bicho sempre buscando informações para melhorar a qualidade de vida de seu animal!
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
Seu cão come fezes? Entenda
A coprofagia é uma condição que leva o cão a comer fezes. É um hábito difícil de quebrar porque constitui em si uma recompensa, ou seja, o cão retira prazer da ingestão das próprias fezes. As causas e as consequências da coprofagia podem ser mais ou menos preocupantes conforme as condições em que o cão é mantido e que fezes escolhe ingerir.
Na maior parte das vezes a coprofagia não passa de um hábito, olhado por nós com repulsa, mas sem grandes implicações ao nível da saúde para o cão.
Há no entanto, excepções graves a esta norma. A possibilidade de o cão ingerir fezes com parasitas é uma delas. O problema incide sobretudo na ingestão de fezes de outros animais, seja cães vadios ou animais selvagens. Mas mesmo nas fezes do próprio cão podem ser depositados ovos de insectos se não forem recolhidas a tempo.
Uma outra questão grave é o facto de as fezes dos cães serem um veículo de transmissão de doenças caninas, tais como a parvovirose. Ou seja, existem vírus que podem ser passados de um cão para o outro através da ingestão de fezes do cão doente.
As fezes de gato podem parecer ao cão uma forma de obter nutrientes que não encontra na sua dieta, mas presente nas fezes dos gatos está o perigoso Toxoplasma gondii, responsável pela toxoplasmose.
Podemos diferenciar vários tipos de coprofagia:
- Ingestão das próprias fezes;
- Ingestão de fezes de outros animais da mesma espécie, neste caso cães (intraespecífica);
- Ingestão das fezes de outras espécies (interespecifica).
Alguns animais ingerem apenas as próprias fezes, outros ingerem apenas as fezes de outros cães, outros procuram qualquer tipo de fezes e ainda há outros que apenas ingerem fezes de outras espécies de animais. As causas que levam a um tipo de coprofagia podem não levar a outro.
Razões que levam à coprofagia
Falta de nutrientes
O cão pode não estar a obter os nutrientes de que necessita por várias razões:
ração de fraca qualidade, mesmo que este coma as quantidades indicadas nas embalagens;
presença de parasitas internos que leva à fraca absorção de nutrientes;
problemas de saúde, tais como uma pancreatite, infecções intestinais, entre outras que impedem que o ciclo digestivo funcione correctamente.
Assim, o cão ingere as fezes na tentativa de aproveitar os nutrientes que não foram digeridos. Quando o cão ingere as fezes de outros animais, geralmente pretende ingerir nutrientes que não obtém na sua alimentação.
Semelhança com comida
Mais uma vez, rações de má qualidade, com uma fraca digestibilidade levam a que o cão tenha de ingerir uma maior quantidade de comida, produzindo por isso mais fezes. Como o cão digere pouca ração, esta é pouco alterada pelo organismo fazendo com as fezes produzidas sejam semelhantes à ração que consome. Por não ver muitas diferenças entre a comida e as fezes, o cão pode criar uma apetência para comê-las.
Fome/Excesso de comida
O cão pode ter fome, seja porque não está a ser alimentado com a quantidade correcta de ração ou porque não consegue comer a ração que lhe é colocada: não chega à taça, outros animais impedem-no de comer, a ração é demasiado dura ou grande para ele, etc.
Se o cão tem acesso a uma quantidade diária de comida superior à de que necessita, ou é alimentado com rações muito calórica (ricas em gordura) a comida em excesso não é devidamente digerida pelo cão, fazendo com que as fezes sejam para o cão muito semelhantes a comida.
Ansiedade, solidão e stress
Os cães podem desenvolver coprofagia como um escape à solidão, ansiedade ou stress. É frequente ver cães que têm falta de exercício físico e mental e que passam muito tempo sozinhos e enclausurados com coprofagia. Algumas raças gostam de buscar objectos e transportá-los. Usar as fezes para isso significa, mais uma vez, falta de estímulos.
Imitação
Embora mais raro, os cães podem aprender com os donos a limpar as fezes, pegando nelas e pondo-as noutro local ou mesmo ingerindo-as. Trata-se de imitação do dono por parte do cão.
O cão pode também aprender a comer fezes se conviver com outro cão com este comportamento.
Sujidade
Zonas onde se deixam acumular uma grande quantidade de fezes podem levar o cão a sentir a necessidade de “limpar” o local. Isto acontece geralmente em locais onde o cão passa muito tempo fechado.
Evitar castigos
Se o cão é castigado por fazer as suas necessidades dentro de casa (geralmente batendo ou esfregando o focinho do cão nas fezes), o cão pode comer as fezes para as tentar esconder e evitar os castigos. Bater no cão por fazer necessidades ou esfregar o focinho nelas é uma violência que não surte efeito. O cão entende que o castigam por fazer necessidades e não por fazê-las no sítio errado.
Procura de atenção
Um cão negligenciado pode comer fezes para chamar à atenção dos donos. Apesar de ser atenção negativa, é a única forma que o cão entende ter de chamar a atenção do dono. Os cães que obtêm atenção positiva de outra forma não costumam ter como causa da coprofagia a busca de atenção.
Submissão
Em casas onde há uma mais do que um cão, o animal submisso pode comer as fezes do cão dominante. Nestes casos, o cão não come fezes de outros animais.
Instinto materno
Existem várias teorias que tentam explicar o que leva a progenitora a ingerir as fezes da sua ninhada.
Uma das mais populares defende que a progenitora comporta-se desta forma para eliminar vestígios dos seus cachorros. Ao eliminar as fezes, está a evitar que os predadores descubram sinais da existência da ninhada.
A limpeza da toca é outra das causas avançadas. Confinados a um local pequeno, a mãe ingere as fezes da ninhada para manter o local limpo.
Existe ainda uma outra explicação: a de que a mãe pretende compensar uma dieta insuficiente com a ingestão das fezes dos filhos.
Exploração
Existem investigadores que defendem que é normal um cachorro sentir-se compelido a comer as suas próprias fezes, tratando-se de uma normal curiosidade e de desejo de explorar o que o rodeia.
Soluções
Leve o cão ao veterinário para que ele possa despistar a presença de parasitas e o possa aconselhar sobre a ração mais adequada para o cão.
Se o cão estiver bem de saúde, o que só o veterinário pode determinar, as soluções passam geralmente por:
- Alimentar o cão com uma ração de alta qualidade
- Ajustar a quantidade de ração ao peso, raça/porte e idade do animal
- Limpar diariamente o local onde o cão faz as necessidades
- Fornecer estímulos mentais e exercício físico
- Passear o cão de trela para impedir que possa apanhar do chão as fezes de outros cães
- Optar por outras técnicas de treino: sempre que o cão se preparar para comer fezes, diga um “Não” grave e distraia-o com um brinquedo
- Evitar que o cão faça fezes em casa, mantendo um horário rígido de alimentação (não deixar comida à disposição) e passeá-lo sempre à hora em que costuma defecar.
- Aplicar nas fezes produtos indicados para esta situação que causem aversão ao cão e o desencorajem a comer as fezes
- Não deixar o cão sozinho por longos períodos de tempo. Se não pode passar mais tempo com ele, arranje companhia ao cão.
Existem também alguns alimentos que depois de digeridos dão às fezes um cheiro e um sabor aos quais o cão tem aversão: abóbora, ananás e espinafres são alguns destes exemplos. Discuta com o seu veterinário antes de oferecer ao cão alimentos que não fazem parte da dieta básica que lhe foi aconselhada.
Alguns donos afirmam que os cães ao amadurecer deixam espontaneamente de comer fezes. Isto só se aplica em os cachorros que comem fezes por curiosidade. Animais com uma alimentação desadequada, por exemplo, vão continuar a ver as fezes como um suplemento alimentar, a não ser que a dieta seja mudada.
Prevenção
A prevenção é a melhor arma contra a coprofagia pois esta é, como foi dito, um hábito difícil de mudar. As medidas preventivas mais importantes são: uma dieta de boa qualidade, exercício físico e mental e treino adequado à raça e idade do cão e limpeza do espaço onde o cão se encontra.
Na maior parte das vezes a coprofagia não passa de um hábito, olhado por nós com repulsa, mas sem grandes implicações ao nível da saúde para o cão.
Há no entanto, excepções graves a esta norma. A possibilidade de o cão ingerir fezes com parasitas é uma delas. O problema incide sobretudo na ingestão de fezes de outros animais, seja cães vadios ou animais selvagens. Mas mesmo nas fezes do próprio cão podem ser depositados ovos de insectos se não forem recolhidas a tempo.
Uma outra questão grave é o facto de as fezes dos cães serem um veículo de transmissão de doenças caninas, tais como a parvovirose. Ou seja, existem vírus que podem ser passados de um cão para o outro através da ingestão de fezes do cão doente.
As fezes de gato podem parecer ao cão uma forma de obter nutrientes que não encontra na sua dieta, mas presente nas fezes dos gatos está o perigoso Toxoplasma gondii, responsável pela toxoplasmose.
Podemos diferenciar vários tipos de coprofagia:
- Ingestão das próprias fezes;
- Ingestão de fezes de outros animais da mesma espécie, neste caso cães (intraespecífica);
- Ingestão das fezes de outras espécies (interespecifica).
Alguns animais ingerem apenas as próprias fezes, outros ingerem apenas as fezes de outros cães, outros procuram qualquer tipo de fezes e ainda há outros que apenas ingerem fezes de outras espécies de animais. As causas que levam a um tipo de coprofagia podem não levar a outro.
Razões que levam à coprofagia
Falta de nutrientes
O cão pode não estar a obter os nutrientes de que necessita por várias razões:
ração de fraca qualidade, mesmo que este coma as quantidades indicadas nas embalagens;
presença de parasitas internos que leva à fraca absorção de nutrientes;
problemas de saúde, tais como uma pancreatite, infecções intestinais, entre outras que impedem que o ciclo digestivo funcione correctamente.
Assim, o cão ingere as fezes na tentativa de aproveitar os nutrientes que não foram digeridos. Quando o cão ingere as fezes de outros animais, geralmente pretende ingerir nutrientes que não obtém na sua alimentação.
Semelhança com comida
Mais uma vez, rações de má qualidade, com uma fraca digestibilidade levam a que o cão tenha de ingerir uma maior quantidade de comida, produzindo por isso mais fezes. Como o cão digere pouca ração, esta é pouco alterada pelo organismo fazendo com as fezes produzidas sejam semelhantes à ração que consome. Por não ver muitas diferenças entre a comida e as fezes, o cão pode criar uma apetência para comê-las.
Fome/Excesso de comida
O cão pode ter fome, seja porque não está a ser alimentado com a quantidade correcta de ração ou porque não consegue comer a ração que lhe é colocada: não chega à taça, outros animais impedem-no de comer, a ração é demasiado dura ou grande para ele, etc.
Se o cão tem acesso a uma quantidade diária de comida superior à de que necessita, ou é alimentado com rações muito calórica (ricas em gordura) a comida em excesso não é devidamente digerida pelo cão, fazendo com que as fezes sejam para o cão muito semelhantes a comida.
Ansiedade, solidão e stress
Os cães podem desenvolver coprofagia como um escape à solidão, ansiedade ou stress. É frequente ver cães que têm falta de exercício físico e mental e que passam muito tempo sozinhos e enclausurados com coprofagia. Algumas raças gostam de buscar objectos e transportá-los. Usar as fezes para isso significa, mais uma vez, falta de estímulos.
Imitação
Embora mais raro, os cães podem aprender com os donos a limpar as fezes, pegando nelas e pondo-as noutro local ou mesmo ingerindo-as. Trata-se de imitação do dono por parte do cão.
O cão pode também aprender a comer fezes se conviver com outro cão com este comportamento.
Sujidade
Zonas onde se deixam acumular uma grande quantidade de fezes podem levar o cão a sentir a necessidade de “limpar” o local. Isto acontece geralmente em locais onde o cão passa muito tempo fechado.
Evitar castigos
Se o cão é castigado por fazer as suas necessidades dentro de casa (geralmente batendo ou esfregando o focinho do cão nas fezes), o cão pode comer as fezes para as tentar esconder e evitar os castigos. Bater no cão por fazer necessidades ou esfregar o focinho nelas é uma violência que não surte efeito. O cão entende que o castigam por fazer necessidades e não por fazê-las no sítio errado.
Procura de atenção
Um cão negligenciado pode comer fezes para chamar à atenção dos donos. Apesar de ser atenção negativa, é a única forma que o cão entende ter de chamar a atenção do dono. Os cães que obtêm atenção positiva de outra forma não costumam ter como causa da coprofagia a busca de atenção.
Submissão
Em casas onde há uma mais do que um cão, o animal submisso pode comer as fezes do cão dominante. Nestes casos, o cão não come fezes de outros animais.
Instinto materno
Existem várias teorias que tentam explicar o que leva a progenitora a ingerir as fezes da sua ninhada.
Uma das mais populares defende que a progenitora comporta-se desta forma para eliminar vestígios dos seus cachorros. Ao eliminar as fezes, está a evitar que os predadores descubram sinais da existência da ninhada.
A limpeza da toca é outra das causas avançadas. Confinados a um local pequeno, a mãe ingere as fezes da ninhada para manter o local limpo.
Existe ainda uma outra explicação: a de que a mãe pretende compensar uma dieta insuficiente com a ingestão das fezes dos filhos.
Exploração
Existem investigadores que defendem que é normal um cachorro sentir-se compelido a comer as suas próprias fezes, tratando-se de uma normal curiosidade e de desejo de explorar o que o rodeia.
Soluções
Leve o cão ao veterinário para que ele possa despistar a presença de parasitas e o possa aconselhar sobre a ração mais adequada para o cão.
Se o cão estiver bem de saúde, o que só o veterinário pode determinar, as soluções passam geralmente por:
- Alimentar o cão com uma ração de alta qualidade
- Ajustar a quantidade de ração ao peso, raça/porte e idade do animal
- Limpar diariamente o local onde o cão faz as necessidades
- Fornecer estímulos mentais e exercício físico
- Passear o cão de trela para impedir que possa apanhar do chão as fezes de outros cães
- Optar por outras técnicas de treino: sempre que o cão se preparar para comer fezes, diga um “Não” grave e distraia-o com um brinquedo
- Evitar que o cão faça fezes em casa, mantendo um horário rígido de alimentação (não deixar comida à disposição) e passeá-lo sempre à hora em que costuma defecar.
- Aplicar nas fezes produtos indicados para esta situação que causem aversão ao cão e o desencorajem a comer as fezes
- Não deixar o cão sozinho por longos períodos de tempo. Se não pode passar mais tempo com ele, arranje companhia ao cão.
Existem também alguns alimentos que depois de digeridos dão às fezes um cheiro e um sabor aos quais o cão tem aversão: abóbora, ananás e espinafres são alguns destes exemplos. Discuta com o seu veterinário antes de oferecer ao cão alimentos que não fazem parte da dieta básica que lhe foi aconselhada.
Alguns donos afirmam que os cães ao amadurecer deixam espontaneamente de comer fezes. Isto só se aplica em os cachorros que comem fezes por curiosidade. Animais com uma alimentação desadequada, por exemplo, vão continuar a ver as fezes como um suplemento alimentar, a não ser que a dieta seja mudada.
Prevenção
A prevenção é a melhor arma contra a coprofagia pois esta é, como foi dito, um hábito difícil de mudar. As medidas preventivas mais importantes são: uma dieta de boa qualidade, exercício físico e mental e treino adequado à raça e idade do cão e limpeza do espaço onde o cão se encontra.
sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
Problemas cardíacos em PETs entenda!
Os cães e gatos podem ficar doentes do coração?
Eles podem adoecer do coração, principalmente quando envelhecem.
Então todos os pets quando envelhecem ficam cardíacos?
Não necessariamente todos, mas 1 em cada 10 cães torna-se cardiopata.
Qual a idade mais frequente para aparecer doença no coração do meu cão?
Nos animais geriátricos ou idosos, a doença do coração pode surgir entre 9 e 11 anos, entretanto, outras cardiopatias poderão também surgir durante a vida do animal.
Os cães e gatos jovens podem ter doença no coração?
Sim, fundamentalmente as doenças congênitas que são infrequentes e que levam ao óbito muitos filhotes antes até de um diagnóstico médico veterinário.
Existem muitas doenças cardíacas em cães e gatos?
Não são muitas, mas deve-se destacar nos cães a fibrose da válvula mitral e a cardiopatia dilatada congestiva idiopática. Os gatos, diferentemente dos cães, apresentam principalmente a cardiomiopatia hipertrófica e o tromboembolismo. Obrigatoriamente, destacam-se também as parasitoses cardíacas como a dirofilariose, comum nos cães, infrequente nos gatos e encontrada mormente nos animais que vivem próximo ao litoral, em todo Brasil.
Existem formas de prevenir as cardiopatias nos pets?
Claro que sim. Provavelmente haverá uma possibilidade de prevenir, para isto deve-se sempre consultar o seu médico veterinário.
As parasitoses cardíacas podem ser prevenidas?
Não só podem como devem. Normalmente, antes de qualquer viagem para o litoral, o proprietário do animal deve levá-lo ao médico veterinário, o qual deverá indicar fármacos preventivos para serem usados. Por outro lado, os animais que vivem regularmente no litoral, devem sofrer tratamentos preventivos sistemáticos contra estes tipos de parasitoses.
Como prevenir as cardiopatias congênitas?
Os criadores devem ficar atentos, pois determinadas cardiopatias aparecem em determinadas linhagens de raças e podem se acentuar nos cruzamentos consanguíneos. Para exemplificar, podemos citar como cardiopatia congênita a estenose da válvula pulmonar, que é comum em cães da raça BULLDOG ou a persistência do ducto arterioso, comum em POODLE, e assim poderíamos ficar citando outras cardiopatias em outras raças.
Em síntese, os proprietários devem procurar conhecer as linhagens dos reprodutores sempre que possível ou se, por infelicidade, aparecer alguma cardiopatia congênita em seu plantel, deve-se tentar encontrar qual o tipo de cardiopatia congênita que afeta ou afetou seu animal. Na dúvida, é importante retirar o animal da reprodução até uma definição do tipo de cardiopatia e assim prevenir a disseminação e perpetuação da doença para a prole.
As cardiomiopatias dilatadas nos cães também podem ser prevenidas?
Até o momento creio que não, todavia sabemos que elas podem ser comuns em determinadas linhagens de raças de cães como o BOXER, DOBERMAN, COCKER e mais recentemente pude observar duas ninhadas de ROTTWEILER com esta cardiopatia. Infelizmente, o prognóstico nestes casos muitas vezes não é bom.
As doenças cardíacas dos cães velhos, podem ser prevenidas?
Esta é uma pergunta que deve ser explicada de forma muito clara. A nossa experiência, e a de muitos outros veterinários cardiologistas, nos direcionam no sentido de afirmar que mais e mais cães e gatos ficarão velhos.
À semelhança da população humana, os nossos amiguinhos tem aumentado o tempo de sobrevida. É ainda pouco perceptível, mas com o advento de rações de melhor qualidade, acreditamos que num futuro não muito distante iremos nos surpreender com esta realidade.
Todo este esclarecimento se faz no sentido de informar que também as cardiopatias nos cães geriátricos aumentarão, pois são doenças degenerativas que aparecem principalmente com a idade. Sendo assim, um maior número de cães cardiopatas ocorrerão. No momento, não há como prevenir a fibrose da válvula mitral, principal cardiopatia dos cães senis de pequeno porte, mas felizmente podemos controlar muito bem. Para isto devemos consultar regularmente o médico veterinário no sentido de diagnosticar precocemente a referida afecção.
De que maneira eu poderia perceber que meu cão está cardiopata?
Existem algumas manifestações em cães idosos que devem chamar a atenção do proprietário. Por exemplo, sonolência, canseira ou fadiga, tosse crônica, dificuldade respiratória, emagrecimento, aumento de volume abdominal e gengiva muito pálida ou arroxeada.
Nos gatos, os sinais clínicos de doença cardíaca são os mesmos observados nos cães?
Devemos nos atentar principalmente para as dificuldades respiratórias e as paralisias de membros. Gatos velhos também podem desenvolver hipertireoidismo e consequentemente cardiomiopatia hipertrófica, entretanto nossa experiência indica que esta afecção não é tão frequente assim, ou talvez seja pouco diagnosticada em função do menor número de felinos.
Cães e gatos obesos tornam-se cardíacos?
Este é um outro conceito extraído erroneamente da medicina humana. A obesidade leva muito mais a problemas respiratórios do que a problemas cardíacos.
O INFARTO DO MIOCÁRDIO é uma cardiopatia frequente em cães e gatos?
Não é frequente como no ser humano. Diferentemente, noventa porcento (90%) das cardiopatias nos cães são: fibrose da válvula mitral e cardiopatia dilatada.
Cães e gatos doentes do coração precisam tomar medicação a vida toda?
O tratamento de cardiopatias deverá ser sempre de acordo com a afecção apresentada por cada animal. Conforme a cardiopatia, deveremos ter uma conduta terapêutica específica, que também dependerá da fase de insuficiência cardíaca congestiva apresentada.
Por exemplo, se estamos diante de caso de Endocardiose ou Fibrose da Válvula Mitral na fase inicial da doença e o animal nada apresenta de sinais de insuficiência cardíaca congestiva, nós orientamos o proprietário para que, frente aos primeiros sinais clínicos, ele possa encaminhar o cão. Por outro lado, se o animal já apresenta sintomatologia clínica, então teremos que medicá-lo de forma contínua, procurando ajustar sempre as doses dos medicamentos durante os retornos.
É claro que existem casos como as Endocardites, Miocardites e Dirofilarioses, em que após o tratamento específico e melhora clínica, pode-se interromper a terapia. Em síntese, as cardiopatias são variadas como também são variados os tratamentos. Finalmente, gostaria de desmistificar, contrapondo a ideia de que cães e gatos cardiopatas devam ser constantemente medicados, sendo que não é raro encontrar animais intoxicados com medicação cardiológica.
Eles podem adoecer do coração, principalmente quando envelhecem.
Então todos os pets quando envelhecem ficam cardíacos?
Não necessariamente todos, mas 1 em cada 10 cães torna-se cardiopata.
Qual a idade mais frequente para aparecer doença no coração do meu cão?
Nos animais geriátricos ou idosos, a doença do coração pode surgir entre 9 e 11 anos, entretanto, outras cardiopatias poderão também surgir durante a vida do animal.
Os cães e gatos jovens podem ter doença no coração?
Sim, fundamentalmente as doenças congênitas que são infrequentes e que levam ao óbito muitos filhotes antes até de um diagnóstico médico veterinário.
Existem muitas doenças cardíacas em cães e gatos?
Não são muitas, mas deve-se destacar nos cães a fibrose da válvula mitral e a cardiopatia dilatada congestiva idiopática. Os gatos, diferentemente dos cães, apresentam principalmente a cardiomiopatia hipertrófica e o tromboembolismo. Obrigatoriamente, destacam-se também as parasitoses cardíacas como a dirofilariose, comum nos cães, infrequente nos gatos e encontrada mormente nos animais que vivem próximo ao litoral, em todo Brasil.
Existem formas de prevenir as cardiopatias nos pets?
Claro que sim. Provavelmente haverá uma possibilidade de prevenir, para isto deve-se sempre consultar o seu médico veterinário.
As parasitoses cardíacas podem ser prevenidas?
Não só podem como devem. Normalmente, antes de qualquer viagem para o litoral, o proprietário do animal deve levá-lo ao médico veterinário, o qual deverá indicar fármacos preventivos para serem usados. Por outro lado, os animais que vivem regularmente no litoral, devem sofrer tratamentos preventivos sistemáticos contra estes tipos de parasitoses.
Como prevenir as cardiopatias congênitas?
Os criadores devem ficar atentos, pois determinadas cardiopatias aparecem em determinadas linhagens de raças e podem se acentuar nos cruzamentos consanguíneos. Para exemplificar, podemos citar como cardiopatia congênita a estenose da válvula pulmonar, que é comum em cães da raça BULLDOG ou a persistência do ducto arterioso, comum em POODLE, e assim poderíamos ficar citando outras cardiopatias em outras raças.
Em síntese, os proprietários devem procurar conhecer as linhagens dos reprodutores sempre que possível ou se, por infelicidade, aparecer alguma cardiopatia congênita em seu plantel, deve-se tentar encontrar qual o tipo de cardiopatia congênita que afeta ou afetou seu animal. Na dúvida, é importante retirar o animal da reprodução até uma definição do tipo de cardiopatia e assim prevenir a disseminação e perpetuação da doença para a prole.
As cardiomiopatias dilatadas nos cães também podem ser prevenidas?
Até o momento creio que não, todavia sabemos que elas podem ser comuns em determinadas linhagens de raças de cães como o BOXER, DOBERMAN, COCKER e mais recentemente pude observar duas ninhadas de ROTTWEILER com esta cardiopatia. Infelizmente, o prognóstico nestes casos muitas vezes não é bom.
As doenças cardíacas dos cães velhos, podem ser prevenidas?
Esta é uma pergunta que deve ser explicada de forma muito clara. A nossa experiência, e a de muitos outros veterinários cardiologistas, nos direcionam no sentido de afirmar que mais e mais cães e gatos ficarão velhos.
À semelhança da população humana, os nossos amiguinhos tem aumentado o tempo de sobrevida. É ainda pouco perceptível, mas com o advento de rações de melhor qualidade, acreditamos que num futuro não muito distante iremos nos surpreender com esta realidade.
Todo este esclarecimento se faz no sentido de informar que também as cardiopatias nos cães geriátricos aumentarão, pois são doenças degenerativas que aparecem principalmente com a idade. Sendo assim, um maior número de cães cardiopatas ocorrerão. No momento, não há como prevenir a fibrose da válvula mitral, principal cardiopatia dos cães senis de pequeno porte, mas felizmente podemos controlar muito bem. Para isto devemos consultar regularmente o médico veterinário no sentido de diagnosticar precocemente a referida afecção.
De que maneira eu poderia perceber que meu cão está cardiopata?
Existem algumas manifestações em cães idosos que devem chamar a atenção do proprietário. Por exemplo, sonolência, canseira ou fadiga, tosse crônica, dificuldade respiratória, emagrecimento, aumento de volume abdominal e gengiva muito pálida ou arroxeada.
Nos gatos, os sinais clínicos de doença cardíaca são os mesmos observados nos cães?
Devemos nos atentar principalmente para as dificuldades respiratórias e as paralisias de membros. Gatos velhos também podem desenvolver hipertireoidismo e consequentemente cardiomiopatia hipertrófica, entretanto nossa experiência indica que esta afecção não é tão frequente assim, ou talvez seja pouco diagnosticada em função do menor número de felinos.
Cães e gatos obesos tornam-se cardíacos?
Este é um outro conceito extraído erroneamente da medicina humana. A obesidade leva muito mais a problemas respiratórios do que a problemas cardíacos.
O INFARTO DO MIOCÁRDIO é uma cardiopatia frequente em cães e gatos?
Não é frequente como no ser humano. Diferentemente, noventa porcento (90%) das cardiopatias nos cães são: fibrose da válvula mitral e cardiopatia dilatada.
Cães e gatos doentes do coração precisam tomar medicação a vida toda?
O tratamento de cardiopatias deverá ser sempre de acordo com a afecção apresentada por cada animal. Conforme a cardiopatia, deveremos ter uma conduta terapêutica específica, que também dependerá da fase de insuficiência cardíaca congestiva apresentada.
Por exemplo, se estamos diante de caso de Endocardiose ou Fibrose da Válvula Mitral na fase inicial da doença e o animal nada apresenta de sinais de insuficiência cardíaca congestiva, nós orientamos o proprietário para que, frente aos primeiros sinais clínicos, ele possa encaminhar o cão. Por outro lado, se o animal já apresenta sintomatologia clínica, então teremos que medicá-lo de forma contínua, procurando ajustar sempre as doses dos medicamentos durante os retornos.
É claro que existem casos como as Endocardites, Miocardites e Dirofilarioses, em que após o tratamento específico e melhora clínica, pode-se interromper a terapia. Em síntese, as cardiopatias são variadas como também são variados os tratamentos. Finalmente, gostaria de desmistificar, contrapondo a ideia de que cães e gatos cardiopatas devam ser constantemente medicados, sendo que não é raro encontrar animais intoxicados com medicação cardiológica.
quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
Receituário médico veterinário será exigido para compra de produtos veterinários especiais
A Instrução Normativa n° 25/2012, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), publicada em 21 de novembro, estabelece procedimentos para a comercialização e prescrição de substâncias e produtos destinados ao uso veterinário. Na prática, a compra, para uma lista substâncias especiais, somente poderá ser efetuada mediante o receituário controlado emitido por médico veterinário devidamente registrado em seu conselho de classe.
Para o presidente do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV), Benedito Fortes de Arruda, a publicação é uma importante conquista para a classe médica veterinária e, principalmente, para a sociedade. “Temos trabalhado há quase duas décadas para conseguir estabelecer o controle efetivo na comercialização desses produtos. Mediante a prescrição do médico veterinário, podemos proteger a saúde do ser humano”, destaca o presidente. Ele esclarece que a venda indiscriminada de produtos sempre foi uma preocupação, sobretudo pelo uso ilícito por humanos, como exemplo, os anabolizantes.
A lista com 133 substâncias de uso veterinário contém entorpecentes, psicóticos e anabolizantes. Os procedimentos estabelecidos na normativa deverão ser seguidos pelos fabricantes, manipuladores, comerciantes, distribuidores, importadores e exportadores na hora da comercialização dessas substâncias, bem como os produtos que as contenham em sua formulação.
A receita veterinária deverá ser emitida em três vias e haverá padrão nos relatórios de movimentação de estoque. Os rótulos dos produtos também deverão conter um alerta sobre o risco de consumo desses produtos à saúde humana. A IN entra em vigor após 180 dias de sua publicação.
Em uma segunda etapa, não menos importante, Arruda ressalta que é preciso discutir o controle dos antibióticos, os quais não constam na lista. “O CFMV tem muita preocupação com a venda liberada de antimicrobianos veterinários e tem atuado junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e ao Mapa para buscar formas de controlar o uso indiscriminado destes produtos, que, muitas vezes, também pode levar até mesmo a perda de vidas humanas”, alerta sobre o uso desses produtos por humanos, sendo que esses são fabricados para ação em animais.
Fonte: Assessoria de Comunicação CFMV.
Para o presidente do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV), Benedito Fortes de Arruda, a publicação é uma importante conquista para a classe médica veterinária e, principalmente, para a sociedade. “Temos trabalhado há quase duas décadas para conseguir estabelecer o controle efetivo na comercialização desses produtos. Mediante a prescrição do médico veterinário, podemos proteger a saúde do ser humano”, destaca o presidente. Ele esclarece que a venda indiscriminada de produtos sempre foi uma preocupação, sobretudo pelo uso ilícito por humanos, como exemplo, os anabolizantes.
A lista com 133 substâncias de uso veterinário contém entorpecentes, psicóticos e anabolizantes. Os procedimentos estabelecidos na normativa deverão ser seguidos pelos fabricantes, manipuladores, comerciantes, distribuidores, importadores e exportadores na hora da comercialização dessas substâncias, bem como os produtos que as contenham em sua formulação.
A receita veterinária deverá ser emitida em três vias e haverá padrão nos relatórios de movimentação de estoque. Os rótulos dos produtos também deverão conter um alerta sobre o risco de consumo desses produtos à saúde humana. A IN entra em vigor após 180 dias de sua publicação.
Em uma segunda etapa, não menos importante, Arruda ressalta que é preciso discutir o controle dos antibióticos, os quais não constam na lista. “O CFMV tem muita preocupação com a venda liberada de antimicrobianos veterinários e tem atuado junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e ao Mapa para buscar formas de controlar o uso indiscriminado destes produtos, que, muitas vezes, também pode levar até mesmo a perda de vidas humanas”, alerta sobre o uso desses produtos por humanos, sendo que esses são fabricados para ação em animais.
Fonte: Assessoria de Comunicação CFMV.
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
Parabéns Franca
Data de Fundação: 3 de dezembro de 1805.
Fundados: Hipólito Antônio Pinheiro (1754-1840).
Doadores do Patrimônio: Irmãos Antunes de Almeida.
Distrito: (Freguesia) 29 de agosto de 1805, provisão do Bispo Diocesano de São Paulo, Dom Mateus de Abreu Pereira.
Município (Vila): 28 de novembro de 1824, na presença do Doutor/Ouvidor Geral Corregedor da Comarca de Itu, Antônio D'Almeida e Silva Freire da Fonseca, em conformidade com a portaria do Presidente da Província de São Paulo, Lucas Antônio Monteiro de Barros.
Instalação do Município: 30 de novembro de 1824 (posse dos primeiros vereadores).
Aniversário de Franca: 28 de Novembro. Comemora a criação do Município, portanto a emancipação político-administrativo.
Santo Padroeiro: Nossa Senhora da Conceição.
Origem e Significado do Nome "FRANCA": Homenagem ao criador do Distrito, Governador da Capitania de São Paulo, Antônio José da Franca e Horta.
Como tudo começou:
A região compreendida entre os rios Pardo e Grande, embora desbravada no século XVI, foi povoada somente a partir das descobertas das minas de Goiás por Ananhaguera II no início do século XVIII. Com a abertura das estradas de Goiás em 1722 e do Desemboque algumas décadas após, foram se formando vários pousos que se constituíram nos primeiros núcleos povoadores desta região.
Um pequeno fluxo populacional das últimas décadas do século XVIII permite a formação do povoado disperso, que ficou conhecido como Bairro das Canoas, abrangendo os pousos: das Covas, Alto e Alegre, além de outras paragens.
Covas foi pouso eminente de comerciantes e transportadores de sal, além de servir de arraial temporário da região.
Em função do crescente número de moradores dispersos, foi ali criada uma Companhia de Ordenanças e nomeado Capitão, a pessoa de Manoel Almeida em 1791. Pertencia a freguesia de Caconde e Município de Moji Mirim.
Crescimento Populacional:
No início do século XIX, a região recebe um fluxo populacional de grandes proporções. São os mineiros que vêm das Gerais, principalmente do Sul de Minas e os goianos do Sertão da Farinha Podre (futuro Triângulo Mineiro). Vinham criar o gado e plantar suas lavouras. Explica-se este fluxo pela decadência da mineração de Minas Gerais, esgotando o ouro de aluvião dos córregos, os habitantes daquela Capitania procuravam uma outra atividade, que estava ligada à terra.
Hipólito Antônio Pinheiro, mineiro de Caconde, substitui o posto vago de Capitão de Ordenanças do "Belo Sertão do Rio Pardo" em agosto de 1804, ocasião em que são dados os primeiros atos efetivos da fundação do povoado.
Em 29 de agosto de 1805, foi criada a Freguesia de Nossa Senhora da Conceição da Franca e do Rio Pardo, simplificada para Franca, em homenagem ao Governador da Capitania, Antônio José da Franca e Horta.
O arraial foi assentado em uma colina entre dois córregos: Bagres e Cubatão, em terrenos da Fazenda Santa Bárbara, doadas para este fim em 03 de dezembro de 1805, por Antônio Antunes de Almeida e seu irmão Vicente Ferreira Antunes de Almeida e esposa Maria Francisca Barbosa. Nesta ocasião foi ereta uma Capela - Interina sob a direção de Manoel Marques de Carvalho e celebrada a primeira missa pelo Padre Joaquim Martins Rodrigues. Essa Capela situada no local do atual edifício da Cúria Diocesana, que foi depois denominada de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos. A Igreja Matriz, iniciada em 1809, foi construída na Praça principal, onde hoje está a Fonte Luminosa.
Primeiros passos de uma cidade:
Franca passa a ter propriamente seu núcleo urbano em forma de tabuleiro de xadrez. Em torno da Igreja, constroem-se as casas, que só receberiam os seus moradores nos domingos e feriados. Era um mundo rural, era nas fazendas, lidando com o gado ou cuidando das plantações, que a população vivia a maior parte do tempo.
Em 1818 o viajante Luiz de D'Alincourt, observou que o arraial estava bem arruado, com ruas pouco povoadas, a exceção do Largo da Matriz que estava "mais guarnecido de casas, que são construídas de pau a prumo, com travessões e ripas, cheios de vãos de barro e as paredes rebocadas com areia fina", geralmente pequenas e cobertas de palha.
Outro viajante Auguste de Saint Hilaire em 1819 lembra que: "O arraial de Franca, onde parei, fica situado num aprazível descampado, em meio a extensas pastagens alpicadas de tufos de árvores e cortadas por vales pouco profundos. O arraial ocupa o centro de um largo e arredondado, sendo banhado dos dois lados por um córrego. Não havia ali, à época de minha viagem, mais do que umas cinqüenta casas, mas já tinha sido demarcado o local para a construção de várias outras. Era fácil ver que Franca não tardaria a adquirir grande importância".
Em 1821, Dom João VI cria a Vila Franca Del Rei. Contudo a mesma não será instalada em virtude das ambições da Vila São Carlos de Jacui que desejava anexar essa região à Minas Gerais. Somente em 28 de novembro de 1824 é que a Freguesia de Franca se emancipa de Moji Mirim, sob a denominação de Vila Franca do Imperador. Instalada no dia seguinte pelo Ouvidor Freire (Antônio D'Almeida e Silva Freire da Fonseca) da Comarca de Itu é demarcado o rocio e denominados seus primeiros logradouros: Largos da Alegria (atual Nossa Senhora da Conceição) e da Aclamação (atual Barão da Franca) e ruas; do Comércio, da Primavera (atual Voluntários da Franca), do Adro (atual Monsenhor Rosa), Nova (atual Major Claudiano) e do Ouvidor.
"Anselmada":
Em 1838, Franca foi teatro de revolta, por parte do Capitão Anselmo Ferreira de Barcellos, daí o célebre episódio denominado "Anselmada". Cometeram-se terríveis barbaridades, muitas pessoas de bem fugiram e o crime saiu vitorioso. A sedição foi sufocada e foi então que Franca passou a ser sede de uma Comarca e possuir um Juiz de Direito, pela lei provincial nº 7, de 14 de março de 1839. Em primeiro de março de 1842 é criado o Distrito Policial.
Pela lei provincial nº 21, de 24 de abril de 1856, é elevada a categoria de cidade, mas esse não passa de um título honorífico, pois é com a criação da vila que o arraial adquiriu autonomia. A denominação de Franca do Imperador foi simplificada para Franca, em virtude de decisão da Câmara Municipal local, em sessão de 30 de dezembro de 1889.
Consta atualmente de dois subdistritos: 1º Sede datado de 1805 e o 2º da Estação, criado pelo decreto nº 6.544, de 10 de julho de 1934.
O bairro da Estação, antigo Alto da Boa Vista, surgiu a partir da implantação da Companhia Mogiana de Estradas de Ferro, (depois Ferrovias Paulistas S/A - FEPASA), inaugurada em 05 de abril de 1887.
Fonte: Museu Histórico Municipal "José Chiachiri"
terça-feira, 27 de novembro de 2012
Amigo secreto de PET
Senhores clientes,
O final do ano chegou... e com ele as festas de final de ano tradicionais se aproximam... e como não lembrar do amigo secreto? Mas sempre lembramos de nossos amigos de trabalho,amigos de bairro, amigos de infância... e nossa lista nunca para...
A Papá de Bicho propõe uma ideia nova este ano... vamos fazer amigo secreto dos nossos melhores amigos, nossos PETs!!!
Junte os animais de seu prédio... junte os animais da escola de seu filho... e faça com eles o amigo secreto de vossos PETs!
A Papá de Bicho oferece a preços super atrativos camas, brinquedos, comedouros, petiscos para que você possa montar este divertido programa de final de ano!!!
Não deixe também de aproveitar a campanha Ta chovendo dinheiro!!!
Papá de Bicho,seu bichinho merece este carinho!!
O final do ano chegou... e com ele as festas de final de ano tradicionais se aproximam... e como não lembrar do amigo secreto? Mas sempre lembramos de nossos amigos de trabalho,amigos de bairro, amigos de infância... e nossa lista nunca para...
A Papá de Bicho propõe uma ideia nova este ano... vamos fazer amigo secreto dos nossos melhores amigos, nossos PETs!!!
Junte os animais de seu prédio... junte os animais da escola de seu filho... e faça com eles o amigo secreto de vossos PETs!
A Papá de Bicho oferece a preços super atrativos camas, brinquedos, comedouros, petiscos para que você possa montar este divertido programa de final de ano!!!
Não deixe também de aproveitar a campanha Ta chovendo dinheiro!!!
Papá de Bicho,seu bichinho merece este carinho!!
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
Novidade na Papá
A Papá de Bicho tem agora gaiolas para pequenos pássaros!!
Calopsitas e Viveiros!!!!
Gaiolas para Canários de madeira e de metal!!!
Alimentação completa para seus pássaros, medicamentos de excelente qualidade e outros acessórios para que a vida de seu pássaro seja cada vez melhor!!
Calopsitas e Viveiros!!!!
Gaiolas para Canários de madeira e de metal!!!
Alimentação completa para seus pássaros, medicamentos de excelente qualidade e outros acessórios para que a vida de seu pássaro seja cada vez melhor!!
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
Alimentação dos Pássaros
A alimentação é algo precioso para todas as aves, ela influencia tanto na qualidade de vida como na longevidade dos pássaros. Na natureza ela é diversificada e balanceada naturalmente, pois podem escolher livremente o que comer e onde comer num raio de vários quilômetros. Já na gaiola, os pássaros têm de se contentar com aquilo que lhes é oferecido e é dever do criador fornecer a melhor alimentação possível.
Estudos científicos comprovaram que a melhor alimentação para os pássaros é aquela feita à base de rações comerciais balanceadas, que garantem nutrientes de alta qualidade, vitaminas e minerais balanceados, fontes protéicas de alta qualidade e ausência de patógenos, oferecendo assim, um alimento completo e seguro para às aves.
Segundo a gerente de produtos da Evialis, Érika Miklos, uma alimentação balanceada é fundamental para a saúde de qualquer animal, pois afeta diretamente a reprodução e a resistência dos filhotes. “Para as aves, comida em pouca quantidade significa interrupção na reprodução já que o instinto natural dos pássaros faz com que eles percebam que os filhotes passarão fome. Comida em excesso, por sua vez, causa obesidade que também dificulta a reprodução”, observa.
Ela acrescenta que a ração é ideal porque possui doses corretas de todos os nutrientes que as aves necessitam. “Além de ser uma opção mais econômica porque seu consumo é menor que os das sementes, a ração não necessita de adição de outros alimentos, é fácil e prática de manusear e é completa, podendo ser oferecida como fonte única de alimento”, afirma.
Problemas nutricionais
No Brasil, a maioria dos criadores opta por oferecer às aves uma dieta composta por uma mistura de sementes e frutas. Tal prática não é recomendada, pois as sementes além de conterem altos níveis de gordura, são deficientes em importantes nutrientes como cálcio, fósforo, manganês, zinco, vitaminas A, D, E e K.
Dentre as consequências de uma alimentação a base de sementes, frutas e outros alimentos, estão: problemas de má nutrição, crescimento retardado, descoloração de penas, deficiência de vitaminas, insuficiência hepática, obesidade e raquitismo (em função da falta da cálcio e vitamina D)..
A gerente sugere que as sementes e frutas sejam oferecidas aos pássaros como forma de petiscos e não como a alimentação principal, que deve se feita com ração balanceada.
Cuidados com o seu pássaro
Além da alimentação balanceada, o criador deve garantir ao pássaro água limpa e fresca todo o dia e um ambiente calmo para o descanso. Ambientes barulhentos podem afetar o comportamento dos pássaros.
A gaiola deve ser forrada com papel ou jornal e estes devem ser trocados diariamente. Também deve-se proteger o pássaro da exposição à temperatura extremas, nem muito frio nem muito quente.
Estudos científicos comprovaram que a melhor alimentação para os pássaros é aquela feita à base de rações comerciais balanceadas, que garantem nutrientes de alta qualidade, vitaminas e minerais balanceados, fontes protéicas de alta qualidade e ausência de patógenos, oferecendo assim, um alimento completo e seguro para às aves.
Segundo a gerente de produtos da Evialis, Érika Miklos, uma alimentação balanceada é fundamental para a saúde de qualquer animal, pois afeta diretamente a reprodução e a resistência dos filhotes. “Para as aves, comida em pouca quantidade significa interrupção na reprodução já que o instinto natural dos pássaros faz com que eles percebam que os filhotes passarão fome. Comida em excesso, por sua vez, causa obesidade que também dificulta a reprodução”, observa.
Ela acrescenta que a ração é ideal porque possui doses corretas de todos os nutrientes que as aves necessitam. “Além de ser uma opção mais econômica porque seu consumo é menor que os das sementes, a ração não necessita de adição de outros alimentos, é fácil e prática de manusear e é completa, podendo ser oferecida como fonte única de alimento”, afirma.
Problemas nutricionais
No Brasil, a maioria dos criadores opta por oferecer às aves uma dieta composta por uma mistura de sementes e frutas. Tal prática não é recomendada, pois as sementes além de conterem altos níveis de gordura, são deficientes em importantes nutrientes como cálcio, fósforo, manganês, zinco, vitaminas A, D, E e K.
Dentre as consequências de uma alimentação a base de sementes, frutas e outros alimentos, estão: problemas de má nutrição, crescimento retardado, descoloração de penas, deficiência de vitaminas, insuficiência hepática, obesidade e raquitismo (em função da falta da cálcio e vitamina D)..
A gerente sugere que as sementes e frutas sejam oferecidas aos pássaros como forma de petiscos e não como a alimentação principal, que deve se feita com ração balanceada.
Cuidados com o seu pássaro
Além da alimentação balanceada, o criador deve garantir ao pássaro água limpa e fresca todo o dia e um ambiente calmo para o descanso. Ambientes barulhentos podem afetar o comportamento dos pássaros.
A gaiola deve ser forrada com papel ou jornal e estes devem ser trocados diariamente. Também deve-se proteger o pássaro da exposição à temperatura extremas, nem muito frio nem muito quente.
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
Promoção do Feriado da Proclamação da Republica
Nesta véspera de feriado aproveite para adquirir produtos em promoção na Papá de Bicho!!!
Roupas de cães com 20% de desconto!!!
Guarda Sol para sua pescaria com 20% de desconto!!!
Produtos para aquarismo com 30% de desconto!!!
Varas de pesca com 15% de desconto!!!
Venha e confira, além de concorrer a prêmios do final de ano pelos cupons da ACIF!!!
Papá de Bicho sempre buscando novidades para você!!
Roupas de cães com 20% de desconto!!!
Guarda Sol para sua pescaria com 20% de desconto!!!
Produtos para aquarismo com 30% de desconto!!!
Varas de pesca com 15% de desconto!!!
Venha e confira, além de concorrer a prêmios do final de ano pelos cupons da ACIF!!!
Papá de Bicho sempre buscando novidades para você!!
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
Ta Chovendo Dinheiro na Papá
A Papá de Bicho está participando mais uma vez da CAMPANHA NATAL ILUMINADO ACIF!!!
Este ano são prêmios em vale compras!!!
No momento da compra já ganha o cupom que contém uma raspadinha e você já pode ganhar R$ 50,00... Além das 1.500 raspadinhas premiadas, você concorre a 5 sorteios semanais de R$ 5.000,00 em vale compras e 1 sorteio de R$ 10.000,00 em vale compras!!!
Os Sorteios serão realizados no dias e locais abaixo:
1° 24/11/2012 - Praça Nossa Senhora da Conceição - Centro 12:00hrs
2° 01/12/2012 - Av Dr. Abrahão Brickman - Leporace III 12:00hrs
3° 08/12/2012 - Av Cesar Martins Piraja - Aeroporto III 12:00hrs
4° 15/12/2012 - Av Brasil - Vila Aparecida 12:00hrs
5° 22/12/2012 - Rua Francisco Marques - Vila Nova 12:00hrs
Sorteio dos R$ 10.000,00 dia 29/12/2012 Praça Nossa Senhora da Conceição - Centro 12:00hrs
Os cupons ficam acumulados de um sorteio para o outro... e quanto mais compras, maior o volume de cupons que você terá para concorrer... por isso não perca tempo e passe agora mesmo na Papá de Bicho e adquira produtos de qualidade para seu animalzinho de estimação e para sua pesca e camping para sua diversão familiar!!!
Este ano são prêmios em vale compras!!!
No momento da compra já ganha o cupom que contém uma raspadinha e você já pode ganhar R$ 50,00... Além das 1.500 raspadinhas premiadas, você concorre a 5 sorteios semanais de R$ 5.000,00 em vale compras e 1 sorteio de R$ 10.000,00 em vale compras!!!
Os Sorteios serão realizados no dias e locais abaixo:
1° 24/11/2012 - Praça Nossa Senhora da Conceição - Centro 12:00hrs
2° 01/12/2012 - Av Dr. Abrahão Brickman - Leporace III 12:00hrs
3° 08/12/2012 - Av Cesar Martins Piraja - Aeroporto III 12:00hrs
4° 15/12/2012 - Av Brasil - Vila Aparecida 12:00hrs
5° 22/12/2012 - Rua Francisco Marques - Vila Nova 12:00hrs
Sorteio dos R$ 10.000,00 dia 29/12/2012 Praça Nossa Senhora da Conceição - Centro 12:00hrs
Os cupons ficam acumulados de um sorteio para o outro... e quanto mais compras, maior o volume de cupons que você terá para concorrer... por isso não perca tempo e passe agora mesmo na Papá de Bicho e adquira produtos de qualidade para seu animalzinho de estimação e para sua pesca e camping para sua diversão familiar!!!
sexta-feira, 9 de novembro de 2012
Pesque e Pague da região
Senhores,
Como todos sabem estamos na época da piracema, mas nem por isso nós apaixonados pela pesca deixaremos de nos divertir neste período de reprodução dos peixes,com este intuito abaixo colocaremos os pesque e pagues de nossa região, para que tenhamos opção de continuar nos divertindo neste período!
- Fazenda Santo Antônio,Zona Rural
Municipio de cristais paulista
(16)9969-0558 9179-3433
- Pesque e Pague Santa Clara
Av. São Vicente, 4000 -Jardim Noêmia
Franca
(16)9260-7959
- PESQUE & PAGUE PIRACEMA
Estrada Vicinal Argemiro Leonardo, Km 8,5
Saindo de Franca sentido Cristais Paulistas, entrada a esquerda na estrada Samello, seguindo 7km e entrando a direita mais dois km.
(16)9179-3433
- Pesque e Pague do Miguel
Rod. Cândido Portinari
Franca/Ribeirão Corrente
Entrada no pontilhão
(16)9969-0558 / 9179-3433
- Pesque e Pague Três Porteiras
Rod. Eng. Ronan Rocha
Franca/ Patrocínio Paulista
- Pesqueiro Casagrande
Via Anhanguera Km 326 s/n
Sítio Barrinha - Jardinópolis
(16)3021-3150/ 3610-9769
- Pesqueiro Santa Rita
Rodovia SP-355/330 (Waldir Canevari) Km 07
Sales Oliveira
(16)3852-3012
- Hotel Sitio do Pica Pau Amarelo
Rodovia Cândido Portinari s/n
Brodowski
(16)3664-2400
- Douradão Pesca e Lazer
Batatais
(16)9966-5508
Como todos sabem estamos na época da piracema, mas nem por isso nós apaixonados pela pesca deixaremos de nos divertir neste período de reprodução dos peixes,com este intuito abaixo colocaremos os pesque e pagues de nossa região, para que tenhamos opção de continuar nos divertindo neste período!
- Fazenda Santo Antônio,Zona Rural
Municipio de cristais paulista
(16)9969-0558 9179-3433
- Pesque e Pague Santa Clara
Av. São Vicente, 4000 -Jardim Noêmia
Franca
(16)9260-7959
- PESQUE & PAGUE PIRACEMA
Estrada Vicinal Argemiro Leonardo, Km 8,5
Saindo de Franca sentido Cristais Paulistas, entrada a esquerda na estrada Samello, seguindo 7km e entrando a direita mais dois km.
(16)9179-3433
- Pesque e Pague do Miguel
Rod. Cândido Portinari
Franca/Ribeirão Corrente
Entrada no pontilhão
(16)9969-0558 / 9179-3433
- Pesque e Pague Três Porteiras
Rod. Eng. Ronan Rocha
Franca/ Patrocínio Paulista
- Pesqueiro Casagrande
Via Anhanguera Km 326 s/n
Sítio Barrinha - Jardinópolis
(16)3021-3150/ 3610-9769
- Pesqueiro Santa Rita
Rodovia SP-355/330 (Waldir Canevari) Km 07
Sales Oliveira
(16)3852-3012
- Hotel Sitio do Pica Pau Amarelo
Rodovia Cândido Portinari s/n
Brodowski
(16)3664-2400
- Douradão Pesca e Lazer
Batatais
(16)9966-5508
quarta-feira, 31 de outubro de 2012
Cuidados com os cães em dias muito quentes
Em dias muito quentes e abafados, as pessoas procuram aliviar a sensação de calor com roupas leves, banhos, bebidas geladas, etc.. Mas você já parou para pensar como se sentem os cães nesses dias? Recobertos pela pelagem, seria como se você estivesse vestindo um casaco de inverno em pleno verão... Por esse motivo, devemos tomar alguns cuidados com nossos animais durante as épocas quentes.
Cães e gatos, além da pelagem, que piora a sensação de calor, não possuem glândulas de suor, ou seja, eles não suam como as pessoas. O mecanismo da sudorese faz com que a temperatura do organismo diminua. Sem esse recurso, os animais ficam de boca aberta no calor, ofegando, isto é, fazendo com que o ar frio entre e resfrie seu corpo. Quanto mais ofegantes estão, mais calor estão sentindo.
Com essas 'desvantagens', dá para concluir que os animais podem passar maus momentos com o calor extremo. As raças de cães muito peludas e adaptadas a invernos rigorosos sofrem ainda mais, pois além da pelagem e a falta de glândulas de suor, possuem uma camada de gordura sob a pele, para protegê-los do frio.
Para garantir o bem-estar dos animais no verão, passamos algumas dicas:
1. Deixe água fresca e, se possível, resfriada (não gelada), no bebedouro do cão. Vá trocando durante o dia. Alguns cachorros costumam bater as patas dentro do recipiente de água para se molharem quando está calor. Não há problemas nisso, mas observe sempre para que o cão não fique sem água.
2. Não passeie com o animal nos horários quentes do dia. Além do calor, ele pode queimar as patas no piso. Leve-o para a rua em momentos mais frescos (início e final da tarde) e ande em lugares sombreados.
3. JAMAIS deixe o cão preso dentro do carro, mesmo se os vidros ficarem semi abertos. O animal pode superaquecer e passar mal.
4. Não use focinheiras fechadas para passear com o cachorro. Se tiver que utilizá-las, opte por modelos arejados que permitam que o cão fique com a boca aberta em seu interior.
5. Se a raça de seu cão pode ser tosada, diminua bastante a pelagem dele durante o verão. Nessa hora é mais importante o bem-estar de seu animal do que a beleza.
6. Quem mora em regiões quentes nunca deve optar por raças adaptadas ao inverno (Husky siberiano, Malamute do alaska, Bernese, etc..). Mas se já fez essa escolha, seu cão pode necessitar de ar-condicionado ou ventilador no verão para suportar o calor, caso esteja extremamente ofegante. Aqui não se trata de "cuidar de bicho como gente" e sim adequar a temperatura ambiente àquela que o animal possa suportar.
7. Observe que o local onde o cachorro fica tenha sempre uma parte sombreada durante o dia, independente da casinha de cachorro. Esta é um local extremamente quente para o cão ficar sob o sol.
8. Atenção especial para cães que adoram a água, como os labradores. Eles podem entrar em piscinas para se refrescarem e não conseguirem sair depois, o que causa afogamento.
9. Se o seu cão estiver extremamente ofegante num dia quente, dê um banho frio para diminuir sua temperatura. Ou molhe seu corpo para refrescá-lo.
10. No caso das aves, deixe uma vasilha rasa com água, para que o pássaro possa tomar banho e se refrescar. A gaiola deve ficar sempre à sombra.
11. Pequenos roedores como hamsters podem sentir muito calor no verão. Deixe a gaiola num local fresco, sombreado e arejado durante o dia.
Os sinais que nos mostram que o animal está com muito calor são bem fáceis de observar: boca aberta e respiração ofegante, deitar-se em locais com piso frio com as patas traseiras abertas, beber muita água (nos dias quentes) e procurar sempre a sombra. Garanta que o verão seja uma época agradável para o seu melhor amigo.
Traga seu animal para a Papá de Bicho e tose ele, para diminuir a cobertura termica, leve bebedouros portáteis para a hora do passeio... temos ainda protetores solares...
Cães e gatos, além da pelagem, que piora a sensação de calor, não possuem glândulas de suor, ou seja, eles não suam como as pessoas. O mecanismo da sudorese faz com que a temperatura do organismo diminua. Sem esse recurso, os animais ficam de boca aberta no calor, ofegando, isto é, fazendo com que o ar frio entre e resfrie seu corpo. Quanto mais ofegantes estão, mais calor estão sentindo.
Com essas 'desvantagens', dá para concluir que os animais podem passar maus momentos com o calor extremo. As raças de cães muito peludas e adaptadas a invernos rigorosos sofrem ainda mais, pois além da pelagem e a falta de glândulas de suor, possuem uma camada de gordura sob a pele, para protegê-los do frio.
Para garantir o bem-estar dos animais no verão, passamos algumas dicas:
1. Deixe água fresca e, se possível, resfriada (não gelada), no bebedouro do cão. Vá trocando durante o dia. Alguns cachorros costumam bater as patas dentro do recipiente de água para se molharem quando está calor. Não há problemas nisso, mas observe sempre para que o cão não fique sem água.
2. Não passeie com o animal nos horários quentes do dia. Além do calor, ele pode queimar as patas no piso. Leve-o para a rua em momentos mais frescos (início e final da tarde) e ande em lugares sombreados.
3. JAMAIS deixe o cão preso dentro do carro, mesmo se os vidros ficarem semi abertos. O animal pode superaquecer e passar mal.
4. Não use focinheiras fechadas para passear com o cachorro. Se tiver que utilizá-las, opte por modelos arejados que permitam que o cão fique com a boca aberta em seu interior.
5. Se a raça de seu cão pode ser tosada, diminua bastante a pelagem dele durante o verão. Nessa hora é mais importante o bem-estar de seu animal do que a beleza.
6. Quem mora em regiões quentes nunca deve optar por raças adaptadas ao inverno (Husky siberiano, Malamute do alaska, Bernese, etc..). Mas se já fez essa escolha, seu cão pode necessitar de ar-condicionado ou ventilador no verão para suportar o calor, caso esteja extremamente ofegante. Aqui não se trata de "cuidar de bicho como gente" e sim adequar a temperatura ambiente àquela que o animal possa suportar.
7. Observe que o local onde o cachorro fica tenha sempre uma parte sombreada durante o dia, independente da casinha de cachorro. Esta é um local extremamente quente para o cão ficar sob o sol.
8. Atenção especial para cães que adoram a água, como os labradores. Eles podem entrar em piscinas para se refrescarem e não conseguirem sair depois, o que causa afogamento.
9. Se o seu cão estiver extremamente ofegante num dia quente, dê um banho frio para diminuir sua temperatura. Ou molhe seu corpo para refrescá-lo.
10. No caso das aves, deixe uma vasilha rasa com água, para que o pássaro possa tomar banho e se refrescar. A gaiola deve ficar sempre à sombra.
11. Pequenos roedores como hamsters podem sentir muito calor no verão. Deixe a gaiola num local fresco, sombreado e arejado durante o dia.
Os sinais que nos mostram que o animal está com muito calor são bem fáceis de observar: boca aberta e respiração ofegante, deitar-se em locais com piso frio com as patas traseiras abertas, beber muita água (nos dias quentes) e procurar sempre a sombra. Garanta que o verão seja uma época agradável para o seu melhor amigo.
Traga seu animal para a Papá de Bicho e tose ele, para diminuir a cobertura termica, leve bebedouros portáteis para a hora do passeio... temos ainda protetores solares...
segunda-feira, 29 de outubro de 2012
Halloween para Cachorro!?
Todos nós já vimos algum cachorro fantasiado, de roupinha, óculos ou chapéu.
O que você acha? Fofinho? Engraçado? Ridículo?
Será que o animal está gostando?
Somos todos diferentes e os animais também. Há os que gostam, aqueles que nem se incomodam, outros que detestam, fazem de tudo para se livrar do adereço e aqueles que se tranformam em estátuas, ficam imóveis.
O mais importante é respeitar seu animal.
Se ele não se incomoda ou parece gostar, certifique-se que a fantasia é segura. Ela não pode soltar pedaços de tecido ou botões que podem ser engolidos e causar uma obstrução gástrica ou intestinal.
O tecido também não pode ser muito quente e a fantasia não deve estar apertada – deve caber 2 ou 3 dedos entre ela e o corpo do animal.
No caso dos gatos, esqueça! Eles possuem a sensação tátil muito desenvolvida e não suportam nada sobre o corpo. Já passei por algumas situações em que o gato ficava absolutamente imóvel ou desconfortável rodando, pulando, andando de ré até que alguém retirasse a roupa (cirúrgica ou de inverno) para tudo voltar ao normal.
Eu confesso que não gosto muito, os animais ficam mais leves e confortáveis sem nada (já bastam os pêlos!). Mas é claro que um adereço na cabeça ou no pescoço podem deixar o cão até prosa da sua beleza!
Ah! Não se esqueça que os cães não devem comer doces e chocolates, a não ser os apropriados encontrados na Papá de Bicho...
Curta seu animal com segurança e se divirta... afinal... seu bichinho merece este carinho!!!!
O que você acha? Fofinho? Engraçado? Ridículo?
Será que o animal está gostando?
Somos todos diferentes e os animais também. Há os que gostam, aqueles que nem se incomodam, outros que detestam, fazem de tudo para se livrar do adereço e aqueles que se tranformam em estátuas, ficam imóveis.
O mais importante é respeitar seu animal.
Se ele não se incomoda ou parece gostar, certifique-se que a fantasia é segura. Ela não pode soltar pedaços de tecido ou botões que podem ser engolidos e causar uma obstrução gástrica ou intestinal.
O tecido também não pode ser muito quente e a fantasia não deve estar apertada – deve caber 2 ou 3 dedos entre ela e o corpo do animal.
No caso dos gatos, esqueça! Eles possuem a sensação tátil muito desenvolvida e não suportam nada sobre o corpo. Já passei por algumas situações em que o gato ficava absolutamente imóvel ou desconfortável rodando, pulando, andando de ré até que alguém retirasse a roupa (cirúrgica ou de inverno) para tudo voltar ao normal.
Eu confesso que não gosto muito, os animais ficam mais leves e confortáveis sem nada (já bastam os pêlos!). Mas é claro que um adereço na cabeça ou no pescoço podem deixar o cão até prosa da sua beleza!
Ah! Não se esqueça que os cães não devem comer doces e chocolates, a não ser os apropriados encontrados na Papá de Bicho...
Curta seu animal com segurança e se divirta... afinal... seu bichinho merece este carinho!!!!
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
Piracema 2013
Esse é o período em que os peixes se reproduzem, subindo para as nascentes dos rios. É uma época de defesa prevista em lei para proteção das espécies nativas, para que faça a desova e perpetuação de suas variadas espécies, sem a interferência do homem. Durante este período a pesca de espécies nativas é terminantemente proibida em todo o Brasil.
Quando acontece a piracema 2013?
Inicio : 01/11/2012
Termino : 28/02/2012
Fiscalização da Piracema
A fiscalização é feita pela polícia ambiental, que efetua de forma sistemática , por amostragem e sem publicação antecipada, isto ocorre com o intuito de coibir os praticantes de pesca a realizar a atividade durante a piracema 2013.
O que é proibido na PIRACEMA
-Pesca profissional
-Pesca amadora
-Pesca embarcada
-Pesca de barranco
OBS: Todo tipo de pesca de espécies nativas!
Já no rio Paraná, no caso das lagoas das usinas hidrelétricas estará permitida a pesca de dez quilos de pescado ou mais um exemplar de peixes não nativos e exóticos como: Tucunaré, Curvina, Porquinho, Tilápia entre outros. Em outros rios da bacia a pesca estará proibida.
Punições para quem infringir as leis
-Multas prevista no código florestal
-Confisco dos materiais apreendidos no local
-Prisão do pescador
Sejamos conscientes para que possamos desfrutar durante o ano todo da pesca, este período, vá a um pesque e pague!!!
Quando acontece a piracema 2013?
Inicio : 01/11/2012
Termino : 28/02/2012
Fiscalização da Piracema
A fiscalização é feita pela polícia ambiental, que efetua de forma sistemática , por amostragem e sem publicação antecipada, isto ocorre com o intuito de coibir os praticantes de pesca a realizar a atividade durante a piracema 2013.
O que é proibido na PIRACEMA
-Pesca profissional
-Pesca amadora
-Pesca embarcada
-Pesca de barranco
OBS: Todo tipo de pesca de espécies nativas!
Já no rio Paraná, no caso das lagoas das usinas hidrelétricas estará permitida a pesca de dez quilos de pescado ou mais um exemplar de peixes não nativos e exóticos como: Tucunaré, Curvina, Porquinho, Tilápia entre outros. Em outros rios da bacia a pesca estará proibida.
Punições para quem infringir as leis
-Multas prevista no código florestal
-Confisco dos materiais apreendidos no local
-Prisão do pescador
Sejamos conscientes para que possamos desfrutar durante o ano todo da pesca, este período, vá a um pesque e pague!!!
sábado, 20 de outubro de 2012
Castração - Saiba o por que castrar machos ou femêas
Para que castrar os machos?
1. Evitar fugas.
2. Evitar o constrangimento de cães "agarrando" em pernas ou braços de visitas.
3. Evitar demarcação do território (xixi fora do lugar).
4. Evitar agressividade motivada por excitação sexual constante.
5. Evitar tumores testiculares.
6. Controle populacional, evitando o aumento do número de animais de rua.
7. Evitar a perpetuação de doenças geneticamente transmissíveis como epilepsia, displasia coxofemural, catarata juvenil, etc.. (em animais que tiveram o diagnóstico dessas e outras doenças transmissíveis aos descendentes).
Se levarmos em conta quantas vezes um animal macho terá oportunidade de acasalar durante toda a sua vida reprodutiva, seria mais conveniente diminuir sua atração sexual pelas fêmeas através da castração. O animal "inteiro" excita-se constantemente a cada odor de fêmea no cio, sem que o acasalamento ocorra, ficando irritado e bastante agitado, motivando a fuga de muitos. O dono precisa vencer o preconceito, algo que é inerente aos humanos apenas, e pensar na castração como um benefício para seu animal.
Para que castrar as fêmeas?
1. Evitar acasalamentos indesejáveis, principalmente quando se tem um casal de animais de estimação.
2. Evitar câncer em glândulas mamárias na fase adulta.
3. Evitar piometra (grave infecção uterina) em fêmeas adultas.
4. Evitar episódios frequentes de "gravidez psicológica" e suas consequências como infecção das tetas.
5. Evitar cios.
6. Controle populacional, evitando o aumento do número de animais de rua.
7. Evitar a perpetuação de doenças geneticamente transmissíveis como epilepsia, displasia coxofemural, catarata juvenil, etc.. (em animais que tiveram o diagnóstico dessas e outras doenças transmissíveis aos descendentes).
É errado o conceito de que a castração só deve ser feita em cadelas de rua. Se o proprietário não tem intenção de acasalar sua fêmea, seja ela de raça ou não, é desnecessário enfrentar cios a cada 6 meses, riscos de gravidez indesejável e, principalmente, de doenças como câncer de mama e piometra. A castração garante uma vida adulta bastante saudável para as fêmeas e bem mais tranquila para os donos.
Passe na Papá de Bicho e adquira produtos para aumentar a qualidade de vida de seu animal de estimação!!
1. Evitar fugas.
2. Evitar o constrangimento de cães "agarrando" em pernas ou braços de visitas.
3. Evitar demarcação do território (xixi fora do lugar).
4. Evitar agressividade motivada por excitação sexual constante.
5. Evitar tumores testiculares.
6. Controle populacional, evitando o aumento do número de animais de rua.
7. Evitar a perpetuação de doenças geneticamente transmissíveis como epilepsia, displasia coxofemural, catarata juvenil, etc.. (em animais que tiveram o diagnóstico dessas e outras doenças transmissíveis aos descendentes).
Se levarmos em conta quantas vezes um animal macho terá oportunidade de acasalar durante toda a sua vida reprodutiva, seria mais conveniente diminuir sua atração sexual pelas fêmeas através da castração. O animal "inteiro" excita-se constantemente a cada odor de fêmea no cio, sem que o acasalamento ocorra, ficando irritado e bastante agitado, motivando a fuga de muitos. O dono precisa vencer o preconceito, algo que é inerente aos humanos apenas, e pensar na castração como um benefício para seu animal.
Para que castrar as fêmeas?
1. Evitar acasalamentos indesejáveis, principalmente quando se tem um casal de animais de estimação.
2. Evitar câncer em glândulas mamárias na fase adulta.
3. Evitar piometra (grave infecção uterina) em fêmeas adultas.
4. Evitar episódios frequentes de "gravidez psicológica" e suas consequências como infecção das tetas.
5. Evitar cios.
6. Controle populacional, evitando o aumento do número de animais de rua.
7. Evitar a perpetuação de doenças geneticamente transmissíveis como epilepsia, displasia coxofemural, catarata juvenil, etc.. (em animais que tiveram o diagnóstico dessas e outras doenças transmissíveis aos descendentes).
É errado o conceito de que a castração só deve ser feita em cadelas de rua. Se o proprietário não tem intenção de acasalar sua fêmea, seja ela de raça ou não, é desnecessário enfrentar cios a cada 6 meses, riscos de gravidez indesejável e, principalmente, de doenças como câncer de mama e piometra. A castração garante uma vida adulta bastante saudável para as fêmeas e bem mais tranquila para os donos.
Passe na Papá de Bicho e adquira produtos para aumentar a qualidade de vida de seu animal de estimação!!
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
Toxoplasmose - Uma doença que pode lhe afetar
A toxoplasmose é uma protozoonose de distribuição mundial. É uma doença infecciosa, congênita ou adquirida, causada pelo protozoário Toxoplasma gondii. Ocorre em animais de estimação e produção incluindo suínos, caprinos, aves, animais silvestres, gatos e a maioria dos vertebrados terrestres homeotérmicos (bovinos, suínos, cabras, etc.). Acarreta abortos e nascimento de fetos mal formados.
Toxoplasma gondii possui três formas infectantes em seu ciclo de vida: oocisto, bradizoítos contidos em cistos e taquizoítos.
O gato e outros felinos, que são os hospedeiros definitivos, estão relacionados com a produção e eliminação dos oocistos (ovos) e perpetuação da doença, uma vez que somente neles ocorre a reprodução sexuada dos parasitos. Eles ingerem os cistos que estão nos tecidos dos animais homeotérmicos, principalmente dos ratos e pássaros. Após essa ingestão passam a eliminar nas fezes por um período em média de quinze dias os oocistos não esporulados, sendo que provavelmente esta será a unica vez durante a vida que esse gato irá eliminar os oocistos não esporulados. No ambiente, através de condições ideais de temperatura, pressão, oxigenação e umidade os oocistos levam de 1 a 5 dias para se esporular e se tornar infectante.
Sintomas
A toxoplasmose pode ser uma doença absolutamente assintomática ou provocar quadros graves no miocárdio, fígado e músculos, encefalite e exantema máculo-papular (vermelhidão pelo corpo em forma de pequenas manchas e pápulas).
No caso de haver sintomas, merecem destaque:
* Febre;
* Manchas pelo corpo;
* Cansaço;
* Dores no corpo;
* Linfadenopatia, ou seja, ínguas espalhadas pelo corpo;
* Dificuldade para enxergar que pode evoluir para cegueira;
* Lesões na retina.
Tratamento
Em caso de pacientes soropositivos, o tratamento é indispensável, pois a forma disseminada da doença pode envolver retina, pulmões, cérebro, pele, músculos, fígado e coração. Pacientes com Aids requerem tratamento e atenção especial para controlar a progressão da depressão imunológica associada à doença.
Recomendações
* Evite contato com fezes de animais, especialmente de gatos ou outros felinos
Portanto, use caixa de areia para seu felino fazer suas necessidades e recolha todos os dias a fim de evitar a transmissão deste protozoário.
Passe na Papá de Bicho e adquira sua areia e sua bandeja com preços incríveis!!!
Toxoplasma gondii possui três formas infectantes em seu ciclo de vida: oocisto, bradizoítos contidos em cistos e taquizoítos.
O gato e outros felinos, que são os hospedeiros definitivos, estão relacionados com a produção e eliminação dos oocistos (ovos) e perpetuação da doença, uma vez que somente neles ocorre a reprodução sexuada dos parasitos. Eles ingerem os cistos que estão nos tecidos dos animais homeotérmicos, principalmente dos ratos e pássaros. Após essa ingestão passam a eliminar nas fezes por um período em média de quinze dias os oocistos não esporulados, sendo que provavelmente esta será a unica vez durante a vida que esse gato irá eliminar os oocistos não esporulados. No ambiente, através de condições ideais de temperatura, pressão, oxigenação e umidade os oocistos levam de 1 a 5 dias para se esporular e se tornar infectante.
Sintomas
A toxoplasmose pode ser uma doença absolutamente assintomática ou provocar quadros graves no miocárdio, fígado e músculos, encefalite e exantema máculo-papular (vermelhidão pelo corpo em forma de pequenas manchas e pápulas).
No caso de haver sintomas, merecem destaque:
* Febre;
* Manchas pelo corpo;
* Cansaço;
* Dores no corpo;
* Linfadenopatia, ou seja, ínguas espalhadas pelo corpo;
* Dificuldade para enxergar que pode evoluir para cegueira;
* Lesões na retina.
Tratamento
Em caso de pacientes soropositivos, o tratamento é indispensável, pois a forma disseminada da doença pode envolver retina, pulmões, cérebro, pele, músculos, fígado e coração. Pacientes com Aids requerem tratamento e atenção especial para controlar a progressão da depressão imunológica associada à doença.
Recomendações
* Evite contato com fezes de animais, especialmente de gatos ou outros felinos
Portanto, use caixa de areia para seu felino fazer suas necessidades e recolha todos os dias a fim de evitar a transmissão deste protozoário.
Passe na Papá de Bicho e adquira sua areia e sua bandeja com preços incríveis!!!
sexta-feira, 5 de outubro de 2012
Como tratar o vômito dos cães
"Assim como um cão volta a seu vômito, o tolo volta às suas tolices". Realmente, quem escreveu o livro bíblico dos Provérbios não se lembrou de que quando o cão retorna ao vômito, não é por "tolice" ou vontade própria, mas sim para se nutrir quando o dono se esquece ou não pode providenciar comida. E geralmente o cão não quer retornar ao vômito, pelo contrário, usa-o como recurso para se livrar de algum problema, desde um simples mal-estar causado por enjoo ou mudança de ração a problemas mais graves como gastrites e tumores. Aqui vai, pois, mais um de nossos guias gerais, para entender o que o cão "quer dizer" (ou melhor, diz, nós é que temos de entender) quando vomita e resolver problemas de saúde que ele demonstrar.
(Ah, sim: não confundir "vômito" com "regurgitação"; nesta última o alimento ou corpo estranho vem da boca ou do esôfago, ao passo que o vômito requer contração dos músculos do estômago para expulsar o que chegou até lá.)
Casos benignos — ou não
Os casos mais benignos são os vômitos apenas do que o bicho ingeriu (sem sangue, bílis ou outros sinais de alerta que veremos daqui a pouco), causados por indisposições passageiras como tensão emocional, mudança de tipo de ração, mastigação de grama ou plantas (quando não venenosas), passeios de automóvel com vidros fechados ou em ruas esburacadas e outros agitos literais (uma vez, lá nos anos 1970, peguei no colo uma Chihuahua de uma tia e nem atentei para ela ter acabado de comer, mas fiquei sabendo disto quando, empolgado para demonstrar carinho, peguei-a rapidamente demais e ela, assustada, devolveu a refeição).
Se o cão vomitar só uma vez e permanecer disposto ou alerta como sempre, o mais provável é que não seja nada demais, já passa. Agora, se o bicho vomitar duas ou mais vezes seguidas — especialmente em golfadas — e demonstrar indisposição, já é sinal de alerta suficiente para levá-lo ao veterinário, pois ele pode estar envenenado, intoxicado ou asfixiado (atenção para fiapos de pano ou corda!). Idem se o cão, além de vomitar, apresentar pelo menos um destes sintomas: falta de apetite, barriga muito dolorida e/ou inchada, gengivas pálidas ou amareladas, diarreia, desconforto e dor, depressão, fezes muito pretas ou com muco, e temperatura acima de 39,5 centígrados — sem falar em vômito com sangue (que pode vir vermelhão ou em "grãozinhos" escuros, indicando ação digestiva dos ácidos estomacais), bílis (verde) ou mesmo esforço para vomitar e não sair nada.
Atenção se o peludo tiver aversão a lactose ou glúten, diabetes, problemas nos rins, fígado ou pâncreas ou mesmo câncer. Nada de ir dando ao cão vomitador remédios que podem fazer bem aos humanos sem indicação do veterinário! E não esqueça de informar a ele todos os detalhes: se o canino vomitou logo após comer ou muitas horas depois, o que ele comeu, se vomitou várias vezes, se em vez de vomitar regurgitou (já expliquei acima a diferença), falta de vacinas ou vermífugos (náuseas podem ser sintoma de verminose)... Conforme os sintomas, o bicho poderá passar por exames de sangue, raio-X, endoscopia, ultrassom e outros mais minuciosos para descobrir e resolver gastroenterites, úlceras, tumores e outros problemas.
Cada cor conta uma história
Vômito avermelhado, como já dissemos, indica sangramento interno, e as causas incluem úlcera ou algo afiado ou pontudo que o bicho engoliu. Vômito de cor amarela pode significar que o cão ingeriu grama demais ou tudo de menos, ou seja, ficou horas demais sem comer. Se tiver espuma branca, pode ser resultado de o canino ter comido lixo ou comida estragada, e não terá muita importância se ocorrer só uma vez. Espuma branca com muco pode denotar a chamada "tosse dos canis", doença respiratória semelhante à rinite humana. E a cor verde indica ingestão de plantas desta cor (atenção: se elas eram venenosas, o cão não irá melhorar e precisará ser elvado ao veterinário).
Tratamento
O negócio é dar um descanso ao aparelho digestivo do peludo, deixando-o sem água e comida por no mínimo 12 horas (24 horas costuma ser o ideal). Depois, volte a dar água com um pouco de açúcar (o mais indicado são 5ml de açúcar para cada 250ml de água). Se o estômago do peludo segurar a água, comece no dia seguinte a dar "comida de hospital", bem leve e muito pouco salgada: arroz, ovo, frango ou hambúrguer — tudo cozido. No quarto dia, comece a misturar com a comida que o cão come normalmente; no sétimo dia ele deverá estar de volta à alimentação e saúde normais. Se em algum momento durante este tratamento o cão vomitar, corra com ele ao veterinário.
E se o cão estiver desidratado, poderá necessitar ser reidratado com injeções intravenosas ou subcutâneas, pois há possibilidade de o soro, se ingerido por via oral, passar depressa demais para ser absorvido pelo organismo.
Prevenção
Cuidado para não deixar à mão (ou melhor, à boca) coisas que os peludos possam engolir, como plantas, pedaços de pano, lixo ou comida estragada. E dieta com excesso de gorduras pode causar obesidade e pancreatite! Por outro lado, exercício demais também pode fazer mal, inclusive forçando o estômago do peludo.
Pois bem, este assunto é bem menos nojento e mais necessário de se discutir e comentar que muita música ou filme que se vê ou ouve por aí. E quanto mais cuidarmos de nossos peludos, a menos reduziremos este assunto com relação a eles — e eles nunca precisarão voltar ao caseiropróprio vômito.
(Ah, sim: não confundir "vômito" com "regurgitação"; nesta última o alimento ou corpo estranho vem da boca ou do esôfago, ao passo que o vômito requer contração dos músculos do estômago para expulsar o que chegou até lá.)
Casos benignos — ou não
Os casos mais benignos são os vômitos apenas do que o bicho ingeriu (sem sangue, bílis ou outros sinais de alerta que veremos daqui a pouco), causados por indisposições passageiras como tensão emocional, mudança de tipo de ração, mastigação de grama ou plantas (quando não venenosas), passeios de automóvel com vidros fechados ou em ruas esburacadas e outros agitos literais (uma vez, lá nos anos 1970, peguei no colo uma Chihuahua de uma tia e nem atentei para ela ter acabado de comer, mas fiquei sabendo disto quando, empolgado para demonstrar carinho, peguei-a rapidamente demais e ela, assustada, devolveu a refeição).
Se o cão vomitar só uma vez e permanecer disposto ou alerta como sempre, o mais provável é que não seja nada demais, já passa. Agora, se o bicho vomitar duas ou mais vezes seguidas — especialmente em golfadas — e demonstrar indisposição, já é sinal de alerta suficiente para levá-lo ao veterinário, pois ele pode estar envenenado, intoxicado ou asfixiado (atenção para fiapos de pano ou corda!). Idem se o cão, além de vomitar, apresentar pelo menos um destes sintomas: falta de apetite, barriga muito dolorida e/ou inchada, gengivas pálidas ou amareladas, diarreia, desconforto e dor, depressão, fezes muito pretas ou com muco, e temperatura acima de 39,5 centígrados — sem falar em vômito com sangue (que pode vir vermelhão ou em "grãozinhos" escuros, indicando ação digestiva dos ácidos estomacais), bílis (verde) ou mesmo esforço para vomitar e não sair nada.
Atenção se o peludo tiver aversão a lactose ou glúten, diabetes, problemas nos rins, fígado ou pâncreas ou mesmo câncer. Nada de ir dando ao cão vomitador remédios que podem fazer bem aos humanos sem indicação do veterinário! E não esqueça de informar a ele todos os detalhes: se o canino vomitou logo após comer ou muitas horas depois, o que ele comeu, se vomitou várias vezes, se em vez de vomitar regurgitou (já expliquei acima a diferença), falta de vacinas ou vermífugos (náuseas podem ser sintoma de verminose)... Conforme os sintomas, o bicho poderá passar por exames de sangue, raio-X, endoscopia, ultrassom e outros mais minuciosos para descobrir e resolver gastroenterites, úlceras, tumores e outros problemas.
Cada cor conta uma história
Vômito avermelhado, como já dissemos, indica sangramento interno, e as causas incluem úlcera ou algo afiado ou pontudo que o bicho engoliu. Vômito de cor amarela pode significar que o cão ingeriu grama demais ou tudo de menos, ou seja, ficou horas demais sem comer. Se tiver espuma branca, pode ser resultado de o canino ter comido lixo ou comida estragada, e não terá muita importância se ocorrer só uma vez. Espuma branca com muco pode denotar a chamada "tosse dos canis", doença respiratória semelhante à rinite humana. E a cor verde indica ingestão de plantas desta cor (atenção: se elas eram venenosas, o cão não irá melhorar e precisará ser elvado ao veterinário).
Tratamento
O negócio é dar um descanso ao aparelho digestivo do peludo, deixando-o sem água e comida por no mínimo 12 horas (24 horas costuma ser o ideal). Depois, volte a dar água com um pouco de açúcar (o mais indicado são 5ml de açúcar para cada 250ml de água). Se o estômago do peludo segurar a água, comece no dia seguinte a dar "comida de hospital", bem leve e muito pouco salgada: arroz, ovo, frango ou hambúrguer — tudo cozido. No quarto dia, comece a misturar com a comida que o cão come normalmente; no sétimo dia ele deverá estar de volta à alimentação e saúde normais. Se em algum momento durante este tratamento o cão vomitar, corra com ele ao veterinário.
E se o cão estiver desidratado, poderá necessitar ser reidratado com injeções intravenosas ou subcutâneas, pois há possibilidade de o soro, se ingerido por via oral, passar depressa demais para ser absorvido pelo organismo.
Prevenção
Cuidado para não deixar à mão (ou melhor, à boca) coisas que os peludos possam engolir, como plantas, pedaços de pano, lixo ou comida estragada. E dieta com excesso de gorduras pode causar obesidade e pancreatite! Por outro lado, exercício demais também pode fazer mal, inclusive forçando o estômago do peludo.
Pois bem, este assunto é bem menos nojento e mais necessário de se discutir e comentar que muita música ou filme que se vê ou ouve por aí. E quanto mais cuidarmos de nossos peludos, a menos reduziremos este assunto com relação a eles — e eles nunca precisarão voltar ao caseiropróprio vômito.
Peixes podem ficar menores em consequência do aquecimento global
Cientistas canadenses, da Universidade de British Columbia, estimam que o aquecimento global possa ocasionar uma redução no tamanho dos peixes. A pesquisa que apresenta esta conclusão foi publicada na edição do último sábado (30) da revista “Nature Climate Change”.
De acordo com os pesquisadores, nos próximos 40 anos, os peixes podem apresentar medidas de 14 a 20% menores do que as atuais. O estudo levou em consideração dados sobre mais de 600 espécies, comparando as informações por meio de um sistema computacional.
A redução da quantidade de oxigênio presente nos oceanos, aliada ao aquecimento das águas, pode ser uma das razões para a mudança física dos peixes. O resultado da pesquisa chegou a surpreender os cientistas que fazem parte do projeto.
Segundo o estudo, os peixes já têm dificuldade em obter o oxigênio necessário para o crescimento na água. Este problema é elevado conforme aumenta o tamanho do animal.
A redução no tamanho dos peixes não deve representar apenas uma mudança estética, ela é também um sinal de alerta. De acordo com cientistas, a descoberta mostra que ainda existem diversos pontos a serem entendidos sobre os impactos das mudanças climáticas nos oceanos.
Para reduzir este problema e evitar maiores danos, os cientistas informam que é necessário reduzir as emissões de gases de efeito estufa e ainda melhorar as estratégias de análise e controle dos impactos das mudanças climáticas nos oceanos.
Fonte: Portal Ciclo Vivo (acessado em 02/10/12)
A Papá de Bicho apoia o pesque e solte e todo o combate a danos ambientais causados por seres humanos!!
De acordo com os pesquisadores, nos próximos 40 anos, os peixes podem apresentar medidas de 14 a 20% menores do que as atuais. O estudo levou em consideração dados sobre mais de 600 espécies, comparando as informações por meio de um sistema computacional.
A redução da quantidade de oxigênio presente nos oceanos, aliada ao aquecimento das águas, pode ser uma das razões para a mudança física dos peixes. O resultado da pesquisa chegou a surpreender os cientistas que fazem parte do projeto.
Segundo o estudo, os peixes já têm dificuldade em obter o oxigênio necessário para o crescimento na água. Este problema é elevado conforme aumenta o tamanho do animal.
A redução no tamanho dos peixes não deve representar apenas uma mudança estética, ela é também um sinal de alerta. De acordo com cientistas, a descoberta mostra que ainda existem diversos pontos a serem entendidos sobre os impactos das mudanças climáticas nos oceanos.
Para reduzir este problema e evitar maiores danos, os cientistas informam que é necessário reduzir as emissões de gases de efeito estufa e ainda melhorar as estratégias de análise e controle dos impactos das mudanças climáticas nos oceanos.
Fonte: Portal Ciclo Vivo (acessado em 02/10/12)
A Papá de Bicho apoia o pesque e solte e todo o combate a danos ambientais causados por seres humanos!!
quarta-feira, 3 de outubro de 2012
Onde Guardar a Ração?
A melhor maneira de manter a ração fresca é guardando-a num pote hermético.
Em cidades que a umidade é alta bastam alguns minutos para torradas, biscoitos e a própria ração ficarem moles e nada crocantes.
Você pode escolher um pote grande aonde caiba todo o pacote da ração ou retirá-la do saco e guardar diretamente num pote ou numa lata.
Além da preocupação com o frescor e a qualidade da própria ração, devemos evitar que insetos (baratas, formigas) e roedores tenham acesso ao alimento. Em algumas situações, corremos o risco até de outros cães ou gatos roubarem ração do nosso estoque.
O ideal é que o pote seja bem fechado com presilhas para evitar que crianças pequenas ou até mesmo seu animal guloso consigam abrí-lo com facilidade.
Outra dica é medir a quantidade ideal de ração (recomendada no pacote) a ser oferecida a cada refeição e deixar este medidor dentro (sempre limpo, claro!) desta embalagem.
Em cidades que a umidade é alta bastam alguns minutos para torradas, biscoitos e a própria ração ficarem moles e nada crocantes.
Você pode escolher um pote grande aonde caiba todo o pacote da ração ou retirá-la do saco e guardar diretamente num pote ou numa lata.
Além da preocupação com o frescor e a qualidade da própria ração, devemos evitar que insetos (baratas, formigas) e roedores tenham acesso ao alimento. Em algumas situações, corremos o risco até de outros cães ou gatos roubarem ração do nosso estoque.
O ideal é que o pote seja bem fechado com presilhas para evitar que crianças pequenas ou até mesmo seu animal guloso consigam abrí-lo com facilidade.
Outra dica é medir a quantidade ideal de ração (recomendada no pacote) a ser oferecida a cada refeição e deixar este medidor dentro (sempre limpo, claro!) desta embalagem.
terça-feira, 2 de outubro de 2012
Brasil é exemplo no combate à Raiva
Segundo dados do Ministério da Saúde, o Brasil está entre os principais exemplos de combate eficaz à doença em todo o mundo, atualmente. Desde 1973, quando foi implantado no país o Programa Nacional de Prevenção da Raiva, houve uma redução de 95% nos casos de Raiva canina. E mais: os casos de Raiva humana também caíram. Foram 73 em 1990, contra apenas dois em 2011.
Segundo a Sociedade Mundial de Proteção Animal (WSPA), além do Brasil, países como Chile, México e Peru promovem com sucesso, há mais de 30 anos, métodos humanitários e sustentáveis de combate à Raiva. Como resposta, em toda a América Latina, os casos de Raiva canina apresentaram uma queda de mais de 99%, entre 1977 e 2011.
De acordo com a ONU, todos os anos, cerca de 20 milhões de cães – 38 a cada minuto – são mortos de forma cruel na tentativa de combater a doença. Envolvida com a causa, inclusive no Brasil, a Sociedade Mundial de Proteção Animal (WSPA) mantém há dois anos a campanha Coleiras Vermelhas - Na luta contra a Raiva, que busca conscientizar os governos de diversos países de que programas gratuitos de vacinação em massa são a melhor maneira de combater a doença, que mata cerca de 55 mil pessoas, anualmente.
Em comemoração ao Dia Mundial de Luta contra a Raiva – 28 de setembro – a WSPA anunciou, na sexta-feira (28), a parceria com o governo de Bangladesh para o desenvolvimento de um Plano Nacional de Ações, visando erradicar a Raiva animal no país, onde cerca de duas mil pessoas morrem anualmente por conta da doença.
Por iniciativa da Aliança Global para o Controle da Raiva (ARC), com o apoio da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) e da Organização Mundial da Saúde (OMS) é comemorado anualmente, em 28 de setembro, o Dia Mundial de Luta contra a Raiva.
Fonte: site Planeta Sustentável (acessado em 1º/10/12)
Ainda não vacinou seu animal de estimação contra a raiva? Passe na Papá de Bicho e o faça o mais rápido possível, vamos continuar sendo um exemplo mundial!!!
Segundo a Sociedade Mundial de Proteção Animal (WSPA), além do Brasil, países como Chile, México e Peru promovem com sucesso, há mais de 30 anos, métodos humanitários e sustentáveis de combate à Raiva. Como resposta, em toda a América Latina, os casos de Raiva canina apresentaram uma queda de mais de 99%, entre 1977 e 2011.
De acordo com a ONU, todos os anos, cerca de 20 milhões de cães – 38 a cada minuto – são mortos de forma cruel na tentativa de combater a doença. Envolvida com a causa, inclusive no Brasil, a Sociedade Mundial de Proteção Animal (WSPA) mantém há dois anos a campanha Coleiras Vermelhas - Na luta contra a Raiva, que busca conscientizar os governos de diversos países de que programas gratuitos de vacinação em massa são a melhor maneira de combater a doença, que mata cerca de 55 mil pessoas, anualmente.
Em comemoração ao Dia Mundial de Luta contra a Raiva – 28 de setembro – a WSPA anunciou, na sexta-feira (28), a parceria com o governo de Bangladesh para o desenvolvimento de um Plano Nacional de Ações, visando erradicar a Raiva animal no país, onde cerca de duas mil pessoas morrem anualmente por conta da doença.
Por iniciativa da Aliança Global para o Controle da Raiva (ARC), com o apoio da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) e da Organização Mundial da Saúde (OMS) é comemorado anualmente, em 28 de setembro, o Dia Mundial de Luta contra a Raiva.
Fonte: site Planeta Sustentável (acessado em 1º/10/12)
Ainda não vacinou seu animal de estimação contra a raiva? Passe na Papá de Bicho e o faça o mais rápido possível, vamos continuar sendo um exemplo mundial!!!
segunda-feira, 1 de outubro de 2012
Transporte seguramente seus animais
Quem tem animal de estimação não costuma se preocupar com um detalhe importante: a segurança ao transportá-los no carro.
Todos os dias, Claudete Cordeiro cumpre uma missão: levar o labrador Draco para passear. Ele vai quietinho no banco de trás. Mas nem sempre foi assim: “ele já foi bem terrível, mas hoje, com onze anos, ele é bem obediente”, comenta.
Com Draco no carro, Claudete admite que se distrai no volante: “se ele está muito quieto, quero mexer para ver se ele esta bem, ai fico mais atenta nele, e tira um pouco da atenção.”
A rotina deles é cercada de cuidados. Os cães são cada vez mais tratados como filhos, mas quando o assunto é o transporte desses integrantes da família, os donos costumam dar mais atenção ao conforto do que á segurança dos bichinhos.
Alguns podem tudo. Tomar vento na cara, ir de carona no banco da frente, em grupo, soltos no carro. E até na garupa da moto, com direito a capacete.
“Toda vez que eu saio ele quer ir junto. Aí, de vez em quando para matar a vontade dele eu vou e dou uma voltinha com ele”, conta.
De acordo com o Código de Transito Brasileiro, é proibido transportar animal na parte externa de qualquer veiculo. O motorista também não pode levar animais no colo e á sua esquerda. O código também prevê punição se o animal solto dentro do carro tirar a atenção do motorista.
Se o animal estiver solto no veiculo, tentando brincar com o dono, justamente pode gerar acidente porque o condutor não está atento à via.
Poucos donos têm noção esse perigo Marcos conta que o cachorro vai no colo, mas afirma: “acho que não, falta um pouco de acessórios para dar um pouco mais de segurança aos cachorros.”
A lei sugere transportar animais em caixas, ou em cintos especiais de segurança.
“Acaba não usando, por falta de hábito. Eles precisam ter essa força de hábito para usar o cinto de segurança ou a caixa de transporte”, diz ele.
Camila já se habituou. Na volta do parque, não se intimida com o protesto de Eliza e prende a cachorra num cinto com coleira peitoral. “Numa freada brusca, não tem perigo dela sair voando do carro, não atacar pessoas, porque ela é um pouco brava. É uma segurança boa para cachorro, para gente”, afirma Camila Dotta.
Passe na Papá de Bicho e adquira e aprenda a utilizar da maneira correta estes acessórios para sua segurança e para não ser surpreendido com uma multa de transito.
Todos os dias, Claudete Cordeiro cumpre uma missão: levar o labrador Draco para passear. Ele vai quietinho no banco de trás. Mas nem sempre foi assim: “ele já foi bem terrível, mas hoje, com onze anos, ele é bem obediente”, comenta.
Com Draco no carro, Claudete admite que se distrai no volante: “se ele está muito quieto, quero mexer para ver se ele esta bem, ai fico mais atenta nele, e tira um pouco da atenção.”
A rotina deles é cercada de cuidados. Os cães são cada vez mais tratados como filhos, mas quando o assunto é o transporte desses integrantes da família, os donos costumam dar mais atenção ao conforto do que á segurança dos bichinhos.
Alguns podem tudo. Tomar vento na cara, ir de carona no banco da frente, em grupo, soltos no carro. E até na garupa da moto, com direito a capacete.
“Toda vez que eu saio ele quer ir junto. Aí, de vez em quando para matar a vontade dele eu vou e dou uma voltinha com ele”, conta.
De acordo com o Código de Transito Brasileiro, é proibido transportar animal na parte externa de qualquer veiculo. O motorista também não pode levar animais no colo e á sua esquerda. O código também prevê punição se o animal solto dentro do carro tirar a atenção do motorista.
Se o animal estiver solto no veiculo, tentando brincar com o dono, justamente pode gerar acidente porque o condutor não está atento à via.
Poucos donos têm noção esse perigo Marcos conta que o cachorro vai no colo, mas afirma: “acho que não, falta um pouco de acessórios para dar um pouco mais de segurança aos cachorros.”
A lei sugere transportar animais em caixas, ou em cintos especiais de segurança.
“Acaba não usando, por falta de hábito. Eles precisam ter essa força de hábito para usar o cinto de segurança ou a caixa de transporte”, diz ele.
Camila já se habituou. Na volta do parque, não se intimida com o protesto de Eliza e prende a cachorra num cinto com coleira peitoral. “Numa freada brusca, não tem perigo dela sair voando do carro, não atacar pessoas, porque ela é um pouco brava. É uma segurança boa para cachorro, para gente”, afirma Camila Dotta.
Passe na Papá de Bicho e adquira e aprenda a utilizar da maneira correta estes acessórios para sua segurança e para não ser surpreendido com uma multa de transito.
quinta-feira, 20 de setembro de 2012
TUCUNARÉ NA RASURA
Um hábito comum dos tucunarés, mais frequente na espécie azul, é nadar em ambientes rasos. Mas que será que ele está caçando ali?
Acredito que não está caçando, mais sim explorando seu território; diria que está numa patrulha, apenas fiscalizando.
Mas nada impede que ele pegue alguma isca quando se acha na rasura; afinal, é um predador e territorialista. Em consequência, se usarmos alguma isca que simule um trabalho em seu ambiente de invasão ou que se assemelhe a um ataque, irá atacar furiosamente a nossa isca artificial.
Então, que usar nessa hora? Popper e hélice geralmente são as escolhidas que mais se prestam a essa situação. Quando trabalhadas adequadamente, de maneira lenta, reproduzem uma caçada, o que não é aceitável para o dono do território. É por isso que ocorre o ataque de modo violento, como se fosse um aviso de que se trata de seu território de alimentação.
No geral, o predador se posiciona entre o inicio da área rasa e de lá parte para a rasura, no intuito de pegar a presa escolhida. O horário em que o peixe gosta de estar ali caçando é no amanhecer e entardecer. Outro detalhe: a possibilidade de vê-lo na rasura é maior após o resfriamento da água, seguido de dias com sol forte, pois locais rasos têm a água aquecida com mais facilidade.
Fonte: Revista Pesca e Companhia ed 213
Passe na Papá de Bicho e confira mais dicas sobre pesca!!!
Acredito que não está caçando, mais sim explorando seu território; diria que está numa patrulha, apenas fiscalizando.
Mas nada impede que ele pegue alguma isca quando se acha na rasura; afinal, é um predador e territorialista. Em consequência, se usarmos alguma isca que simule um trabalho em seu ambiente de invasão ou que se assemelhe a um ataque, irá atacar furiosamente a nossa isca artificial.
Então, que usar nessa hora? Popper e hélice geralmente são as escolhidas que mais se prestam a essa situação. Quando trabalhadas adequadamente, de maneira lenta, reproduzem uma caçada, o que não é aceitável para o dono do território. É por isso que ocorre o ataque de modo violento, como se fosse um aviso de que se trata de seu território de alimentação.
No geral, o predador se posiciona entre o inicio da área rasa e de lá parte para a rasura, no intuito de pegar a presa escolhida. O horário em que o peixe gosta de estar ali caçando é no amanhecer e entardecer. Outro detalhe: a possibilidade de vê-lo na rasura é maior após o resfriamento da água, seguido de dias com sol forte, pois locais rasos têm a água aquecida com mais facilidade.
Fonte: Revista Pesca e Companhia ed 213
Passe na Papá de Bicho e confira mais dicas sobre pesca!!!
terça-feira, 18 de setembro de 2012
A pelagem de cães e gatos
Pêlos longos ou curtos, com cores e texturas variadas, a pelagem dos animais é um dos principais fatores que diferencia as diversas raças de cães e gatos. Os pêlos têm uma importante função na vida dos animais. Além de proteger a pele, ajudam a regular a temperatura corpórea. É por isso que quando tosamos radicalmente o animal, ele pode passar alguns dias escondido debaixo do sofá.
Para alguns donos, o cão/gato se esconde porque está "com vergonha" do novo visual, mas na verdade ele está sentindo a diferença de temperatura que a perda da pelagem causou em seu organismo. Procurar lugares abrigados e mais quentes é o jeito que ele encontra para compensar o "frio" que agora está sentindo. Sim, animais também sentem frio. A pelagem ajuda a aguentar o invermo, mas temperaturas abaixo de 13oC já são sentidas por cães e gatos que podem começar a tremer de frio, um mecanismo que muitas espécies utilizam para produzir calor, assim como nós.
A maioria dos animais apresenta pêlo e subpelo, ou seja, uma camada de pêlos compridos e outra mais curta, de textura sedosa.
Tempo de mudar
A pelagem dos animais se "recicla" periodicamente. É o que chamamos de "muda de pêlos" que ocorre, normalmente, duas vezes ao ano. Essa troca está intimamente ligada ao tempo de exposição solar. Dias mais longos estimulam a queda de pêlos e a pelagem fica menos densa. Essa é a muda que ocorre no verão. Dias mais curtos estimulam a queda dos pêlos e substituição desses por uma pelagem mais densa (muda de inverno). Há cães, no entanto, que trocam a pelagem durante o ano todo, sem que isso seja considerado um estado anormal.
Escovar a pelagem dos animais diariamente é uma prática que ajuda não apenas durante as fases de muda, mas contribui muito para o crescimento de pêlos novos. O fio passa por duas fases distintas: crescimento e repouso. Quando escovamos a pelagem, os pêlos em repouso ("mortos") são arrancados facilmente do folículo e isso estimulará o crescimento de novos fios.
Proteção e brilho
A pele de cães gatos não possui glândulas de suor (sudoríparas). Essas glândulas estão presentes apenas nos coxins ("almofadinhas") das patas. É por isso que os animais podem deixar pegadas úmidas no piso. A pelagem dos animais, portanto, nunca apresentará "suor", porque cães e gatos simplesmente não suam. A pele desses animais secreta uma "gordura" que se espalha na pelagem e é responsável pela sua proteção contra bactérias e outros microrganismos, além de conferir brilho e hidratação aos pêlos. Animais doentes têm pouca atividade das glândulas sebáceas, o que resulta em pêlos ressecados e opacos.
Retirar a "gordura" natural da pele dos animais significa remover uma importante barreira de proteção. Esse é o motivo pelo qual não devemos dar banhos frequentes nos animais. Muitos banhos tornam cães e gatos susceptíveis a problemas de pele.
Isso não significa que é preciso deixar o animal sujo e mal cheiroso. Um banho semanal é tolerável num cão saudável. Mais do que isso, só em casos de tratamentos de pele com shampoos especiais. Gatos exigem bem menos banhos do que cães, pois se lambem diariamente, retirando pêlos mortos e sujeiras. O problema disso é o felino engolir grandes quantidades de pêlos, o que pode lhe causar vômitos ou obstrução intestinal.
Exagerar nos banhos para deixar a pelagem do animal bonita é errado. A pelagem parece estar mais bonita, mas a pele fica sem proteção. Adquirindo um problema de pele (sarna, micose, etc.), os pêlos caem e lá se vai a bela e limpinha pelagem de seu amigão. Assim, menos banhos e mais escovação resultam em pelagem bonita e brilhante. Nos gatos, também evita bolas de pêlos no estômago e obstruções intestimais.
Cor e temperatura
A coloração dos pêlos é determinada pela genética, cuja regra é: cores escuras são sempre dominantes sobre as cores claras. Pelagem escura reflete mais a luz, assim, cães e gatos pretos sempre têm a pelagem mais brilhante. Muitos animais apresentam duas cores no mesmo pêlo, o que chamamos de aguti: base clara e ponta mais escura, ou o contrário.
Mudança de coloração na raça siamês
A temperatura também pode exercer influência sobre a cor dos pêlos. Temperaturas altas geram pelagem mais clara e vice-versa. Os gatos siameses são um exemplo interessante: filhotes nascem brancos porque estavam submetidos à temperatura alta dentro do útero materno. Irão escurecer com o passar do tempo e podem mudar a cor da pelagem de acordo com a estação: clara no verão ou escura no inverno. Cães mais velhos ou que sofreram tosa podem ter a pelagem escurecida, pois a temperatura da pele diminui nessas condições.
Pintar a pelagem dos cães é um modismo que pode parecer bem legal, mas... será que os cães gostam de passar por esse ritual apenas para satisfazer a vontade do dono? Antes de pintar de cachorro, pense no bem-estar do seu amigão.
Pelagem pintada: vale a pena para o cão?
Tosa
A tosa é requerida em algumas raças de cães por motivos estéticos, para facilitar os cuidados com a higiene e para aliviar o calor nas estações muito quentes. Raças de cães e gatos com pelagem longa podem precisar de tosa radical se acontecer dos pêlos embolarem, tornando a pelagem um emaranhado de nós. Após uma tosa radical, a volta de pelagem demora cerca de 4 meses em raças de pêlos curtos e médios e 18 meses em raças de pêlos bastante longos. A demora no crescimento da pelagem pode indicar problemas hormonais.
Pelagem natural: bem cuidada e bonita, mas sem exageros
Shampoos e cia
Usar produtos específicos para animais é muito mais indicado do que usar shampoos humanos que podem causar alergia em cães e gatos. Hoje existem diferentes produtos para serem usados de acordo com a cor da pelagem. Evite aqueles que possuam perfume muito forte. Embora seu animal fique cheiroso, para ele isso pode ser uma tortura. Lembre-se que os animais têm muito mais receptores de odor que nós. Sprays fixadores para pelagem e até "chapinha" para cães estão disponíveis no mercado, mas é todo um arsenal desnecessário e que desvirtua a essência do cão. Seu cachorro será muito mais feliz ao natural, sem os excessos.
A queda dos pêlos pode estar associada a inúmeros fatores como doenças de pele, carências nutricionais e doenças ou desequilíbrios em outros orgãos. A pelagem é um dos "termômetros" da saúde e estado nutricional de cães e gatos. Bem alimentado, saudável e escovado, seu animal terá uma "cabeleira" invejável.
Venha para a Papá de Bicho e adquira produtos para a melhora da qualidade dos pelos de seus animais, ou agende um horário em nosso banho e tosa.. ligue 3723.2299
Para alguns donos, o cão/gato se esconde porque está "com vergonha" do novo visual, mas na verdade ele está sentindo a diferença de temperatura que a perda da pelagem causou em seu organismo. Procurar lugares abrigados e mais quentes é o jeito que ele encontra para compensar o "frio" que agora está sentindo. Sim, animais também sentem frio. A pelagem ajuda a aguentar o invermo, mas temperaturas abaixo de 13oC já são sentidas por cães e gatos que podem começar a tremer de frio, um mecanismo que muitas espécies utilizam para produzir calor, assim como nós.
A maioria dos animais apresenta pêlo e subpelo, ou seja, uma camada de pêlos compridos e outra mais curta, de textura sedosa.
Tempo de mudar
A pelagem dos animais se "recicla" periodicamente. É o que chamamos de "muda de pêlos" que ocorre, normalmente, duas vezes ao ano. Essa troca está intimamente ligada ao tempo de exposição solar. Dias mais longos estimulam a queda de pêlos e a pelagem fica menos densa. Essa é a muda que ocorre no verão. Dias mais curtos estimulam a queda dos pêlos e substituição desses por uma pelagem mais densa (muda de inverno). Há cães, no entanto, que trocam a pelagem durante o ano todo, sem que isso seja considerado um estado anormal.
Escovar a pelagem dos animais diariamente é uma prática que ajuda não apenas durante as fases de muda, mas contribui muito para o crescimento de pêlos novos. O fio passa por duas fases distintas: crescimento e repouso. Quando escovamos a pelagem, os pêlos em repouso ("mortos") são arrancados facilmente do folículo e isso estimulará o crescimento de novos fios.
Proteção e brilho
A pele de cães gatos não possui glândulas de suor (sudoríparas). Essas glândulas estão presentes apenas nos coxins ("almofadinhas") das patas. É por isso que os animais podem deixar pegadas úmidas no piso. A pelagem dos animais, portanto, nunca apresentará "suor", porque cães e gatos simplesmente não suam. A pele desses animais secreta uma "gordura" que se espalha na pelagem e é responsável pela sua proteção contra bactérias e outros microrganismos, além de conferir brilho e hidratação aos pêlos. Animais doentes têm pouca atividade das glândulas sebáceas, o que resulta em pêlos ressecados e opacos.
Retirar a "gordura" natural da pele dos animais significa remover uma importante barreira de proteção. Esse é o motivo pelo qual não devemos dar banhos frequentes nos animais. Muitos banhos tornam cães e gatos susceptíveis a problemas de pele.
Isso não significa que é preciso deixar o animal sujo e mal cheiroso. Um banho semanal é tolerável num cão saudável. Mais do que isso, só em casos de tratamentos de pele com shampoos especiais. Gatos exigem bem menos banhos do que cães, pois se lambem diariamente, retirando pêlos mortos e sujeiras. O problema disso é o felino engolir grandes quantidades de pêlos, o que pode lhe causar vômitos ou obstrução intestinal.
Exagerar nos banhos para deixar a pelagem do animal bonita é errado. A pelagem parece estar mais bonita, mas a pele fica sem proteção. Adquirindo um problema de pele (sarna, micose, etc.), os pêlos caem e lá se vai a bela e limpinha pelagem de seu amigão. Assim, menos banhos e mais escovação resultam em pelagem bonita e brilhante. Nos gatos, também evita bolas de pêlos no estômago e obstruções intestimais.
Cor e temperatura
A coloração dos pêlos é determinada pela genética, cuja regra é: cores escuras são sempre dominantes sobre as cores claras. Pelagem escura reflete mais a luz, assim, cães e gatos pretos sempre têm a pelagem mais brilhante. Muitos animais apresentam duas cores no mesmo pêlo, o que chamamos de aguti: base clara e ponta mais escura, ou o contrário.
Mudança de coloração na raça siamês
A temperatura também pode exercer influência sobre a cor dos pêlos. Temperaturas altas geram pelagem mais clara e vice-versa. Os gatos siameses são um exemplo interessante: filhotes nascem brancos porque estavam submetidos à temperatura alta dentro do útero materno. Irão escurecer com o passar do tempo e podem mudar a cor da pelagem de acordo com a estação: clara no verão ou escura no inverno. Cães mais velhos ou que sofreram tosa podem ter a pelagem escurecida, pois a temperatura da pele diminui nessas condições.
Pintar a pelagem dos cães é um modismo que pode parecer bem legal, mas... será que os cães gostam de passar por esse ritual apenas para satisfazer a vontade do dono? Antes de pintar de cachorro, pense no bem-estar do seu amigão.
Pelagem pintada: vale a pena para o cão?
Tosa
A tosa é requerida em algumas raças de cães por motivos estéticos, para facilitar os cuidados com a higiene e para aliviar o calor nas estações muito quentes. Raças de cães e gatos com pelagem longa podem precisar de tosa radical se acontecer dos pêlos embolarem, tornando a pelagem um emaranhado de nós. Após uma tosa radical, a volta de pelagem demora cerca de 4 meses em raças de pêlos curtos e médios e 18 meses em raças de pêlos bastante longos. A demora no crescimento da pelagem pode indicar problemas hormonais.
Pelagem natural: bem cuidada e bonita, mas sem exageros
Shampoos e cia
Usar produtos específicos para animais é muito mais indicado do que usar shampoos humanos que podem causar alergia em cães e gatos. Hoje existem diferentes produtos para serem usados de acordo com a cor da pelagem. Evite aqueles que possuam perfume muito forte. Embora seu animal fique cheiroso, para ele isso pode ser uma tortura. Lembre-se que os animais têm muito mais receptores de odor que nós. Sprays fixadores para pelagem e até "chapinha" para cães estão disponíveis no mercado, mas é todo um arsenal desnecessário e que desvirtua a essência do cão. Seu cachorro será muito mais feliz ao natural, sem os excessos.
A queda dos pêlos pode estar associada a inúmeros fatores como doenças de pele, carências nutricionais e doenças ou desequilíbrios em outros orgãos. A pelagem é um dos "termômetros" da saúde e estado nutricional de cães e gatos. Bem alimentado, saudável e escovado, seu animal terá uma "cabeleira" invejável.
Venha para a Papá de Bicho e adquira produtos para a melhora da qualidade dos pelos de seus animais, ou agende um horário em nosso banho e tosa.. ligue 3723.2299
segunda-feira, 17 de setembro de 2012
Alimentação de Cães Idosos
Assim como os seres humanos os cães estão vivendo mais tempo, isso devido ao avanço tecnológico e melhores serviços veterinários e pet shop’s cada vez mais especializadas. Entretanto com o prolongamento da vida dos cães, que dependendo da raça pode variar entre 10 a 20 anos, algumas necessidades antes não tão comuns começam a surgir no mundo canino.
Então surge a pergunta: Como manter meu cão saudável quando estiver idoso?
Cães com idade avançada necessitam de mais atenção do que cães mais novos, para que você continue desfrutando da companhia do seu cachorro e possa prestar ao seu cão todo o cuidado que ele certamente merece. Todavia muitas pessoas entendem que é crucial escolher a melhor ração, mas nós acreditamos que essa é apenas parte de uma série de cuidados que devemos ter com um cão já idoso, continue lendo para que possamos explicar.
Um dos pontos que podemos destacar é que você terá um pouco mais de trabalho com a alimentação do seu cachorro, a necessidade alimentar é muito variada entre cães mais velhos. Um cão idoso certamente será menos ativo que um cãozinho filhote, logo podemos supor que sua alimentação precisará ser com menor quantidade de calorias, hoje em dia existem rações especificas para estes animais, que são as rações senior, onde o balanceamento é mais adequado com o ritmo de vida destes animais.
Cães mais velhos podem perder os dentes, por problemas na gengiva, e talvez você terá que buscar uma ração para cães macia ou triturada, mas aconselhamos a buscar ajuda veterinária antes de comprar qualquer ração indicada para cães idosos. Temos que destacar que ração macia, tem em sua composição um percentual maior de umidade, e devido a sua maciez, se seu cão ainda possuir seus dentes, este tipo de ração com percentual de umidade mais elevado, pode causar acúmulos de detritos com maior facilidade, o que prejudica a saúde bucal de seu animal!
Geralmente cães que já estão mais velhos precisam de um controle mais rigoroso com o peso, evitando a obesidade dos cães ou uma magreza acentuada. Uma forma comum e eficiente de saber se seu cachorro está gordo demais ou magro demais é sentir as costelas do cão com a mão aberta – Se você não sentir nada então seu cachorro está acima do peso ideal, e quando só de olhar você puder ver as costelas certamente está muito magro.
Por outro lado, seu cachorro pode estar perdendo peso devido a um problema no olfato, que no caso dos cães está diretamente ligado ao paladar. Cães mais idosos tem de maneira natural um problema com o apetite, então você pode estimular para que ele se alimente:
1 – Diminua a quantidade de comida e aumente a frequência das refeições – 2(duas) a 4(quatro) refeições diariamente em porções pequenas.
2 – Eleve a temperatura da comida mas só um pouco, não vá queimar o animal.
3 – Deixe a comida perto do cachorro por 10 ou 15 minutos, se ele não comer retire o prato (para ele comer apenas o que é fresco)
4 – Procure manter o local sossegado para as refeições do seu cachorro.
Passe na Papá de Bicho e adquira rações para todas as idades e explicações necessárias para melhora da qualidade de vida de seu animal de estimação!
Então surge a pergunta: Como manter meu cão saudável quando estiver idoso?
Cães com idade avançada necessitam de mais atenção do que cães mais novos, para que você continue desfrutando da companhia do seu cachorro e possa prestar ao seu cão todo o cuidado que ele certamente merece. Todavia muitas pessoas entendem que é crucial escolher a melhor ração, mas nós acreditamos que essa é apenas parte de uma série de cuidados que devemos ter com um cão já idoso, continue lendo para que possamos explicar.
Um dos pontos que podemos destacar é que você terá um pouco mais de trabalho com a alimentação do seu cachorro, a necessidade alimentar é muito variada entre cães mais velhos. Um cão idoso certamente será menos ativo que um cãozinho filhote, logo podemos supor que sua alimentação precisará ser com menor quantidade de calorias, hoje em dia existem rações especificas para estes animais, que são as rações senior, onde o balanceamento é mais adequado com o ritmo de vida destes animais.
Cães mais velhos podem perder os dentes, por problemas na gengiva, e talvez você terá que buscar uma ração para cães macia ou triturada, mas aconselhamos a buscar ajuda veterinária antes de comprar qualquer ração indicada para cães idosos. Temos que destacar que ração macia, tem em sua composição um percentual maior de umidade, e devido a sua maciez, se seu cão ainda possuir seus dentes, este tipo de ração com percentual de umidade mais elevado, pode causar acúmulos de detritos com maior facilidade, o que prejudica a saúde bucal de seu animal!
Geralmente cães que já estão mais velhos precisam de um controle mais rigoroso com o peso, evitando a obesidade dos cães ou uma magreza acentuada. Uma forma comum e eficiente de saber se seu cachorro está gordo demais ou magro demais é sentir as costelas do cão com a mão aberta – Se você não sentir nada então seu cachorro está acima do peso ideal, e quando só de olhar você puder ver as costelas certamente está muito magro.
Por outro lado, seu cachorro pode estar perdendo peso devido a um problema no olfato, que no caso dos cães está diretamente ligado ao paladar. Cães mais idosos tem de maneira natural um problema com o apetite, então você pode estimular para que ele se alimente:
1 – Diminua a quantidade de comida e aumente a frequência das refeições – 2(duas) a 4(quatro) refeições diariamente em porções pequenas.
2 – Eleve a temperatura da comida mas só um pouco, não vá queimar o animal.
3 – Deixe a comida perto do cachorro por 10 ou 15 minutos, se ele não comer retire o prato (para ele comer apenas o que é fresco)
4 – Procure manter o local sossegado para as refeições do seu cachorro.
Passe na Papá de Bicho e adquira rações para todas as idades e explicações necessárias para melhora da qualidade de vida de seu animal de estimação!
sábado, 15 de setembro de 2012
Promoção de Barraca
Só hoje... promoção de 20% de desconto nas barracas Maruri..
Aproveite o final de semana com sua família, faça uma programação diferente... vá acampar com seus filhos... mas antes passe na Papá de Bicho e aproveite esta promoção!
Barracas de 04 lugares (Capacidade para 03 pessoas) de R$ 97,00 por apenas R$ 81,50
Barracas de 05 lugares (Capacidade para 04 pessoas) de R$ 135,00 por apenas R$ 112,00
Aproveite o final de semana com sua família, faça uma programação diferente... vá acampar com seus filhos... mas antes passe na Papá de Bicho e aproveite esta promoção!
Barracas de 04 lugares (Capacidade para 03 pessoas) de R$ 97,00 por apenas R$ 81,50
Barracas de 05 lugares (Capacidade para 04 pessoas) de R$ 135,00 por apenas R$ 112,00
terça-feira, 11 de setembro de 2012
Dicas para dias quentes
A Hipertermia ocorre quando eles absorvem mais calor do que são capazes de perder. Em situações graves, nas quais a temperatura corporal se aproxima dos 42 graus, o quadro pode levar o animal à morte. "Ao contrário dos seres humanos, os cães não trocam calor pela pele, mas sim por meio da respiração e do coxim, aquela almofadinha da pata. Daí a importância de redobrar os cuidados no verão", explica a veterinária Keila Regina de Godoy. O risco aumenta quando o cão é filhote, idoso, obeso ou de focinho curto, a exemplo de raças como boxer, buldogue, pug e lhasa apso. "Esses cães tem mais dificuldade em manter o equilíbrio térmico", diz o veterinário Josélio Moura, presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Veterinária. Para minimizar os danos causados pelo calor intenso, especialistas sugerem a adoção das seguintes medidas:
-Nunca deixe o cão dentro do carro - A regra número 1 é: nunca, jamais, deixe seu animal de estimação dentro de um veículo estacionado. Segundo um estudo americano, em um dia típico de verão, a temperatura salta de 35,5 para 46 graus em apenas dez minutos, extremo que pode ser fatal para o cão. De acordo com o levantamento, deixar o vidro do carro aberto não resolve o problema do superaquecimento. Na estação quente, é importante transportar o animal em um carro bem ventilado. Bebedouros portáteis ajudam na tarefa de mantê-lo hidratado durante o percurso.
-Evite passeios em horários de sol forte - Atividades físicas e passeios devem ser evitados entre 10 e 16 horas. Se necessário, mude a rotina do cão e prefira locais com grama e asfalto. O piso quente, além de queimar a pata do animal, prejudica a troca de calor. Não esqueça de levar consigo um bebedouro portátil para os passeios.
-Espalhe bebedouros pela casa - Ofereça água à vontade e mantenha os recipientes sempre na sombra. Se perceber que o líquido está acabando rápido demais, opte por um vasilhame maior. Em lojas especializadas já é possível encontrar desde bebedouros com filtragem até aqueles abastecidos automaticamente por galões de até 19 litros. Outra vantagem: por serem pesados, eles estão menos sujeitos a tombar. "Muitos animais derrubam o pote com a pata para se deitar sobre a água e passam o dia com sede", alerta Keila.
-Coloque uma piscina no quintal - Comum em países como os Estados Unidos, mas ainda pouco difundidas no Brasil, as piscinas para cães são uma ótima alternativa para os dias quentes. Modelos de plástico rígido com capacidade para até 80 litros são vendidos no Brasil por cerca de 280 reais. Quem tem piscina em casa deve tomar algumas precauções como dar banho no cão logo em seguida (para afastar o risco de alergias), evitar que ele ingira água com cloro, proteger o canal auditivo e instalar um suporte elevatório para facilitar a saída da água. "Cães que tem o costume de nadar quando os donos não estão por perto podem se afogar após tentativas frustradas de sair pela borda", explica o veterinário Leonardo Brandão, da Merial Saúde Animal.
-Aumente a frequência de banhos e tosas - Se o animal estiver acostumado a tomar banho duas vezes por mês, aumente a frequência para quatro e, sempre que esse procedimento for feito em casa, prefira água morna (quase fria) e xampus próprios: além de evitarem a agressão à pele, eles preservam sua oleosidade natural. Na hora da secagem - medida indispensável para evitar a propagação de fungos e bactérias -, use o secador na temperatura média e a uma distância de 30 centímetros dos pelos. Sempre que a raça permitir, recorra à tosa. "A retirada de pelos na região do abdômen melhora o conforto térmico do animal quando ele se deita em um piso frio", diz o veterinário Thiago Corona, do Au Pet Store, em São Paulo.
-Passe filtro solar em áreas desprotegidas - O uso de filtros solares veterinários com fator de proteção de no mínimo 15 é recomendado por especialistas a cães de pelagem branca. Predominantemente em raças como pit bull, bull terrier e boxer, essa característica aumenta a predisposição do animal ao câncer de pele. "Por apresentar menos melanina, esse cão está mais suscetível à ação dos raios ultravioleta", explica o veterinário Carlos Eduardo Larsson Júnior, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Dermatologia Veterinária. Segundo ele, além de evitar que esses animais se exponham ao sol forte, é importante espalhar o protetor em áreas como focinho, abdômen, orelhas e contorno dos olhos.
Fonte: Revista Veja
-Nunca deixe o cão dentro do carro - A regra número 1 é: nunca, jamais, deixe seu animal de estimação dentro de um veículo estacionado. Segundo um estudo americano, em um dia típico de verão, a temperatura salta de 35,5 para 46 graus em apenas dez minutos, extremo que pode ser fatal para o cão. De acordo com o levantamento, deixar o vidro do carro aberto não resolve o problema do superaquecimento. Na estação quente, é importante transportar o animal em um carro bem ventilado. Bebedouros portáteis ajudam na tarefa de mantê-lo hidratado durante o percurso.
-Evite passeios em horários de sol forte - Atividades físicas e passeios devem ser evitados entre 10 e 16 horas. Se necessário, mude a rotina do cão e prefira locais com grama e asfalto. O piso quente, além de queimar a pata do animal, prejudica a troca de calor. Não esqueça de levar consigo um bebedouro portátil para os passeios.
-Espalhe bebedouros pela casa - Ofereça água à vontade e mantenha os recipientes sempre na sombra. Se perceber que o líquido está acabando rápido demais, opte por um vasilhame maior. Em lojas especializadas já é possível encontrar desde bebedouros com filtragem até aqueles abastecidos automaticamente por galões de até 19 litros. Outra vantagem: por serem pesados, eles estão menos sujeitos a tombar. "Muitos animais derrubam o pote com a pata para se deitar sobre a água e passam o dia com sede", alerta Keila.
-Coloque uma piscina no quintal - Comum em países como os Estados Unidos, mas ainda pouco difundidas no Brasil, as piscinas para cães são uma ótima alternativa para os dias quentes. Modelos de plástico rígido com capacidade para até 80 litros são vendidos no Brasil por cerca de 280 reais. Quem tem piscina em casa deve tomar algumas precauções como dar banho no cão logo em seguida (para afastar o risco de alergias), evitar que ele ingira água com cloro, proteger o canal auditivo e instalar um suporte elevatório para facilitar a saída da água. "Cães que tem o costume de nadar quando os donos não estão por perto podem se afogar após tentativas frustradas de sair pela borda", explica o veterinário Leonardo Brandão, da Merial Saúde Animal.
-Aumente a frequência de banhos e tosas - Se o animal estiver acostumado a tomar banho duas vezes por mês, aumente a frequência para quatro e, sempre que esse procedimento for feito em casa, prefira água morna (quase fria) e xampus próprios: além de evitarem a agressão à pele, eles preservam sua oleosidade natural. Na hora da secagem - medida indispensável para evitar a propagação de fungos e bactérias -, use o secador na temperatura média e a uma distância de 30 centímetros dos pelos. Sempre que a raça permitir, recorra à tosa. "A retirada de pelos na região do abdômen melhora o conforto térmico do animal quando ele se deita em um piso frio", diz o veterinário Thiago Corona, do Au Pet Store, em São Paulo.
-Passe filtro solar em áreas desprotegidas - O uso de filtros solares veterinários com fator de proteção de no mínimo 15 é recomendado por especialistas a cães de pelagem branca. Predominantemente em raças como pit bull, bull terrier e boxer, essa característica aumenta a predisposição do animal ao câncer de pele. "Por apresentar menos melanina, esse cão está mais suscetível à ação dos raios ultravioleta", explica o veterinário Carlos Eduardo Larsson Júnior, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Dermatologia Veterinária. Segundo ele, além de evitar que esses animais se exponham ao sol forte, é importante espalhar o protetor em áreas como focinho, abdômen, orelhas e contorno dos olhos.
Fonte: Revista Veja
segunda-feira, 10 de setembro de 2012
PACOTES DE BANHO E TOSA
Senhores clientes, segue abaixo esclarecimento sobre nossos pacotes de banho e tosa!!!
Cães Pequeno Porte: R$ 58,00
Cães Médio Porte: R$ 73,00
Cães Grande Porte: R$ 125,00
OBS:
-Os pacotes não dão direito a transporte, este serviço é cobrado a parte.
-Os pacotes dão direitos a 4 banhos e 1 tosa higiênica.
-Cães agendados no pacote, que não comparecerem sem aviso prévio de ao menos 48 horas, serão considerados banhos dados.
-Não está incluso nenhum tipo de tosa, mesmo parcial, como patinhas, focinhos entre outros, este serviço é cobrado a parte.
-O pacote tem seu pagamento no 1º banho.
Cães Pequeno Porte: R$ 58,00
Cães Médio Porte: R$ 73,00
Cães Grande Porte: R$ 125,00
OBS:
-Os pacotes não dão direito a transporte, este serviço é cobrado a parte.
-Os pacotes dão direitos a 4 banhos e 1 tosa higiênica.
-Cães agendados no pacote, que não comparecerem sem aviso prévio de ao menos 48 horas, serão considerados banhos dados.
-Não está incluso nenhum tipo de tosa, mesmo parcial, como patinhas, focinhos entre outros, este serviço é cobrado a parte.
-O pacote tem seu pagamento no 1º banho.
Inflação dos pets sobe cinco vezes mais
Quem tem bicho de estimação precisa estar preparado para o aumento de preços nos serviços oferecidos em clínicas veterinárias, pet shops e hotéis para animais de estimação. O custo para manter as mascotes saudáveis e bem arrumadas subiu cinco vezes mais que a média geral dos produtos e serviços oferecidos em São Paulo e na região metropolitana.
Um dos principais índices de inflação calculados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) mostra alta de 10,84% na capital em relação ao preço de tratamentos e produtos para animais no acumulado de janeiro até o fim de julho deste ano. No mesmo período, o índice geral, que abrange todos os produtos e serviços, foi de 2,2%.
Reajuste
O presidente do Sindicato Patronal de Médicos Veterinários (Sinpavet) e da Associação Nacional de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais em São Paulo (Anclivepa-SP), Ricardo Coutinho do Amaral, disse não acreditar no índice apontado pelo IBGE.
Já a coordenadora da câmara setorial de lojistas de pet shop do Sindicato dos Lojistas do Comércio de São Paulo (Sindilojas-SP), Valquíria Furlani, atribui a inflação ao crescimento do setor no Brasil. O Ministério da Agricultura, que no mês passado criou a Câmara Setorial da Cadeia Produtiva dos Animais de Estimação (PET), calcula que o segmento movimentou de R$ 18,2 bilhões em 2011, gerando cerca de 3 milhões de empregos. “Antigamente, pet shop nos fazia pensar só em banho e tosa. Hoje há uma gama muito maior de serviços: babás, hotéis, cabeleireiros, creche, tratamentos homeopáticos e de acupuntura, entre outros”, diz Valquíria.
Ela cita ainda dados da Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet), segundo os quais a parte de serviços representava 8% do faturamento de um pet shop em 2010. “Em 2011, essa porcentagem chegou a 11% e, neste ano, deve chegar a 15%.”
Dos 44 mil estabelecimentos paulistanos vinculados ao Sindilojas-SP, 5 mil são pet shops. Valquíria acredita que a inflação deve seguir em alta porque o setor está se sofisticando. A preocupação do Ministério da Agricultura em criar uma câmara voltada para ele seria o sinal mais claro disso. “Se sem organização a coisa já estourou, imagine agora, com o mercado mais estruturado, com mais possibilidade de sucesso.”
Fonte: Site Estadão (acessado em 17/08/2012).
Um dos principais índices de inflação calculados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) mostra alta de 10,84% na capital em relação ao preço de tratamentos e produtos para animais no acumulado de janeiro até o fim de julho deste ano. No mesmo período, o índice geral, que abrange todos os produtos e serviços, foi de 2,2%.
Reajuste
O presidente do Sindicato Patronal de Médicos Veterinários (Sinpavet) e da Associação Nacional de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais em São Paulo (Anclivepa-SP), Ricardo Coutinho do Amaral, disse não acreditar no índice apontado pelo IBGE.
Já a coordenadora da câmara setorial de lojistas de pet shop do Sindicato dos Lojistas do Comércio de São Paulo (Sindilojas-SP), Valquíria Furlani, atribui a inflação ao crescimento do setor no Brasil. O Ministério da Agricultura, que no mês passado criou a Câmara Setorial da Cadeia Produtiva dos Animais de Estimação (PET), calcula que o segmento movimentou de R$ 18,2 bilhões em 2011, gerando cerca de 3 milhões de empregos. “Antigamente, pet shop nos fazia pensar só em banho e tosa. Hoje há uma gama muito maior de serviços: babás, hotéis, cabeleireiros, creche, tratamentos homeopáticos e de acupuntura, entre outros”, diz Valquíria.
Ela cita ainda dados da Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet), segundo os quais a parte de serviços representava 8% do faturamento de um pet shop em 2010. “Em 2011, essa porcentagem chegou a 11% e, neste ano, deve chegar a 15%.”
Dos 44 mil estabelecimentos paulistanos vinculados ao Sindilojas-SP, 5 mil são pet shops. Valquíria acredita que a inflação deve seguir em alta porque o setor está se sofisticando. A preocupação do Ministério da Agricultura em criar uma câmara voltada para ele seria o sinal mais claro disso. “Se sem organização a coisa já estourou, imagine agora, com o mercado mais estruturado, com mais possibilidade de sucesso.”
Fonte: Site Estadão (acessado em 17/08/2012).
terça-feira, 4 de setembro de 2012
Cálcio - bom, mas na medida certa!
O cálcio é essencial para a transmissão nervosa, coagulação do sangue e contração muscular; atua também na respiração celular, além de garantir uma boa formação e manutenção de ossos e dentes. Por sua presença na formação óssea o cálcio é um dos elementos mais abundantes no corpo humano.
Excesso
Consumir cálcio em excesso pode ocasionar a redução de outros minerais, como magnésio.
Seu excesso também pode causar anorexia, dificuldade de memorização, depressão, irritabilidade e fraqueza muscular, além de problemas renais!
Segundo a AAFCO (Association of American Feed Control Officials), órgão norte-americano que regulamenta as rações para animais, cães adultos devem receber por volta de 100mg de cálcio por quilo de peso por dia; e os cães filhotes, 300mg de cálcio por quilo por dia. Já o NRC (National Research Council) de 2006, estabelece que um cão de 17 quilos deve receber, em média, 750mg de cálcio por dia.
Excesso
Consumir cálcio em excesso pode ocasionar a redução de outros minerais, como magnésio.
Seu excesso também pode causar anorexia, dificuldade de memorização, depressão, irritabilidade e fraqueza muscular, além de problemas renais!
Segundo a AAFCO (Association of American Feed Control Officials), órgão norte-americano que regulamenta as rações para animais, cães adultos devem receber por volta de 100mg de cálcio por quilo de peso por dia; e os cães filhotes, 300mg de cálcio por quilo por dia. Já o NRC (National Research Council) de 2006, estabelece que um cão de 17 quilos deve receber, em média, 750mg de cálcio por dia.
quinta-feira, 30 de agosto de 2012
Por que alguns cães odeiam ficar sozinhos
Fonte: Revista Cães & Cia, n. 360, maio de 2009
Saiba quais motivos podem levar o cão a se desesperar ou a ficar deprimido cada vez que os donos saem
O seu cão odeia ficar sozinho? Ele não é o único. Existe até um nome específico para esse problema: ansiedade de separação.
Desespero
Uma das manifestações do problema é facilmente percebida. O cão late sem parar, chora, arranha ou morde a porta, baba, se lambe ou se morde. Há ainda reflexos como aceleração dos batimentos cardíacos e aumento de cortisol, hormônio relacionado com o estresse.
Depressão
Outra possível consequência da ansiedade de separação é o estado depressivo. Nada motiva o cão enquanto ele está sozinho. Não bebe água, não come, ignora diversos estímulos que o motivariam se estivesse com os donos. Por um lado, esses comportamentos incomodam menos e chamam menos a atenção que o desespero, mas, por outro, o animal pode estar sofrendo física e psicologicamente, o que produz alta taxa de hormônio do estresse e aumenta o risco de contrair problemas de pele, câncer e outras doenças.
Causa
Quando lobos e cães selvagens estão em grupo, têm maior chance de sucesso nas caçadas e de sobreviver. Para eles, portanto, estar sempre em grupo é uma questão estratégica. Essa programação genética é herdada também pelos cães, inclusive por aqueles que vivem no aconchego de um lar humano. E essa tendência natural pode ser amenizada ou piorada, dependendo das nossas atitudes.
Não estimular
A maioria dos cães tem de ficar sozinha em um ou outro momento. Entre as iniciativas que podem evitar a ansiedade de separação, uma é não supervalorizar as saídas e as voltas ao lar. Nunca saia de casa se desculpando para o cão, preocupado ou ansioso demais. Nem chegue fazendo muita festa. Ao contrário, nesses momentos mantenha-se relaxado e evite retribuir a festa. Não é fácil, mas vale a pena: o cão será diretamente beneficiado.
Onde deixar
Se o cão tem acesso aos quartos e à sala de TV na sua presença, não restrinja a permanência nesses espaços quando ele estiver sozinho. Ficar exatamente onde você costuma ficar faz o cão se sentir melhor. Mais ainda se naquele lugar vocês costumam interagir e permanecer juntos por bastante tempo. Dormir no seu sofá preferido ou sobre o seu travesseiro são ótimas maneiras de diminuir a ansiedade do cão.
Se isso não for possível, adote outra estratégia. Procure fazer da caminha dele o "centro da matilha". Deixe nela o seu cheiro e permaneça mais tempo perto dela, com ele. Assim, o cão não se sentirá tão excluído quando for preciso deixá-lo sozinho.
Seu cão não é sua sombra
O cão que nos segue o tempo todo dentro de casa costuma sofrer mais quando fica sozinho - a ruptura se torna radical se, o tempo todo, ele nos vê, ouve e cheira.
Para diminuir o excesso de proximidade, a solução é ensinar o comando “fica” e pô-lo em prática algumas vezes por dia. Comande “fica” quando você for para a cozinha, por exemplo. Dessa forma, além de o cão se acostumar com as suas ausências temporárias, perceberá que você volta sem ele precisar latir ou arranhar a porta.
Evitar traumas
Podemos dizer que os cães têm medo de ficar sozinhos e que, se ocorrer algo assustador ou muito desagradável durante a ausência dos donos, esse medo tende a aumentar. Por isso, se você souber que haverá estouro de fogos, uma tempestade ou algum outro evento que possa ser assustador, não saia de casa se for possível. Ou, então, dê um remédio para acalmar o cão e ele não sofrer muito nem se traumatizar. Avalie qual é o melhor medicamento para esses casos com um médico-veterinário e procure testar o medicamento algumas vezes antes de sair de casa.
Caça a petiscos
Esconder petiscos pela casa para serem encontrados pelo cão durante a ausência dos donos ajuda a entretê-lo, a relacionar solidão com comportamentos prazerosos e a torná-lo menos ansioso. Normalmente, para aumentar o interesse do cão, é preciso estimular o apetite dele. Se ele estiver um pouco ou muito acima do peso correto, situação bastante comum, bastará deixá-lo com o peso adequado para o apetite aumentar bastante.
A Papá de Bicho tem em sua loja ainda outros brinquedos, como o PETBALL que você pode regular a saída de ração em uma bola, e deixar para seu cão brincar e se alimentar durante o período que o mesmo fica sozinho, assim ele se distrairá e não ficará tão estressado com a solidão! Venha para a Papá de Bicho!!!
Saiba quais motivos podem levar o cão a se desesperar ou a ficar deprimido cada vez que os donos saem
O seu cão odeia ficar sozinho? Ele não é o único. Existe até um nome específico para esse problema: ansiedade de separação.
Desespero
Uma das manifestações do problema é facilmente percebida. O cão late sem parar, chora, arranha ou morde a porta, baba, se lambe ou se morde. Há ainda reflexos como aceleração dos batimentos cardíacos e aumento de cortisol, hormônio relacionado com o estresse.
Depressão
Outra possível consequência da ansiedade de separação é o estado depressivo. Nada motiva o cão enquanto ele está sozinho. Não bebe água, não come, ignora diversos estímulos que o motivariam se estivesse com os donos. Por um lado, esses comportamentos incomodam menos e chamam menos a atenção que o desespero, mas, por outro, o animal pode estar sofrendo física e psicologicamente, o que produz alta taxa de hormônio do estresse e aumenta o risco de contrair problemas de pele, câncer e outras doenças.
Causa
Quando lobos e cães selvagens estão em grupo, têm maior chance de sucesso nas caçadas e de sobreviver. Para eles, portanto, estar sempre em grupo é uma questão estratégica. Essa programação genética é herdada também pelos cães, inclusive por aqueles que vivem no aconchego de um lar humano. E essa tendência natural pode ser amenizada ou piorada, dependendo das nossas atitudes.
Não estimular
A maioria dos cães tem de ficar sozinha em um ou outro momento. Entre as iniciativas que podem evitar a ansiedade de separação, uma é não supervalorizar as saídas e as voltas ao lar. Nunca saia de casa se desculpando para o cão, preocupado ou ansioso demais. Nem chegue fazendo muita festa. Ao contrário, nesses momentos mantenha-se relaxado e evite retribuir a festa. Não é fácil, mas vale a pena: o cão será diretamente beneficiado.
Onde deixar
Se o cão tem acesso aos quartos e à sala de TV na sua presença, não restrinja a permanência nesses espaços quando ele estiver sozinho. Ficar exatamente onde você costuma ficar faz o cão se sentir melhor. Mais ainda se naquele lugar vocês costumam interagir e permanecer juntos por bastante tempo. Dormir no seu sofá preferido ou sobre o seu travesseiro são ótimas maneiras de diminuir a ansiedade do cão.
Se isso não for possível, adote outra estratégia. Procure fazer da caminha dele o "centro da matilha". Deixe nela o seu cheiro e permaneça mais tempo perto dela, com ele. Assim, o cão não se sentirá tão excluído quando for preciso deixá-lo sozinho.
Seu cão não é sua sombra
O cão que nos segue o tempo todo dentro de casa costuma sofrer mais quando fica sozinho - a ruptura se torna radical se, o tempo todo, ele nos vê, ouve e cheira.
Para diminuir o excesso de proximidade, a solução é ensinar o comando “fica” e pô-lo em prática algumas vezes por dia. Comande “fica” quando você for para a cozinha, por exemplo. Dessa forma, além de o cão se acostumar com as suas ausências temporárias, perceberá que você volta sem ele precisar latir ou arranhar a porta.
Evitar traumas
Podemos dizer que os cães têm medo de ficar sozinhos e que, se ocorrer algo assustador ou muito desagradável durante a ausência dos donos, esse medo tende a aumentar. Por isso, se você souber que haverá estouro de fogos, uma tempestade ou algum outro evento que possa ser assustador, não saia de casa se for possível. Ou, então, dê um remédio para acalmar o cão e ele não sofrer muito nem se traumatizar. Avalie qual é o melhor medicamento para esses casos com um médico-veterinário e procure testar o medicamento algumas vezes antes de sair de casa.
Caça a petiscos
Esconder petiscos pela casa para serem encontrados pelo cão durante a ausência dos donos ajuda a entretê-lo, a relacionar solidão com comportamentos prazerosos e a torná-lo menos ansioso. Normalmente, para aumentar o interesse do cão, é preciso estimular o apetite dele. Se ele estiver um pouco ou muito acima do peso correto, situação bastante comum, bastará deixá-lo com o peso adequado para o apetite aumentar bastante.
A Papá de Bicho tem em sua loja ainda outros brinquedos, como o PETBALL que você pode regular a saída de ração em uma bola, e deixar para seu cão brincar e se alimentar durante o período que o mesmo fica sozinho, assim ele se distrairá e não ficará tão estressado com a solidão! Venha para a Papá de Bicho!!!
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
Convulsões em Cães
Uma convulsão é um quadro muito “feio” de se presenciar, às vezes até assustador.
O animal apresenta várias contrações musculares involuntárias, pode vocalizar, urinar, defecar, “pedalar” ou apresentar um quadro mais brando com pequenas contrações dos músculos da face. Uma convulsão pode durar poucos segundos ou minutos.
Para quem assiste, parece uma eternidade.
As convulsões são sintomas de alguma desordem neurológica e não são por si, uma doença.
Entre as possíveis causas, devemos destacar:
-hipoglicemia
-doença hepática (encefalopatia hepática)
-intoxicações ou envenenamento
-inflamação ou infecção no sistema nervoso
-trauma na cabeça
-tumor cerebral
-doenças congênitas (hidrocefalia, por exemplo)
-epilepsia
Na maioria dos casos, as convulsões são idiopáticas, isto é, não é possível determinar a causa.
Se o seu cão apresentar uma convulsão, não entre em panico.
Ele está inconsciente e não está sentindo dor. Pode até parecer que ele não está respirando, mas está.
Os cães não enrolam a língua – não coloque sua mão nem nenhum objeto na boca do seu animal. Ele ou você podem se machucar.
Afaste móveis para evitar que ele se machuque, se possível posicione uma almofada embaixo da cabeça dele, para evitar traumas cefálicos. Se ele estiver perto de uma escada, vão, ladeira ou piscina, mude-o de lugar para ele não cair.
Evite fazer barulho, pode agravar a convulsão.
Retire crianças e outros animais do ambiente.
Anote a duração e o que aconteceu durante a convulsão – estas informações são valiosas para o veterinário.
Logo após uma convulsão, seu cão pode ficar desorientado e não te reconhecer. Em geral, se a convulsão for duradoura e severa, ele também pode ficar muito cansado.
Aproxime-se do seu cachorro, fale com a voz calma e tranquilize-o, conforte-o.
Em geral a convulsão não é uma emergência veterinária, mas seu animal deve ser examinado por um veterinário assim que possível.
Se a convulsão durar mais de 10 minutos, leve-o para atendimento emergencial.
Se não for detectada nenhuma causa para a convulsão (intoxicação, envenenamento, virose, parasitismo, doença hepática etc), ela é considerada idiopática.
Às vezes é necessário realizar vários exames complementares para buscar uma causa – exames de sangue, radiografia, tomografia e até ressonância magnética.
Quando não encontramos causa para as convulsões, diagnosticamos como epilepsia.
O objetivo do tratamento é reduzir a frequência e a severidade das convulsões. Nem sempre é possível eliminar completamente todas as convulsões. Nestes casos, usa-se medicação anti-convulsivante.
O tratamento deve ser recomendado e acompanhado pelo médico veterinário. É importante avaliar a toxidez das medicações e escolher a melhor opção.
Este diagnóstico não é uma “sentença de morte”! A epilepsia é uma doença crônica que pode ser controlada na grande maioria dos casos.
Como existe a possibilidade da epilepsia ser herdada geneticamente, evite que seu cão ou seus descendentes diretos reproduzam.
Caso necessite entre em contato conosco 3723-2299, que nosso veterinário está a disposição para atendimentos urgentes.. ou se preferir, ligue direto em sua clinica 3017.5054
O animal apresenta várias contrações musculares involuntárias, pode vocalizar, urinar, defecar, “pedalar” ou apresentar um quadro mais brando com pequenas contrações dos músculos da face. Uma convulsão pode durar poucos segundos ou minutos.
Para quem assiste, parece uma eternidade.
As convulsões são sintomas de alguma desordem neurológica e não são por si, uma doença.
Entre as possíveis causas, devemos destacar:
-hipoglicemia
-doença hepática (encefalopatia hepática)
-intoxicações ou envenenamento
-inflamação ou infecção no sistema nervoso
-trauma na cabeça
-tumor cerebral
-doenças congênitas (hidrocefalia, por exemplo)
-epilepsia
Na maioria dos casos, as convulsões são idiopáticas, isto é, não é possível determinar a causa.
Se o seu cão apresentar uma convulsão, não entre em panico.
Ele está inconsciente e não está sentindo dor. Pode até parecer que ele não está respirando, mas está.
Os cães não enrolam a língua – não coloque sua mão nem nenhum objeto na boca do seu animal. Ele ou você podem se machucar.
Afaste móveis para evitar que ele se machuque, se possível posicione uma almofada embaixo da cabeça dele, para evitar traumas cefálicos. Se ele estiver perto de uma escada, vão, ladeira ou piscina, mude-o de lugar para ele não cair.
Evite fazer barulho, pode agravar a convulsão.
Retire crianças e outros animais do ambiente.
Anote a duração e o que aconteceu durante a convulsão – estas informações são valiosas para o veterinário.
Logo após uma convulsão, seu cão pode ficar desorientado e não te reconhecer. Em geral, se a convulsão for duradoura e severa, ele também pode ficar muito cansado.
Aproxime-se do seu cachorro, fale com a voz calma e tranquilize-o, conforte-o.
Em geral a convulsão não é uma emergência veterinária, mas seu animal deve ser examinado por um veterinário assim que possível.
Se a convulsão durar mais de 10 minutos, leve-o para atendimento emergencial.
Se não for detectada nenhuma causa para a convulsão (intoxicação, envenenamento, virose, parasitismo, doença hepática etc), ela é considerada idiopática.
Às vezes é necessário realizar vários exames complementares para buscar uma causa – exames de sangue, radiografia, tomografia e até ressonância magnética.
Quando não encontramos causa para as convulsões, diagnosticamos como epilepsia.
O objetivo do tratamento é reduzir a frequência e a severidade das convulsões. Nem sempre é possível eliminar completamente todas as convulsões. Nestes casos, usa-se medicação anti-convulsivante.
O tratamento deve ser recomendado e acompanhado pelo médico veterinário. É importante avaliar a toxidez das medicações e escolher a melhor opção.
Este diagnóstico não é uma “sentença de morte”! A epilepsia é uma doença crônica que pode ser controlada na grande maioria dos casos.
Como existe a possibilidade da epilepsia ser herdada geneticamente, evite que seu cão ou seus descendentes diretos reproduzam.
Caso necessite entre em contato conosco 3723-2299, que nosso veterinário está a disposição para atendimentos urgentes.. ou se preferir, ligue direto em sua clinica 3017.5054
terça-feira, 28 de agosto de 2012
Proteja seu cão contra o sol - Protetor Solar
Você já ouviu falar que cães e gatos precisam usar protetor solar? Para alguns, isso pode soar como um exagero, no entanto, já existem protetores solares específicos para animais e eles são realmente necessários em alguns casos.
Cães e gatos podem apresentar câncer de pele, assim como as pessoas. Da mesma forma que elas, existem alguns indivíduos mais susceptíveis. No caso de humanos, pessoas com pele e olhos muito claros são as mais atingidas.
O principal motivo para o aparecimento da doença: exposição, sem proteção e exagerada, ao sol. Nos animais, as coisas não são diferentes. Cães e gatos com pele e pelagem clara ou albinos, focinho despigmentado, e que ficam horas expostos ao sol (afinal, todo animal gosta de se esticar e tirar uma soneca num dia ensolarado), são sérios candidatos ao câncer de pele.
As áreas mais atingidas nos animais claros são: focinho, cabeça e as pontas das orelhas. O câncer de pele pode manifestar-se como uma ferida que não cicatriza, apesar das tentativas de tratamento. Quando isso ocorre, é necessário fazer uma biópsia da lesão, para saber do que se trata aquele ferimento.
Felizmente, cada vez mais os proprietários são orientados pelos veterinários sobre os riscos da exposição ao sol nesse grupo de animais mais sensíveis. Protetores solares da linha humana podem ser usados em cães e gatos, no entanto, é mais conveniente buscar produtos da linha veterinária para evitar processos alérgicos.
Animais predispostos ao câncer de pele, ou seja, claros, albinos ou despigmentados, não devem ficar muitas horas expostos ao sol, na medida do possível. Prefira passear com seu cão em horários antes das 11h e após as 15h. E não esqueça de aplicar protetor solar, em você e no seu animal.
Seu cão é Albino ou você se preocupa com um possível cancêr de pele... Passe na Papá de Bicho e adquira seu protetor solar!!
Cães e gatos podem apresentar câncer de pele, assim como as pessoas. Da mesma forma que elas, existem alguns indivíduos mais susceptíveis. No caso de humanos, pessoas com pele e olhos muito claros são as mais atingidas.
O principal motivo para o aparecimento da doença: exposição, sem proteção e exagerada, ao sol. Nos animais, as coisas não são diferentes. Cães e gatos com pele e pelagem clara ou albinos, focinho despigmentado, e que ficam horas expostos ao sol (afinal, todo animal gosta de se esticar e tirar uma soneca num dia ensolarado), são sérios candidatos ao câncer de pele.
As áreas mais atingidas nos animais claros são: focinho, cabeça e as pontas das orelhas. O câncer de pele pode manifestar-se como uma ferida que não cicatriza, apesar das tentativas de tratamento. Quando isso ocorre, é necessário fazer uma biópsia da lesão, para saber do que se trata aquele ferimento.
Felizmente, cada vez mais os proprietários são orientados pelos veterinários sobre os riscos da exposição ao sol nesse grupo de animais mais sensíveis. Protetores solares da linha humana podem ser usados em cães e gatos, no entanto, é mais conveniente buscar produtos da linha veterinária para evitar processos alérgicos.
Animais predispostos ao câncer de pele, ou seja, claros, albinos ou despigmentados, não devem ficar muitas horas expostos ao sol, na medida do possível. Prefira passear com seu cão em horários antes das 11h e após as 15h. E não esqueça de aplicar protetor solar, em você e no seu animal.
Seu cão é Albino ou você se preocupa com um possível cancêr de pele... Passe na Papá de Bicho e adquira seu protetor solar!!
segunda-feira, 27 de agosto de 2012
Uso de corticóides em dermatologia: prós e contras
Acredito que todos os proprietários já ouviram ao menos falar nos corticóides (também conhecidos como cortisona, glicocorticóides), pois são medicamentos muito antigos, datam da década de 50 e provocaram uma verdadeira revolução na Medicina quando foram descobertos, pois permitiram que muitas doenças humanas fossem tratadas com sucesso. São, portanto, medicamentos muito úteis e que, quando bem utilizados, podem trazer benefícios imensos.
Contudo, sabemos que muitos veterinários e até mesmo proprietários fazem dos corticóides seu principal aliado, utilizando-os de maneira incorreta, o que contribui para o aparecimento de inúmeros efeitos colaterias indesejáveis, muitos deles irreversíveis.
Os corticóides são hormônios lipídicos derivados do colesterol, fabricados pelo próprio organismo a partir das glândulas supra-renais ou adrenais. Este cortisol, dito endógeno, possui inúmeros efeitos benéficos e atuam sobre todo o metabolismo. Quando passamos a utilizar o cortisol exógeno, ou seja, via mediamentos (oral, injetável ou tópico) nós interferimos com a produção natural deste hormônio pelo organismo, promovendo a longo prazo uma atrofia das glândulas adrenais, que pode ser irreversível.
Os principais vilões são os corticóides de uso injetável, a chamada “injeção anti-alérgica” que o veterinário aplica sem muitas vezes explicar que medicamento é. Ela faz um efeito maravilhoso, melhora a pele, a coceira, a vermelhidão e até o humor dos animais, mas depois de alguns meses tudo volta novamente, caso não tenha sido investigada e tratada a causa da alergia, e então, se repete a aplicação sucessivamente.
O que o proprietário não sabe é que esta fórmula mágica tem um preço muito alto para a saúde do animal, e que é apenas um paliativo que trata os efeitos e não a causa. Só para citar alguns dos efeitos colaterais dos corticóides:
- ação anti-inflamatória e imunosupressiva, ou seja, torna o animal mais vulnerável a infecções
- ação hiperglicemiante, ou seja, predispõe a uma Diabetis mellitus
- promove a quebra de gordura e proteína, ou seja, promove fraqueza e flacidez muscular por consumo de massa muscular
- diminiui a síntese de colágeno, dificultando as cicatrizações e tornando a pele mais fina e mais susceptível a lesões por traumatismos
- diminui a absorção de cálcio intestinal, levando a uma osteopenia (falta de cálcio nos ossos)
- promove aumento da sede, do apetite e da quantidade de urina excretada
- promove aumento de peso e abdomen pendular
- leva à letargia, fadiga muscular e apatia
- cios irregulares e alteração na libido de machos e fêmeas
- dificuldade respiratória e maior frequência respiratória
- alopecia (queda do pelo), pele fina, comedos ("pontos pretos" na pele), calcinose (depósito de cácio em várioas regiões do organismo) e teleangectasia (evidenciação dos vasos sanguíneos)
- aumento da pigmentação da pele
- aumento da pressão arterial e maior risco de insuficência cardíaca congestiva
- diminui a síntese de matriz óssea e aumento da reabsorção de cálcio ósseo
- promove alterações hematológicas no hemograma e na bioquímica sérica
- predispõe à catarata, ao glaucoma e à atrofia de retina
- aumenta o risco de pancreatite e de doenças renais (glomerulopatias e pielonefrites)
Devemos ainda salientar que mesmo os corticóides de uso tópico (cremes, pomadas, sprays) são amplamente absorvidos pela pele, e também exercem os mesmos efeitos colaterais.
Diante do exposto, você deve estar se perguntando: então para que serve esta medicação? Ou ainda, por que não param de fabricar tal medicamento? Os glicocorticóides são indicados para o tratamento de várias doenças, tanto dermatológicas quanto sistêmicas, tais como: dermatite atópica, doenças auto-imunes (como anemia hemolítica auto-imune, Pênfigo, Lupus eritematoso, artrite reumatóide, enterite esinofílica), dermatites eosinofílicas, dermatite úmida guda, celulite juvenil, etc.
Contudo, seu uso deve ser racional e cauteloso. Devemos sempre preferir, para tratamentos prolongados, os corticóides orais em detrimento aos de uso injetável, escolhendo sempre os de vida média curta, ou seja, que são metabolizados em até 24 horas, pois desta forma promovemos um efeito menos danoso sobre a produção do cortisol endógeno quando retiramos o medicamento.
Devemos ainda procura espaçar os intervalos e diminuir a dose ao máximo quando fazemos uso prolongado, a fim de liberar o eixo hipotálamo-hipófise-adrenal durante o período de descanso, isto é, permitir que o organismo produza sua própria cortisona. Ao interrompermos o medicamento que está sendo usado por mais de 15 dias, devemos fazê-lo de forma gradual e lenta (desmame), a fim de evitar os sintomas do hipocortisolismo (falta de cortisol no organismo).
É bom salientar que os proprietários sempre investiguem que medicamento está sendo aplicado no seu animal, com nome comerical e dose. Assim, ao saber que se trata de um corticóide de depósito, poderá impedir sua aplicação, solicitando uma outra alternativa. Os corticóides de depósito agem por até 6 meses no organismo, promovendo efeitos colaterais prolongados. Além disto, ao surgir qualquer complicação decorrente do seu uso, uma vez adminstrados não podem mais ser removidos.
Escrita por: Cibele Nahas Mazzei
M. V. Mestre em Dermatologia Veterinária pela USP (CRMV SP 6011)
Venha para a Papá de Bicho e consulte nosso veterinário antes de utilizar qualquer medicação em seu animal, lembrando que temos uma vasta linha de medicação animal para o tratamento e prevenção de doenças!!!
Papá de Bicho sempre pensando no bem estar de seu animal!
Contudo, sabemos que muitos veterinários e até mesmo proprietários fazem dos corticóides seu principal aliado, utilizando-os de maneira incorreta, o que contribui para o aparecimento de inúmeros efeitos colaterias indesejáveis, muitos deles irreversíveis.
Os corticóides são hormônios lipídicos derivados do colesterol, fabricados pelo próprio organismo a partir das glândulas supra-renais ou adrenais. Este cortisol, dito endógeno, possui inúmeros efeitos benéficos e atuam sobre todo o metabolismo. Quando passamos a utilizar o cortisol exógeno, ou seja, via mediamentos (oral, injetável ou tópico) nós interferimos com a produção natural deste hormônio pelo organismo, promovendo a longo prazo uma atrofia das glândulas adrenais, que pode ser irreversível.
Os principais vilões são os corticóides de uso injetável, a chamada “injeção anti-alérgica” que o veterinário aplica sem muitas vezes explicar que medicamento é. Ela faz um efeito maravilhoso, melhora a pele, a coceira, a vermelhidão e até o humor dos animais, mas depois de alguns meses tudo volta novamente, caso não tenha sido investigada e tratada a causa da alergia, e então, se repete a aplicação sucessivamente.
O que o proprietário não sabe é que esta fórmula mágica tem um preço muito alto para a saúde do animal, e que é apenas um paliativo que trata os efeitos e não a causa. Só para citar alguns dos efeitos colaterais dos corticóides:
- ação anti-inflamatória e imunosupressiva, ou seja, torna o animal mais vulnerável a infecções
- ação hiperglicemiante, ou seja, predispõe a uma Diabetis mellitus
- promove a quebra de gordura e proteína, ou seja, promove fraqueza e flacidez muscular por consumo de massa muscular
- diminiui a síntese de colágeno, dificultando as cicatrizações e tornando a pele mais fina e mais susceptível a lesões por traumatismos
- diminui a absorção de cálcio intestinal, levando a uma osteopenia (falta de cálcio nos ossos)
- promove aumento da sede, do apetite e da quantidade de urina excretada
- promove aumento de peso e abdomen pendular
- leva à letargia, fadiga muscular e apatia
- cios irregulares e alteração na libido de machos e fêmeas
- dificuldade respiratória e maior frequência respiratória
- alopecia (queda do pelo), pele fina, comedos ("pontos pretos" na pele), calcinose (depósito de cácio em várioas regiões do organismo) e teleangectasia (evidenciação dos vasos sanguíneos)
- aumento da pigmentação da pele
- aumento da pressão arterial e maior risco de insuficência cardíaca congestiva
- diminui a síntese de matriz óssea e aumento da reabsorção de cálcio ósseo
- promove alterações hematológicas no hemograma e na bioquímica sérica
- predispõe à catarata, ao glaucoma e à atrofia de retina
- aumenta o risco de pancreatite e de doenças renais (glomerulopatias e pielonefrites)
Devemos ainda salientar que mesmo os corticóides de uso tópico (cremes, pomadas, sprays) são amplamente absorvidos pela pele, e também exercem os mesmos efeitos colaterais.
Diante do exposto, você deve estar se perguntando: então para que serve esta medicação? Ou ainda, por que não param de fabricar tal medicamento? Os glicocorticóides são indicados para o tratamento de várias doenças, tanto dermatológicas quanto sistêmicas, tais como: dermatite atópica, doenças auto-imunes (como anemia hemolítica auto-imune, Pênfigo, Lupus eritematoso, artrite reumatóide, enterite esinofílica), dermatites eosinofílicas, dermatite úmida guda, celulite juvenil, etc.
Contudo, seu uso deve ser racional e cauteloso. Devemos sempre preferir, para tratamentos prolongados, os corticóides orais em detrimento aos de uso injetável, escolhendo sempre os de vida média curta, ou seja, que são metabolizados em até 24 horas, pois desta forma promovemos um efeito menos danoso sobre a produção do cortisol endógeno quando retiramos o medicamento.
Devemos ainda procura espaçar os intervalos e diminuir a dose ao máximo quando fazemos uso prolongado, a fim de liberar o eixo hipotálamo-hipófise-adrenal durante o período de descanso, isto é, permitir que o organismo produza sua própria cortisona. Ao interrompermos o medicamento que está sendo usado por mais de 15 dias, devemos fazê-lo de forma gradual e lenta (desmame), a fim de evitar os sintomas do hipocortisolismo (falta de cortisol no organismo).
É bom salientar que os proprietários sempre investiguem que medicamento está sendo aplicado no seu animal, com nome comerical e dose. Assim, ao saber que se trata de um corticóide de depósito, poderá impedir sua aplicação, solicitando uma outra alternativa. Os corticóides de depósito agem por até 6 meses no organismo, promovendo efeitos colaterais prolongados. Além disto, ao surgir qualquer complicação decorrente do seu uso, uma vez adminstrados não podem mais ser removidos.
Escrita por: Cibele Nahas Mazzei
M. V. Mestre em Dermatologia Veterinária pela USP (CRMV SP 6011)
Venha para a Papá de Bicho e consulte nosso veterinário antes de utilizar qualquer medicação em seu animal, lembrando que temos uma vasta linha de medicação animal para o tratamento e prevenção de doenças!!!
Papá de Bicho sempre pensando no bem estar de seu animal!
sexta-feira, 24 de agosto de 2012
A Importância do Sulfato de Condroitina e Glucosamina na alimentação dos Pets
A displasia coxofemoral é uma afeição de cães e gatos definida como uma doença hereditária, biomecânica, representada pela disparidade entre a massa muscular primária e o rápido crescimento ósseo, levando a uma instabilidade na articulação coxofemoral. Pode acometer cães de todas as raças, mas principalmente raças grandes e gigantes de crescimento rápido, é muito improvável que cães de menos de 12 Kg sejam acometidos, e é uma doença rara em gatos. As raças com maior incidência de displasia coxofemoral são: Rottweiler, Pastor Alemão, Labrador, Golden Retriever, Pit Bull e Fila brasileiro. As raças com baixa incidência são: Greyhound, Borzoi, Wolfhound irlandés, Afgano, Whippet e Saluki, pela alta relação entre a masa muscular e grasa corporal. A etiologia é variada, incluindo: rápido desenvolvimento, excessiva alimentação, distrofía da musculatura, exercício intenso em filhotes, ossificação endocondral anormal. Os filhotes são normais na primeira semana de vida e posteriormente vão desenvolvendo a doença, para preveni-la é importante evitar pisos lisos, realizar exercícios moderados visando fortalecer a musculatura da pélvis, e deve-se evitar ao máximo a obesidade. A dor, com conseqüente claudicação e impotência funcional do(s) membro(s) pélvico(s), é causada inicialmente em (animais jovens) pela lassidão e instabilidade articulares e, na fase crônica da doença (animais adultos), pela degeneração da articulação devido à incongruência articular. Tal degeneração resulta em lesões na cartilagem, micro fraturas da cabeça do fêmur e do acetábulo e processos inflamatórios da cápsula articular. O diagnóstico e feito pelos sintomas, avaliação clínica, e achados radiológicos.
Algumas raças de cães, principalmente os de porte grande e gigante, são muito propensas a problemas articulares. Nos cães grandes o desgaste das articulações é bem maior que nos de médio e pequeno porte. Mas o porte não é o único fator de problemas articulares, a idade e a hereditariedade também são outros fatores.
Pensando nisso, que hoje, várias rações no mercado já contém dois compostos que servem para prevenir tais problemas: o Sulfato de Condroitina e o Sulfato de Glucosamina, que são moléculas glicídicas que compõem os Proteoglicanos, elementos que formam as cartilagens articulares. A Glucosamina favorece a formação da nova cartilagem, agindo de forma complementar à Condroitina, que por sua vez, inibe a destruição da cartilagem
No conceito da nutrição, trabalhamos sempre com a prevenção e não com o tratamento. Pesemos juntos, a probabilidade de um cão que come, desde filhotinho, uma ração que contém esses dois compostos contrair uma doença articular é muito menor que a de um cão que nunca comeu uma ração com Condroitina e Glucosamina, certo? E isso é encantador! Poder minimizar riscos através daquilo que seu cão come todos os dias.
Comercialmente falando, existem várias marcas que fabricam ração com Condroitina e Glucosamina, mas a maioria são rações específicas para grande porte. E como citei antes, o tamanho do animal, não é a única causa de problemas articulares.
Enfim, o que vale ressaltar é a importância de se oferecer um produto diferenciado ao seu animal, pois é exatamente pela nutrição que podemos prevenir muitos problemas nos nossos companheiros, pois animais bem nutridos dificilmente adoecerão.
Por Úrsula Moreira F. da Silva
Zootecnista da Di Cunha Distribuidora
Algumas raças de cães, principalmente os de porte grande e gigante, são muito propensas a problemas articulares. Nos cães grandes o desgaste das articulações é bem maior que nos de médio e pequeno porte. Mas o porte não é o único fator de problemas articulares, a idade e a hereditariedade também são outros fatores.
Pensando nisso, que hoje, várias rações no mercado já contém dois compostos que servem para prevenir tais problemas: o Sulfato de Condroitina e o Sulfato de Glucosamina, que são moléculas glicídicas que compõem os Proteoglicanos, elementos que formam as cartilagens articulares. A Glucosamina favorece a formação da nova cartilagem, agindo de forma complementar à Condroitina, que por sua vez, inibe a destruição da cartilagem
No conceito da nutrição, trabalhamos sempre com a prevenção e não com o tratamento. Pesemos juntos, a probabilidade de um cão que come, desde filhotinho, uma ração que contém esses dois compostos contrair uma doença articular é muito menor que a de um cão que nunca comeu uma ração com Condroitina e Glucosamina, certo? E isso é encantador! Poder minimizar riscos através daquilo que seu cão come todos os dias.
Comercialmente falando, existem várias marcas que fabricam ração com Condroitina e Glucosamina, mas a maioria são rações específicas para grande porte. E como citei antes, o tamanho do animal, não é a única causa de problemas articulares.
Enfim, o que vale ressaltar é a importância de se oferecer um produto diferenciado ao seu animal, pois é exatamente pela nutrição que podemos prevenir muitos problemas nos nossos companheiros, pois animais bem nutridos dificilmente adoecerão.
Por Úrsula Moreira F. da Silva
Zootecnista da Di Cunha Distribuidora
Assinar:
Postagens (Atom)