Cuidado: você pode estar prejudicando a saúde do seu amigo
Os numerosos séculos de domesticação deram ao cão o privilégio de ser o mais cuidado dos animais domesticados pelo homem. Isto significa que pode desfrutar de bons pratos de comida, e também compartilhar os nossos maus hábitos e as manias da civilização. Ou seja, assim como os seres humanos, os cachorros também vem sofrendo com a obesidade. Mas diferente de nós, eles comem o que lhes é servido, o que significa que os responsáveis pela obesidade canina são os próprios humanos.
A imagem de um cachorro gordo como sinônimo de animal cheio de vida pertence ao passado; é necessário conhecer as consequências nocivas derivadas de um estado de excessiva gordura para não deixar que se produza, e menos ainda favorecer a obesidade, muitas vezes reflexo de um carinho mal entendido para com um animal de estimação. Muitos acham que um animal gordo é sinônimo de fofura. Outros enchem-nos de comida porque acham que comida é amor e que eles devem satisfazer todas as vontades do cão ou do gato. Mas esses hábitos não só diminui a qualidade de vida do animal, como está encurtando o tempo que ele ficará ao lado do dono, ou seja, sua vida será mais curta por conta de todos os problemas de saúde que a obesidade traz consigo.
30% dos cães sofrem desse problema
Aproximadamente um terço dos cães de estimação sofrem deste problema, que afeta mais as fêmeas que os machos e, segundo alguns, certas raças mais do que as outras. Os cachorros castrados também tendem a engordar mais que outros, por isso é muito importante que esses animais tenham a alimentação ainda mais vigiada.
Como saber se o meu cachorro está obeso?
A obesidade é mais “um acúmulo excessivo de gorduras do corpo” do que “excesso de peso”, pois este excesso pode-se verificar também por uma retenção de água ou devido a uma importante massa muscular. No entanto, a avaliação da gordura é relativamente subjetiva, deve-se levar em conta para esta análise o indivíduo, a raça ou a morfologia. A obesidade traduz-se fisicamente por uma certa deformação, devida aos depósitos de gorduras generalizadas ou localizadas em certas partes do corpo.
Para o diagnóstico, o veterinário fundamenta-se na apalpação do tecido adiposo que cobre o tórax: em estado normal, as costelas do cão são apenas discerníveis ao olhar, mais fáceis de apalpar. Finalmente, pode-se recorrer a tabelas de medidas editadas pelos clubes, porque, de uma raça para outra, para uma mesma altura e cernelha, os pesos variam muito.
Meu cão está obeso. O que devo fazer?
O olhar do cinófilo, do veterinário que o trata, a balança e as suas próprias impressões estão de acordo: o seu cão está obeso. Como se chegou a isso? De longe, em relação a todas as outras, a primeira causa da obesidade é a superalimentação. É realmente necessário constatar que os cães obesos devem o seu peso excessivo, em gordura corporal, a uma ração muito energética. Sem contar aqueles donos que tratam os cães cheios de guloseimas, como queijos (que são muito gordurosos), pão, frios e até chocolate, que é tóxico e pode matar. Lembre, estamos na semana santa e a páscoa já é neste domingo, não encha seu cão com chocolates, como explicado, ele pode morrer por intoxicação.
Os dietistas falam de balanço positivo de energia. Para uma alimentação equilibrada, este balanço deve ser nulo, ou seja, os acréscimos alimentares devem compensar exatamente os gastos enérgicos devidos à atividade física (esporte, caça, guarda, etc) ou às necessidades fisiológicas (crescimento, gestação, lactação, luta contra o frio, etc). Se os acréscimos forem maiores do que as necessidades, mesmo durante um curto período da sua vida, o cão engordará. É o mesmo que acontece com os seres humanos. Se você come mais do que gasta, você engorda. Se gasta o que come, mantém o peso. E se gasta mais, emagrece. Basta levar isso em consideração quando for pensar no cachorro.
Se o seu cão sofre de excesso de gordura, é necessário rever a sua alimentação, e assegurar-se de que os quilos supérfluos não se devem a outros desajustes.Hoje já temos rações Light e rações para Obesos, passe na Papá de Bicho e veja a diferença entre elas e como devesse usar elas.
Talvez não seja porque seu cão come muito.
A origem da obesidade nem sempre é a superalimentação. Estima-se que 25% dos cães obesos sofram de hipotiroidismo. Por outro lado, conhece-se a tendência dos animais castrados para ganharem peso (as estatísticas mostram que esta tendência aumenta nas fêmeas) mas parece que a esterilização induz à obesidade apenas pelas razões psíquicas que dela resultam, pois as injeções de hormônios sexuais nos animais castrados não corrigem o peso adquirido.
Ao contrário, as glândulas supra-renais produzem muito cortisol, que desenvolve a síndrome de Cushing, caracterizada por um abdomem dilatado, queda do pêlo e músculos fofos. Um animal que apresente estes sintomas bebe e urina muito e dificilmente se satisfaz.
Finalmente, convém mencionar a raríssima lesão do hipotálamo (um tumor por exemplo), centro da saciedade. Uma perturbação no seu funcionamento pode ser responsável por uma fome imoderada.
Menos convencional e mais frequente, o excesso de consumo alimentar de origem psicológica entra no que se chama obesidade do stress. Um cão com boa saúde pode tornar-se bulímico em resposta ao stress ou a um choque psico-afetivo. Certos casos de obesidade observam-se igualmente nos cães “vítimas” de um exagerado carinho por parte do dono, que se traduz em guloseimas. É certo que, seja qual for o motivo da consulta, o veterinário deve levar em conta sempre o meio que o rodeia, psicológica e afetivamente.
Consequências da obesidade
Risco aumentado em cirurgias – Necessidade de uma maior dose de anestesia e menor visibilidade dos órgãos envolvidos em massa gorda;
Maior pressão sobre o coração, pulmões, rim e articulações – Quase todos os órgãos do cão têm de aumentar o seu ritmo de atividade para manter o maior volume de massa do animal.
Agravamento de doenças articulares, como a artrite – O aumento de peso faz com que o cão tenha de forçar mais as articulações para se poder movimentar. A artrite, que provoca dores intensas, pode-se desenvolver devido ao aumento da pressão sobre joelhos, anca e cotovelos. Esta condição é ainda mais preocupante nas raças de porte grande que são já predispostas a desenvolver displasias.
Desenvolvimento de problemas respiratórios em tempo quente e durante exercício – Num cão obeso os pulmões têm menos espaço para se encherem de ar e têm em contrapartida de aumentar a sua capacidade de captação de oxigênio para fornecer ar ao maior número de células no corpo.
Desenvolvimento de diabetes – Doença sem cura que pode obrigar a injeções diárias e pode levar à cegueira. A incapacidade de produção de insulina para processar os níveis aumentados de açúcar está por detrás do desenvolvimento de diabetes.
Aumento da pressão sanguínea que pode originar problemas cardíacos – O coração é um órgão bastante afetado pela obesidade. O coração tem de aumentar a sua capacidade de distribuição de sangue a muitos mais sítios que se foram criando com a acumulação de massa. Como o sangue tem de percorrer um caminhos mais longos, a força ou pressão com que é bombeado tem de aumentar.
Aumento da probabilidade de desenvolver tumores – Estudos recentes associam o desenvolvimento de cancro, sobretudo mamário ou no sistema urinário, com a obesidade.
Perda de eficácia do sistema imunológico – As doenças virais parecem afetar de forma mais agressiva os cães com excesso de peso.
Problemas gastrointestinais – Diarreia e o aumento da flatulência ocorrem mais frequentemente em cães obesos, situação que não é agradável nem para o cão e nem para o dono.
10 dicas para combater a obesidade
Algumas recomendações simples a este respeito, suficientes para corrigir ou para evitar o excesso de peso, sempre oportuno para outras complicações:
1. Convencer-se do estado de obesidade do seu cão e observar tudo o que o animal come durante o dia.
2. Reduzir 20 a 40 % o valor energético da sua ração (sem diminuir o volume, pois os nutricionistas demonstraram que o cão acostumado a um certo volume de alimentos, tende a mantê-lo, mesmo que a alimentação seja menos energética).
3. Fracionar a ração ao longo do dia (é melhor dar-lhe várias rações pequenas ao longo do dia)
4. Utilizar os alimentos preparados do comércio cuja garantia nutricional é conhecida, ou, melhor ainda, os alimentos dietéticos, vendidos pelos veterinários, especiais para vencer a obesidade. Uma ração especial para cães obesos é fundamental.
5. Dispensar as guloseimas, muitas vezes responsáveis pelas linhas deselegantes: o biscoito pela manhã, o pedacinho de queijo ao meio-dia, a pequena guloseima da noite diante da televisão.
6. Fazer com que beba tanta água quanto seja possível.
7. Impor-lhe um exercício físico regular.
8. Estabelecer um programa preciso de emagrecimento junto com o veterinário que o trata.
9. Comprovar regularmente os progressos obtidos com a ajuda de uma balança e apontar os resultados num diagrama.
10. Uma vez que se encontre em forma, manter um regime de conservação para evitar a recaída (este regime será inferior 10% ao que o cão comia antes de ficar obeso).
O senso comum dos humanos indica que a solução é comer menos. Muitas pessoas dizem que se sentem bem como são e tanto pior se têm uns quilos a mais!
Os nossos cães não conhecem estes estados de ânimo próprios dos donos e portanto devemos evitar-lhe os inconvenientes de uma superalimentação. O único prazer que encontram em comer demais é semelhante ao que podemos encontrar quando nos chateamos. Em casos extremos, a última solução é a hospitalização sob vigilância do veterinário. Ainda não existem casas de saúde para cães.
Dieta para cães obesos
Outras recomendações na luta contra o excesso de peso: pequenas rações ao longo do dia com redução do seu valor energético. Cuidado! Se não toma adequadamente esta medida, existe o perigo de provocar carência. Assim é melhor usar alimentos preparados, que oferecem todas as garantias nutritivas.
Algumas raças com tendência a engordar:
Basset Hound, Beagle, Bichon Frisé, Cocker Spaniel Inglês e Americano, Dachshund, Dálmata, Dogue Alemão, Springer Spaniel Inglês e Galês, Golden Retriever, Labrador, Retriever, Mastiff, Pug, São Bernardo, Schnauzer Miniatura, Shih Tzu, Weimaraner.
Fonte: http://www.tudosobrecachorros.com.br/2010/10/obesidade.html
A Papá de Bicho tem brinquedos para distrair seu cãozinho para diminuir a ansiedade, guias e peitorais para seu passeio com seu cãozinho, rações adequadas para auxilio no problema da obesidade, produtos para auxilio da perda de peso e um atendimento especial para você cliente e amigo da Papá de Bicho!
quinta-feira, 28 de março de 2013
terça-feira, 26 de março de 2013
Você tem animais e mora em prédios?
Veja alguma dicas para você que mora em prédios e condomínios e não quer ter problemas com a vizinhança, nem deixar de ter seu animal de estimação.
BARULHOS DE ANIMAIS EM APARTAMENTOS:
Os animais emitem sons para se expressar e se comunicar conosco, alguns cuidados podem ser tomados para evitar transtornos com a vizinhança. Em primeiro lugar, é preciso analisar as causas do barulho. Alguns cães e gatos, por exemplo, utilizam o som para tentar “dizer” que estão com fome, tristes, entediados, assustados e até mesmo estressados. Para evitar confusões com a vizinhança é solucionar os problemas que fazem o animal ficar exaltado. Por exemplo: Alguns cachorros latem muito quando veem pessoas passando na rua, a dica é colocar algo que tape sua visão. Ensinar o comando “quieto” desde filhote também pode evitar diversos problemas. O que também ajuda muito é passear com o seu animal diariamente pelo menos duas vezes por dia para controlar a ansiedade e tensão do seu bichinho.
ANIMAIS NO ELEVADOR:
O elevador é utilizado diariamente por todos que moram no mesmo prédio, é preciso tomar alguns cuidados especiais para manter o ambiente sempre higiênico para todos os moradores. Na maioria dos prédios a regra básica é que o animal só pode utilizar o elevador se estiver no colo do seu dono. Procure sempre que for passear com seu bichinho utilizar o elevador de serviço. Outros prédios exigem que os animais estejam dentro de caixas ou bolsas de transporte, este é um investimento interessante, afinal você não quer que seu bichinho fique preso dentro do apartamento o resto da vida!
NECESSIDADES DOS ANIMAIS:
Em prédios, condomínios ou lugares públicos, como as ruas, é questão de higiene e educação que o dono se responsabilize pela sujeira deixada pelos animais. Quando for passear com seu bichinho, não esqueça de levar uma pá e um saquinho,na Papá de Bicho, você encontra kit's, para recolher as necessidades deixadas no local. Se o bichinho faz necessidades dentro do apartamento, recolha as fezes e limpe a urina, para isso a Papá de Bicho tem produtos de excelente qualidade, seu vizinho não precisa conviver com o mal cheiro das necessidades de seu bichinho, além de evitar doenças e mosquitos.
DICA:
Procure passear várias vezes ao dia com o seu cão, até mesmo para diminuir o estresse do animal. Crie uma rotina, passeie de duas á três vezes ao dia: pela manhã antes de trabalhar, na hora do almoço e no fim da tarde. Assim como nós, os animais também se adaptam a rotinas diárias.
Outra dica importante é em relação a raça de seu animal. afinal um apartamento não suporta um cão de grande porte, como por exemplo um labrador, um boder collier, afinal além do tamanho, são raças de grande atividade.
BARULHOS DE ANIMAIS EM APARTAMENTOS:
Os animais emitem sons para se expressar e se comunicar conosco, alguns cuidados podem ser tomados para evitar transtornos com a vizinhança. Em primeiro lugar, é preciso analisar as causas do barulho. Alguns cães e gatos, por exemplo, utilizam o som para tentar “dizer” que estão com fome, tristes, entediados, assustados e até mesmo estressados. Para evitar confusões com a vizinhança é solucionar os problemas que fazem o animal ficar exaltado. Por exemplo: Alguns cachorros latem muito quando veem pessoas passando na rua, a dica é colocar algo que tape sua visão. Ensinar o comando “quieto” desde filhote também pode evitar diversos problemas. O que também ajuda muito é passear com o seu animal diariamente pelo menos duas vezes por dia para controlar a ansiedade e tensão do seu bichinho.
ANIMAIS NO ELEVADOR:
O elevador é utilizado diariamente por todos que moram no mesmo prédio, é preciso tomar alguns cuidados especiais para manter o ambiente sempre higiênico para todos os moradores. Na maioria dos prédios a regra básica é que o animal só pode utilizar o elevador se estiver no colo do seu dono. Procure sempre que for passear com seu bichinho utilizar o elevador de serviço. Outros prédios exigem que os animais estejam dentro de caixas ou bolsas de transporte, este é um investimento interessante, afinal você não quer que seu bichinho fique preso dentro do apartamento o resto da vida!
NECESSIDADES DOS ANIMAIS:
Em prédios, condomínios ou lugares públicos, como as ruas, é questão de higiene e educação que o dono se responsabilize pela sujeira deixada pelos animais. Quando for passear com seu bichinho, não esqueça de levar uma pá e um saquinho,na Papá de Bicho, você encontra kit's, para recolher as necessidades deixadas no local. Se o bichinho faz necessidades dentro do apartamento, recolha as fezes e limpe a urina, para isso a Papá de Bicho tem produtos de excelente qualidade, seu vizinho não precisa conviver com o mal cheiro das necessidades de seu bichinho, além de evitar doenças e mosquitos.
DICA:
Procure passear várias vezes ao dia com o seu cão, até mesmo para diminuir o estresse do animal. Crie uma rotina, passeie de duas á três vezes ao dia: pela manhã antes de trabalhar, na hora do almoço e no fim da tarde. Assim como nós, os animais também se adaptam a rotinas diárias.
Outra dica importante é em relação a raça de seu animal. afinal um apartamento não suporta um cão de grande porte, como por exemplo um labrador, um boder collier, afinal além do tamanho, são raças de grande atividade.
sexta-feira, 22 de março de 2013
Beija Flor!!! Conheça um pouco mais sobre!!
O beija-flor, também conhecido como colibrii, cuitelo, chupa-flor, pica-flor, chupa-mel, binga, guanambi, guinumbi, guainumbi e guanumbi, é uma ave da família Trochilidae e inclui 108 gêneros. Existem 322 espécies conhecidas. A maior biodiversidade do grupo encontra-se no Brasil e no Equador, que contam com cerca de metade das espécies conhecidas de beija-flor. Os troquilídeos estão ausentes do Velho Mundo, onde o seu nicho ecológico é preenchido pela família Nectariniidae (Passeriformes).
Alimentação Artificial
Aproveitando a grande necessidade que os beija-flores têm de um alimento energético de rápida utilização, como o néctar, que contém carboidratos em concentração variável em torno de quinze a 25 por cento, é possível atraí-los para fontes artificiais de soluções açucaradas, os chamados "bebedouros" para beija-flores. Trata-se de recipientes com corolas artificiais onde é colocada uma solução açucarada cuja concentração recomendada é de vinte por cento. Uma crença, que tudo indica foi iniciada a partir de uma publicação de autoria do naturalista Augusto Ruschi, diz que o uso desses bebedouros pode ocasionar doenças nessas aves, podendo até matá-las. Porém não há, na literatura ornitológica, nenhum trabalho científico comprovando isto. Essa crença tornou-se extremamente difundida na população. A doença à qual Ruschi se referiu seria a candidíase, infecção oportunista causada pelo fungo Candida albicans, que acometeria a boca dos beija-flores. É possível que esse autor tenha de fato observado essa doença em seus beija-flores, mantidos em viveiros, pelo fato de se encontrarem imunodeprimidos pelas próprias condições do cativeiro. Sendo assim, é aconselhável quando se utiliza de tal artifício para atração de beija-flores, por exemplo em jardins ou sacadas, proceder-se aliado à limpeza diária dos bebedouros e à troca da solução açucarada; preparado de preferência com açúcar comum, evitando-se a utilização de mel, açúcar mascavo, e demais preparados caseiros, pois estes possuem uma maior tendência à fermentação. Além disso é contra-indicado o uso da água encanada de rede pública, pois esta usualmente é tratada com compostos de cloro ou flúor em dosagens insignificantes para os humanos mas que nos organismos de aves de pequeno e médio porte caracterizam-se como substâncias acumulativas que prejudicam a saúde destes.
Havendo a disponibilidade do alimento artificial, normalmente os beija-flores o procuram complementando, com louvor, seu provimento energético. Esse alimento fornecido auxilia os beija-flores, porém alguns cuidados são necessários.
Em áreas com desequilíbrio da vegetação natural ou mesmo em certos períodos do ano, quando há maior escassez de alimento, os beija-flores tendem a se especializar nos bebedouros. A hipótese é que essa fase de especialização pode provocar um desequilíbrio no organismo do animal, debilitando o seu sistema imunológico. Foi observado, principalmente nestes períodos de escassez, um aumento de doenças nestes pássaros, especialmente aquelas provocadas por fungos. Isso provavelmente pode ter origem na carência de alguns nutrientes que normalmente seriam encontrados em fontes naturais de alimento, como o néctar e artrópodes. Estudos demonstraram que com uma pequena adição de sal na dieta líquida houve um aumento na resistência às doenças, tornando-se rara a presença de pássaros enfermos. Desta forma, além da troca diária da calda açucarada, é recomendável o acréscimo de uma pequena pitada de sal comum no preparado, porém evitando-se quantidades excessivas pois quantidades demasiadas de sal prejudicam o metabolismo dos animais.
Com relação à limpeza dos bebedouros, outrossim é importante mantê-los longe de insetos como formigas, vespas, baratas, etc. Tais insetos, além de competir pelo alimento com os pássaros, carregam parasitas, especialmente fungos que infectam os bebedouros. Um sinal visível, da infestação por fungos, é o pronto escurecimento do bocal e até pétalas das flores artificiais, logo após a visita dos insetos. Sendo assim é recomendável utilizar modelos de bebedouros que tenham algum dispositivo limitador de formigas, etc., e ao se notar o escurecimento das flores de plásticos, estas devem imediatamente ser esterilizadas com algum composto clorado (destinado a purificar alimentos como verduras, e jamais usar produtos comuns de limpeza) e bem enxaguadas antes de serem reutilizadas.
Bebedouro, com discos preenchidos de água no alto e na base, para limitar acesso de insetos.
Uma prática condenável é completar o nível dos bebedouros com mais calda. A presença eventual de algum pássaro doente pode contaminar outros beija-flores, através do próprio bebedouro. Dessa maneira, particularmente quando o nível do líquido está próximo do fim, aumenta a concentração de possíveis elementos patogênicos. Ademais, ocorre que no preparado, bactérias rapidamente fermentam o açúcar dissolvido, produzindo-se substâncias nocivas às aves. Em avançado processo de fermentação, é perceptível um característico odor de azedo e, em alguns casos, até um leve aroma alcoólico. Para reduzir todos esses riscos, o procedimento correto é diariamente trocar completamente a água adocicada e higienizar os bebedouros.
Passe na Papá de Bicho e adquira seu bebedouro para beija flor e seu alimento balanceado para fornecimento as belas aves que alegram nosso dia a dia!!!
Alimentação Artificial
Aproveitando a grande necessidade que os beija-flores têm de um alimento energético de rápida utilização, como o néctar, que contém carboidratos em concentração variável em torno de quinze a 25 por cento, é possível atraí-los para fontes artificiais de soluções açucaradas, os chamados "bebedouros" para beija-flores. Trata-se de recipientes com corolas artificiais onde é colocada uma solução açucarada cuja concentração recomendada é de vinte por cento. Uma crença, que tudo indica foi iniciada a partir de uma publicação de autoria do naturalista Augusto Ruschi, diz que o uso desses bebedouros pode ocasionar doenças nessas aves, podendo até matá-las. Porém não há, na literatura ornitológica, nenhum trabalho científico comprovando isto. Essa crença tornou-se extremamente difundida na população. A doença à qual Ruschi se referiu seria a candidíase, infecção oportunista causada pelo fungo Candida albicans, que acometeria a boca dos beija-flores. É possível que esse autor tenha de fato observado essa doença em seus beija-flores, mantidos em viveiros, pelo fato de se encontrarem imunodeprimidos pelas próprias condições do cativeiro. Sendo assim, é aconselhável quando se utiliza de tal artifício para atração de beija-flores, por exemplo em jardins ou sacadas, proceder-se aliado à limpeza diária dos bebedouros e à troca da solução açucarada; preparado de preferência com açúcar comum, evitando-se a utilização de mel, açúcar mascavo, e demais preparados caseiros, pois estes possuem uma maior tendência à fermentação. Além disso é contra-indicado o uso da água encanada de rede pública, pois esta usualmente é tratada com compostos de cloro ou flúor em dosagens insignificantes para os humanos mas que nos organismos de aves de pequeno e médio porte caracterizam-se como substâncias acumulativas que prejudicam a saúde destes.
Havendo a disponibilidade do alimento artificial, normalmente os beija-flores o procuram complementando, com louvor, seu provimento energético. Esse alimento fornecido auxilia os beija-flores, porém alguns cuidados são necessários.
Em áreas com desequilíbrio da vegetação natural ou mesmo em certos períodos do ano, quando há maior escassez de alimento, os beija-flores tendem a se especializar nos bebedouros. A hipótese é que essa fase de especialização pode provocar um desequilíbrio no organismo do animal, debilitando o seu sistema imunológico. Foi observado, principalmente nestes períodos de escassez, um aumento de doenças nestes pássaros, especialmente aquelas provocadas por fungos. Isso provavelmente pode ter origem na carência de alguns nutrientes que normalmente seriam encontrados em fontes naturais de alimento, como o néctar e artrópodes. Estudos demonstraram que com uma pequena adição de sal na dieta líquida houve um aumento na resistência às doenças, tornando-se rara a presença de pássaros enfermos. Desta forma, além da troca diária da calda açucarada, é recomendável o acréscimo de uma pequena pitada de sal comum no preparado, porém evitando-se quantidades excessivas pois quantidades demasiadas de sal prejudicam o metabolismo dos animais.
Com relação à limpeza dos bebedouros, outrossim é importante mantê-los longe de insetos como formigas, vespas, baratas, etc. Tais insetos, além de competir pelo alimento com os pássaros, carregam parasitas, especialmente fungos que infectam os bebedouros. Um sinal visível, da infestação por fungos, é o pronto escurecimento do bocal e até pétalas das flores artificiais, logo após a visita dos insetos. Sendo assim é recomendável utilizar modelos de bebedouros que tenham algum dispositivo limitador de formigas, etc., e ao se notar o escurecimento das flores de plásticos, estas devem imediatamente ser esterilizadas com algum composto clorado (destinado a purificar alimentos como verduras, e jamais usar produtos comuns de limpeza) e bem enxaguadas antes de serem reutilizadas.
Bebedouro, com discos preenchidos de água no alto e na base, para limitar acesso de insetos.
Uma prática condenável é completar o nível dos bebedouros com mais calda. A presença eventual de algum pássaro doente pode contaminar outros beija-flores, através do próprio bebedouro. Dessa maneira, particularmente quando o nível do líquido está próximo do fim, aumenta a concentração de possíveis elementos patogênicos. Ademais, ocorre que no preparado, bactérias rapidamente fermentam o açúcar dissolvido, produzindo-se substâncias nocivas às aves. Em avançado processo de fermentação, é perceptível um característico odor de azedo e, em alguns casos, até um leve aroma alcoólico. Para reduzir todos esses riscos, o procedimento correto é diariamente trocar completamente a água adocicada e higienizar os bebedouros.
Passe na Papá de Bicho e adquira seu bebedouro para beija flor e seu alimento balanceado para fornecimento as belas aves que alegram nosso dia a dia!!!
quinta-feira, 21 de março de 2013
Pescando na chuva?
Será que pescar na chuva é bom? Ou os peixes não são tão atraídos? Veja abaixo dicas e cuidados a se tomar nas pescarias com chuva.
Ao contrário do que se pensa, pescar sob a chuva pode ser tão ou mais produtivo do que num dia ensolarado e sem nuvensPor Julio Hosoiri
Começa a chover… E agora? Será que a pescaria vai ser boa? Esta é uma pergunta recorrente entre pescadores e muitas vezes levam a desistências de última hora. Alguns acreditam que sinal de chuva é igual a poucos peixes e fisgadas. Pois saiba que pescar nesses dias pode ser igualmente bom, ou até melhor, do que com o céu sem nuvens. Para tirar proveito de situações como essa basta interpretar os tipos de chuva e saber o que fazer quando a água começa a cair do céu.
As chuvas
Nas estações mais quentes, os dias nublados, tendem a proporcionar pescarias com produtividade constante ao longo do dia, sem aquelas pausas típicas dos horários mais quentes, quando os peixes param de comer e sobem à superfície a procura de oxigênio.
Fique atento. Os peixes percebem antecipadamente mudanças nas condições do clima e começam a se alimentar intensamente nas vésperas do fenômeno e logo após chuvas passageiras.
As garoas, por sua vez, espantam bem mais os pescadores do que os próprios peixes, que se acostumam em pouco tempo com as mudanças, principalmente na pressão atmosférica. O mesmo vale no inverno, especialmente quando a garoa persiste por alguns dias.
Evite chuvas torrenciais, pois certamente não proporcionam boas condições para a pesca em geral. Precipitações causadas por frentes frias ou acompanhadas de ventanias também não são boas opções. Porém, mesmo nesses casos, a culpa não é propriamente da chuva.
Cuidados importantes
E quando a água já está caindo? É possível realizar boas pescarias debaixo de chuva. Mas além de ter em mãos uma boa capa de chuva, é importante estar atento a certos fatores para pescar com segurança e melhorar sua produtividade.
Raios: numa tempestade com queda de raios, o melhor a fazer é interromper a pescaria e se abrigar sob uma estrutura grande e sólida. Varas de grafite, árvores e mesmo você, quando próximos à água, se tornam referências para atrair relâmpagos.
Trajeto: em dias chuvosos, vá a pesqueiros cujo percurso é seguro, tanto na ida quanto na volta. Conheça bem a estrada pela qual vai transitar e evite pistas que alagam ou barreiros em que o veículo possa atolar.
Posição das varas: durante chuvas acompanhadas de ventos, abaixe a ponta da vara, o mais próximo que puder da superfície da água. A ideia é evitar a ação do vento sobre o equipamento, o que pode dificultar a detecção de ações. Dê preferência para montagens que utilizem chumbadas, elas manterão as linhas mais esticadas e também proporcionarão melhor percepção.
Linhas & boias: algumas cores são mais fáceis de enxergar em dias nublados. Linhas amarelas ou esverdeadas, quando molhadas, ficam mais nítidas, o mesmo vale para anteninhas e boias. O modelo Lambari tem boa flutuação, mesmo sob a ação da chuva.
Iscas: evite expô-las à chuva e as deixe tampadas ou cobertas. As massas devem ser preparadas um pouco mais duras que o usual, pois mesmo protegidas, receberão umidade. Se passarem do ponto, é só acrescentar um pouco do preparado seco. As minhocas, principalmente da variedade Califórnia, morrem rapidamente se mergulhadas na água (as “puladeiras” são mais resistentes). E os bichinhos da laranja, quando molhados, perdem seus movimentos e ficam menos atrativos para as tilápias.
Outras dicas:
- Cevas são igualmente importantes e eficazes nos dias chuvosos, principalmente se forem feitas com massas que esfarelam, formando uma espécie de véu na água.
- A pesca noturna em dias quentes, durante e após as chuvas, rende bons resultados com peixes redondos e tilápias.
- Calçados antiderrapantes e mesmo botas facilitam a locomoção e aumentam a segurança, principalmente em locais com barro e pedras lisas.
Passe na Papá de Bicho e monte sua tralha para pescaria inclusive com chuvas!!!
Ao contrário do que se pensa, pescar sob a chuva pode ser tão ou mais produtivo do que num dia ensolarado e sem nuvensPor Julio Hosoiri
Começa a chover… E agora? Será que a pescaria vai ser boa? Esta é uma pergunta recorrente entre pescadores e muitas vezes levam a desistências de última hora. Alguns acreditam que sinal de chuva é igual a poucos peixes e fisgadas. Pois saiba que pescar nesses dias pode ser igualmente bom, ou até melhor, do que com o céu sem nuvens. Para tirar proveito de situações como essa basta interpretar os tipos de chuva e saber o que fazer quando a água começa a cair do céu.
As chuvas
Nas estações mais quentes, os dias nublados, tendem a proporcionar pescarias com produtividade constante ao longo do dia, sem aquelas pausas típicas dos horários mais quentes, quando os peixes param de comer e sobem à superfície a procura de oxigênio.
Fique atento. Os peixes percebem antecipadamente mudanças nas condições do clima e começam a se alimentar intensamente nas vésperas do fenômeno e logo após chuvas passageiras.
As garoas, por sua vez, espantam bem mais os pescadores do que os próprios peixes, que se acostumam em pouco tempo com as mudanças, principalmente na pressão atmosférica. O mesmo vale no inverno, especialmente quando a garoa persiste por alguns dias.
Evite chuvas torrenciais, pois certamente não proporcionam boas condições para a pesca em geral. Precipitações causadas por frentes frias ou acompanhadas de ventanias também não são boas opções. Porém, mesmo nesses casos, a culpa não é propriamente da chuva.
Cuidados importantes
E quando a água já está caindo? É possível realizar boas pescarias debaixo de chuva. Mas além de ter em mãos uma boa capa de chuva, é importante estar atento a certos fatores para pescar com segurança e melhorar sua produtividade.
Raios: numa tempestade com queda de raios, o melhor a fazer é interromper a pescaria e se abrigar sob uma estrutura grande e sólida. Varas de grafite, árvores e mesmo você, quando próximos à água, se tornam referências para atrair relâmpagos.
Trajeto: em dias chuvosos, vá a pesqueiros cujo percurso é seguro, tanto na ida quanto na volta. Conheça bem a estrada pela qual vai transitar e evite pistas que alagam ou barreiros em que o veículo possa atolar.
Posição das varas: durante chuvas acompanhadas de ventos, abaixe a ponta da vara, o mais próximo que puder da superfície da água. A ideia é evitar a ação do vento sobre o equipamento, o que pode dificultar a detecção de ações. Dê preferência para montagens que utilizem chumbadas, elas manterão as linhas mais esticadas e também proporcionarão melhor percepção.
Linhas & boias: algumas cores são mais fáceis de enxergar em dias nublados. Linhas amarelas ou esverdeadas, quando molhadas, ficam mais nítidas, o mesmo vale para anteninhas e boias. O modelo Lambari tem boa flutuação, mesmo sob a ação da chuva.
Iscas: evite expô-las à chuva e as deixe tampadas ou cobertas. As massas devem ser preparadas um pouco mais duras que o usual, pois mesmo protegidas, receberão umidade. Se passarem do ponto, é só acrescentar um pouco do preparado seco. As minhocas, principalmente da variedade Califórnia, morrem rapidamente se mergulhadas na água (as “puladeiras” são mais resistentes). E os bichinhos da laranja, quando molhados, perdem seus movimentos e ficam menos atrativos para as tilápias.
Outras dicas:
- Cevas são igualmente importantes e eficazes nos dias chuvosos, principalmente se forem feitas com massas que esfarelam, formando uma espécie de véu na água.
- A pesca noturna em dias quentes, durante e após as chuvas, rende bons resultados com peixes redondos e tilápias.
- Calçados antiderrapantes e mesmo botas facilitam a locomoção e aumentam a segurança, principalmente em locais com barro e pedras lisas.
Passe na Papá de Bicho e monte sua tralha para pescaria inclusive com chuvas!!!
Hidratação de Argan
Qual é o efeito do óleo de argan?
O óleo de argan tem ação de regeneração total dos pelos. Ele traz sedosidade, maciez, brilho e maleabilidade, formando uma película protetora sob o fio. Assim, o óleo de argan garante uma hidratação total e um pelo com aspecto extremamente saudável.
Qual é a verdadeira origem do óleo de argan?
O óleo de argan é extraído de um fruto que brota na árvore de mesmo nome (argan spinosa). A árvore só existe no deserto de Marrocos, podendo viver até 200 anos. Segundo pesquisas são necessários 100 kg de sementes para se obter apenas 1 litro do produto. Por isso o óleo de argan tem um custo tão alto, já que ele é tido como o ouro liquido da região.
Quais tipos de pelos podem usar o óleo de argan?
O óleo de argan pode ser aplicado em todos os tipos de pelos, já que ele é rico em ácidos graxos e vitamina E, proporcionando um alto poder hidratante aos fios.
Máscara de hidratação em 90 segundos, com ação termo protetora, formando uma película sobre a pelagem, protegendo-a dos danos causados pelo calor do secador e chapinha nos procedimentos diários, mesmo quando a pelagem está úmida. Contém Óleo de Argan, rico em ômega 6 e 9 e vitamina e, que hidrata e reestrutura a pele e pelagem, melhorando sua elasticidade; Óleo de Gergelim, rico em ômega 6, que hidrata a pele e pelagem; Colágeno que condiciona a pelagem, aumenta sua elasticidade e diminui sua estática, reduzindo o frizz; e Óleo de Coco que tem efeito emoliente e facilita a aderência do colágeno nos fios.
Agende seu horário e peça já uma hidratação com Óleo de Argan, você terá um cachorro com pelos muito mais hidratados!! Ligue agora e agende 3723.2299
O óleo de argan tem ação de regeneração total dos pelos. Ele traz sedosidade, maciez, brilho e maleabilidade, formando uma película protetora sob o fio. Assim, o óleo de argan garante uma hidratação total e um pelo com aspecto extremamente saudável.
Qual é a verdadeira origem do óleo de argan?
O óleo de argan é extraído de um fruto que brota na árvore de mesmo nome (argan spinosa). A árvore só existe no deserto de Marrocos, podendo viver até 200 anos. Segundo pesquisas são necessários 100 kg de sementes para se obter apenas 1 litro do produto. Por isso o óleo de argan tem um custo tão alto, já que ele é tido como o ouro liquido da região.
Quais tipos de pelos podem usar o óleo de argan?
O óleo de argan pode ser aplicado em todos os tipos de pelos, já que ele é rico em ácidos graxos e vitamina E, proporcionando um alto poder hidratante aos fios.
Máscara de hidratação em 90 segundos, com ação termo protetora, formando uma película sobre a pelagem, protegendo-a dos danos causados pelo calor do secador e chapinha nos procedimentos diários, mesmo quando a pelagem está úmida. Contém Óleo de Argan, rico em ômega 6 e 9 e vitamina e, que hidrata e reestrutura a pele e pelagem, melhorando sua elasticidade; Óleo de Gergelim, rico em ômega 6, que hidrata a pele e pelagem; Colágeno que condiciona a pelagem, aumenta sua elasticidade e diminui sua estática, reduzindo o frizz; e Óleo de Coco que tem efeito emoliente e facilita a aderência do colágeno nos fios.
Agende seu horário e peça já uma hidratação com Óleo de Argan, você terá um cachorro com pelos muito mais hidratados!! Ligue agora e agende 3723.2299
quarta-feira, 20 de março de 2013
Repelente de Pombo, veja as indicações!!!
Você tem problemas com pombos, morcegos em sua residência e não quer matar os bichinhos?
Conheça o repelente que irá lhe ajudar!!
INDICAÇÃO DE USO:
O Repelente para Pombos é um produto indicado para repelir pombos e morcegos. Sua característica pegajosa gera incômodo ao pousarem sobre a área tratada. Em consequência disso, buscam uma nova área de pouso, sem causar nenhum dano ou sequela sobre eles.
MODO DE USO:
Abrir a bisnaga a 2cm da ponta. Rosquear o bico dosador na bisnaga. Identificar os locais de pouso das pombas e morcegos. Limpar adequadamente a superfície a ser tratada utilizando luva e máscara.
Aplicar em forma linear ou em zigue-zague um filete de aproximadamente 2mm de espessura.
OBSERVAÇÕES:
Aparelho aplicador não incluso. Produto não perigoso aos animais ou ao homem. Esse produto não captura aves, apenas repele. O uso correto deste produto preserva as aves. Produto resistente em ambientes externos. Para remover o produto das superfícies, retirar o excesso com uma espátula e limpar com óleo mineral seguido de lavagem com água e sabão.
COMPOSIÇÃO: POLISOBUTILENO E INERTES
PRECAUÇÕES:
- Manter o produto fora do alcance de crianças e animais domésticos.
- Não aplicar o produto em locais onde exista o risco potencial de atingir outras espécies de aves.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- Em caso de contato com a pele limpar com óleo mineral e lavar com água e sabão.
- Procurar imediatamente assistência médica em caso de ingestão acidental levando a embalagem do produto.
Passe na Papá de Bicho e adquira já o seu repelente, ou se precisar de outros produtos como raticidas, baraticidas, formicidas...
Conheça o repelente que irá lhe ajudar!!
INDICAÇÃO DE USO:
O Repelente para Pombos é um produto indicado para repelir pombos e morcegos. Sua característica pegajosa gera incômodo ao pousarem sobre a área tratada. Em consequência disso, buscam uma nova área de pouso, sem causar nenhum dano ou sequela sobre eles.
MODO DE USO:
Abrir a bisnaga a 2cm da ponta. Rosquear o bico dosador na bisnaga. Identificar os locais de pouso das pombas e morcegos. Limpar adequadamente a superfície a ser tratada utilizando luva e máscara.
Aplicar em forma linear ou em zigue-zague um filete de aproximadamente 2mm de espessura.
OBSERVAÇÕES:
Aparelho aplicador não incluso. Produto não perigoso aos animais ou ao homem. Esse produto não captura aves, apenas repele. O uso correto deste produto preserva as aves. Produto resistente em ambientes externos. Para remover o produto das superfícies, retirar o excesso com uma espátula e limpar com óleo mineral seguido de lavagem com água e sabão.
COMPOSIÇÃO: POLISOBUTILENO E INERTES
PRECAUÇÕES:
- Manter o produto fora do alcance de crianças e animais domésticos.
- Não aplicar o produto em locais onde exista o risco potencial de atingir outras espécies de aves.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- Em caso de contato com a pele limpar com óleo mineral e lavar com água e sabão.
- Procurar imediatamente assistência médica em caso de ingestão acidental levando a embalagem do produto.
Passe na Papá de Bicho e adquira já o seu repelente, ou se precisar de outros produtos como raticidas, baraticidas, formicidas...
terça-feira, 19 de março de 2013
Aves que arrancam as próprias penas
O ato de arrancar penas é uma forma de automutilação muito frequente e grave em quase todos os tipos de aves. Porém, os psitacídeos (papagaios, araras, periquitos) são os mais afetados.
Entendendo o problema
Bicar as penas é mais um sintoma do que uma doença. A ave se mutila com o bico, inicialmente arrancando as penas e, depois, retirando pequenos pedaços da pele e da musculatura. A sensibilidade da pele da ave é pequena, quando sofre um corte na pele quase não demonstra reação. O que não significa que a ave não sinta dor, mas explica por que um pássaro consegue arrancar calmamente um pedaço de carne do próprio peito.
As causas podem ser várias: deficiências nutricionais, tenosinovite, ectoparasitas, alergias, dermatites, doenças metabólicas, alterações neurológicas, e até excesso de sal ou sódio. Também foi descoberto um fator genético relacionado. Tudo que cause estresse ou tédio pode servir como gatilho para o início desta compulsão, como um ambiente sujo e inadequado, um ciclo de luminosidade incorreto (ambientes com pouca luz), baixa umidade. Uma ave com uma fobia exposta a um contato excessivo com pessoas, perda de uma pessoa a qual a ave era muito ligada ou a introdução de um novo animal na casa.
O que fazer?
Para que o pássaro tenha alguma chance de cura é necessário agir rápido, uma vez o hábito estabelecido, raramente se consegue eliminá-lo totalmente, além disso, a mortalidade das aves afetadas é muito alta. O sucesso do tratamento é inversamente proporcional ao tempo e a gravidade do problema.
Então, a primeira providência é impedir imediatamente que a ave consiga se mutilar! O modo mais eficaz é usar nela um “Colar Elisabetano” – semelhante aquele usado em cães no pós-cirúrgico. Alguns veterinários consideram este colar um fator a mais de estresse, porém em virtude da gravidade do problema, é uma medida fundamental para o sucesso do tratamento.
Da mesma forma que cães e gatos, as aves também devem fazer visitas periódicas ao veterinário (especialista em aves). Assim, se houver alguma doença envolvida, pode ser diagnosticada e tratada.
Abaixo você conhecerá algumas dicas importantes, que podem fazer toda a diferença nestes casos de compulsão.
Terapia comportamental
O treinamento consiste em melhorar a relação ave-proprietário e ave–ambiente. Os psitacídeos podem ser ensinados a subir na mão, e a sair da gaiola. A interação com o dono e demais pessoas da casa, deve ser recompensada oferecendo ao pássaro pedacinhos do alimento que ela mais gosta. Aves medrosas devem ficar em locais onde se sintam seguras e a interação com pessoas, feita de forma muito gradativa.
Não se deve dar atenção, de nenhuma forma, no momento em que ela arranca as penas. Punir o comportamento não é eficaz. Quando o pássaro já recuperou totalmente as penas, o aloe vera, que tem um gosto amargo para as aves, pode ser passado nas penas na tentativa de inibir o reinício do comportamento.
Medicamentos como a fluoxetina ou amitriptilina, associados ou não ao diazepam, podem ser úteis, principalmente nos casos em que as aves são muito medrosas. No entanto, lembre-se que é imprescindível consultar o veterinário antes de dar qualquer remédio ao animal!
Melhore o ambiente
Tornar o ambiente mais aconchegante também é essencial! O local ideal é um viveiro ou gaiola onde o pássaro possa se sentir seguro. O ambiente deve ser limpo, luminoso, e estimulante. Coloque galhos para que a ave escale. Compre ou invente brinquedos de papelão ou madeira que possam ser quebrados ou desmontados. Os psitacídeos, principalmente, adoram isso!
E lembre-se: Cozinha e área de serviço não é lugar para aves! As panelas, o forno e o ferro de passar que tem revestimento de teflon soltam vapores tóxicos e perigosos para as aves! Escolha um local arejado.
Acerte a alimentação
A correção de eventuais deficiências na dieta também é uma parte crítica do tratamento. Algumas aves consomem a base das penas atraídas pelo gosto de sangue. A ânsia por minerais, proteínas e gorduras das penas pode ser uma das causas da compulsão. Não é correto alimentar aves com misturas de sementes. Elas devem comer rações para aves, frutas e verduras frescas. O alimento serve também como uma ferramenta lúdica para o entretenimento. Quebrar a casca das nozes e abrir ou desmontar um brinquedo para alcançar o alimento dentro dele pode ser muito divertido para a ave e ajuda com que ela tenha mais atividades em seu dia, desviando, assim, a atenção do ato compulsivo.
Fonte: www.r7.com/blogs/dr-pet
Texto Claudia Terzian (adestradora e consultora comportamental da Cão Cidadão)
Revisão Alex Candido
Passe na Papá de Bicho e adquira produtos para melhora na qualidade de vida de suas aves!!
Entendendo o problema
Bicar as penas é mais um sintoma do que uma doença. A ave se mutila com o bico, inicialmente arrancando as penas e, depois, retirando pequenos pedaços da pele e da musculatura. A sensibilidade da pele da ave é pequena, quando sofre um corte na pele quase não demonstra reação. O que não significa que a ave não sinta dor, mas explica por que um pássaro consegue arrancar calmamente um pedaço de carne do próprio peito.
As causas podem ser várias: deficiências nutricionais, tenosinovite, ectoparasitas, alergias, dermatites, doenças metabólicas, alterações neurológicas, e até excesso de sal ou sódio. Também foi descoberto um fator genético relacionado. Tudo que cause estresse ou tédio pode servir como gatilho para o início desta compulsão, como um ambiente sujo e inadequado, um ciclo de luminosidade incorreto (ambientes com pouca luz), baixa umidade. Uma ave com uma fobia exposta a um contato excessivo com pessoas, perda de uma pessoa a qual a ave era muito ligada ou a introdução de um novo animal na casa.
O que fazer?
Para que o pássaro tenha alguma chance de cura é necessário agir rápido, uma vez o hábito estabelecido, raramente se consegue eliminá-lo totalmente, além disso, a mortalidade das aves afetadas é muito alta. O sucesso do tratamento é inversamente proporcional ao tempo e a gravidade do problema.
Então, a primeira providência é impedir imediatamente que a ave consiga se mutilar! O modo mais eficaz é usar nela um “Colar Elisabetano” – semelhante aquele usado em cães no pós-cirúrgico. Alguns veterinários consideram este colar um fator a mais de estresse, porém em virtude da gravidade do problema, é uma medida fundamental para o sucesso do tratamento.
Da mesma forma que cães e gatos, as aves também devem fazer visitas periódicas ao veterinário (especialista em aves). Assim, se houver alguma doença envolvida, pode ser diagnosticada e tratada.
Abaixo você conhecerá algumas dicas importantes, que podem fazer toda a diferença nestes casos de compulsão.
Terapia comportamental
O treinamento consiste em melhorar a relação ave-proprietário e ave–ambiente. Os psitacídeos podem ser ensinados a subir na mão, e a sair da gaiola. A interação com o dono e demais pessoas da casa, deve ser recompensada oferecendo ao pássaro pedacinhos do alimento que ela mais gosta. Aves medrosas devem ficar em locais onde se sintam seguras e a interação com pessoas, feita de forma muito gradativa.
Não se deve dar atenção, de nenhuma forma, no momento em que ela arranca as penas. Punir o comportamento não é eficaz. Quando o pássaro já recuperou totalmente as penas, o aloe vera, que tem um gosto amargo para as aves, pode ser passado nas penas na tentativa de inibir o reinício do comportamento.
Medicamentos como a fluoxetina ou amitriptilina, associados ou não ao diazepam, podem ser úteis, principalmente nos casos em que as aves são muito medrosas. No entanto, lembre-se que é imprescindível consultar o veterinário antes de dar qualquer remédio ao animal!
Melhore o ambiente
Tornar o ambiente mais aconchegante também é essencial! O local ideal é um viveiro ou gaiola onde o pássaro possa se sentir seguro. O ambiente deve ser limpo, luminoso, e estimulante. Coloque galhos para que a ave escale. Compre ou invente brinquedos de papelão ou madeira que possam ser quebrados ou desmontados. Os psitacídeos, principalmente, adoram isso!
E lembre-se: Cozinha e área de serviço não é lugar para aves! As panelas, o forno e o ferro de passar que tem revestimento de teflon soltam vapores tóxicos e perigosos para as aves! Escolha um local arejado.
Acerte a alimentação
A correção de eventuais deficiências na dieta também é uma parte crítica do tratamento. Algumas aves consomem a base das penas atraídas pelo gosto de sangue. A ânsia por minerais, proteínas e gorduras das penas pode ser uma das causas da compulsão. Não é correto alimentar aves com misturas de sementes. Elas devem comer rações para aves, frutas e verduras frescas. O alimento serve também como uma ferramenta lúdica para o entretenimento. Quebrar a casca das nozes e abrir ou desmontar um brinquedo para alcançar o alimento dentro dele pode ser muito divertido para a ave e ajuda com que ela tenha mais atividades em seu dia, desviando, assim, a atenção do ato compulsivo.
Fonte: www.r7.com/blogs/dr-pet
Texto Claudia Terzian (adestradora e consultora comportamental da Cão Cidadão)
Revisão Alex Candido
Passe na Papá de Bicho e adquira produtos para melhora na qualidade de vida de suas aves!!
quarta-feira, 13 de março de 2013
Menina de 3 anos desaparece em floresta e é salva da morte por cão da família
Uma menina polonesa de 3 anos, que desapareceu de casa na sexta (data), foi salva graças ao seu cãozinho. Ao passar a noite abraçada ao cachorro da família, em temperaturas abaixo de zero, o animal a protegeu do frio e da morte, declaram membros do Corpo de Bombeiros que efetuaram o resgate.
A menina, chamada Julia, foi encontrada na manhã de sábado ao lado do cachorro Czarek, em um pântano a vários quilômetros de sua casa, no vilarejo de Pierzwin. Ela foi levada a um hospital, onde se recupera dos efeitos da exposição ao frio de -5 graus. Segundo o bombeiro Grzegorz Szymanski, o calor do cão foi suficiente para manter a menina viva e foi o fator primordial para a sua sobrevivência. “O animal ficou ao lado da menina a noite toda e ela estava molhada”, observou.
Para os bombeiros, o calor de Czarek foi suficiente para manter a menina viva em temperaturas negativas. As buscas por Julia mobilizaram mais de 200 pessoas durante a madrugada de sábado e acredita-se que ela tenha passado horas vagando pela floresta próxima à sua casa.
Os pais da menina disseram que a haviam deixado brincando com o cão perto do jardim de casa, quando ela desapareceu. Os bombeiros a localizaram após a ouvirem chorando e chamando a mãe.
Segundo a família da menina, ela e o cão sempre foram inseparáveis. “Ela estava com o cachorro o tempo todo. Não ia a lugar nenhum sem ele”, afirmou a avó de Julia, Danuta Balak. “Quando eu estava cuidando dela, na minha casa, ela dizia: ‘vovó, chama o Czarek para entrar em casa’. E me pedia para cortar pão para que ela pudesse dar a ele”, contou.
Fonte: Blog Jovem Pan
Leia em nosso blog alguns benefícios para crianças e idosos de possuir um animal de estimação!
A menina, chamada Julia, foi encontrada na manhã de sábado ao lado do cachorro Czarek, em um pântano a vários quilômetros de sua casa, no vilarejo de Pierzwin. Ela foi levada a um hospital, onde se recupera dos efeitos da exposição ao frio de -5 graus. Segundo o bombeiro Grzegorz Szymanski, o calor do cão foi suficiente para manter a menina viva e foi o fator primordial para a sua sobrevivência. “O animal ficou ao lado da menina a noite toda e ela estava molhada”, observou.
Para os bombeiros, o calor de Czarek foi suficiente para manter a menina viva em temperaturas negativas. As buscas por Julia mobilizaram mais de 200 pessoas durante a madrugada de sábado e acredita-se que ela tenha passado horas vagando pela floresta próxima à sua casa.
Os pais da menina disseram que a haviam deixado brincando com o cão perto do jardim de casa, quando ela desapareceu. Os bombeiros a localizaram após a ouvirem chorando e chamando a mãe.
Segundo a família da menina, ela e o cão sempre foram inseparáveis. “Ela estava com o cachorro o tempo todo. Não ia a lugar nenhum sem ele”, afirmou a avó de Julia, Danuta Balak. “Quando eu estava cuidando dela, na minha casa, ela dizia: ‘vovó, chama o Czarek para entrar em casa’. E me pedia para cortar pão para que ela pudesse dar a ele”, contou.
Fonte: Blog Jovem Pan
Leia em nosso blog alguns benefícios para crianças e idosos de possuir um animal de estimação!
terça-feira, 12 de março de 2013
Produto novo para melhorar o hálito de seu cão
Periovet é uma solução a base de Digluconato de Clorexidina a 0,12% para higienização oral de cães e gatos.
PRINCIPAIS VANTAGENS
-Auxilia na manutenção da saúde bucal;
-Integra programa completo de higiene oral que inclui escovação periódica e avaliação odontológica pelo médico veterinário.
DOSAGEM E MODO DE USAR
-Utilizar de modo a atingir todas as superfícies dentárias e gengivais.
-Gazes ou escovas são indicadas para facilitar a aplicação.
-Pode ser utilizado como enxágue bucal.
-Como manutenção no tratamento da doença periodontal.
-Auxilia na prevenção da formação da placa bacteriana e da cárie.
-Como anti-séptico bucal de amplo espectro de ação.
A Clorexidina, presente nessa formulação, é uma substância com ação fungicida e bactericida capaz de eliminar a maioria das espécies de fungos e bactérias. Em 1979, a Clorexidina foi considerada pelo World Health Organization (WHO, Organização das Nações Unidas - ONU) como substância essencial e passou a ser uma substância de primeira escolha para produtos com tal finalidade.
Digluconato de Clorexidina 0,12%, atuando como antiséptico altamente eficaz na prevenção das afecções gengivais e no controle da placa bacteriana.
O gluconato de clorexidina (citado também como Digluconato de clorexidina, comercialmente às vezes chamado apenas de clorexidina) é um anti-séptico químico, com ação antifúngica e bactericida, capaz de eliminar tanto bactérias gram-positivas quanto gram-negativas. Possui também ação bacteriostática, inibindo a proliferação bacteriana.
Acredita-se que o mecanismo de ação ocorra através da ruptura da membrana celular, e não pela inativação por ATPase como se pensava anteriormente.[carece de fontes]
Em 1979, a Clorexidina foi considerada pelo World Health Organization (WHO, Organização das Nações Unidas - ONU) como substância essencial e passou a ser um produto de primeira escolha. Sua toxidade conforme a DL 50 é de 1.800 mg/kg/dia (peso corporal) o que a torna praticamente atóxica, além de não ser poluente e não exalar gases.
Produtos contendo o Gluconato de Clorhexidina em altas concentrações devem ser mantidos longe dos olhos (podendo causar úlceras de córnea) e do ouvido médio (podendo provocar surdez)
É geralmente utilizado como ingrediente ativo em anti-sépticos bucais para combater a placa bacteriana e outras bactérias orais.
Produtos a base de gluconato de clorexidina geralmente são utilizados no combate ou prevenção de afecções gengivais como a gengivite. De acordo com a Colgate [1], não há provas de que o gluconato de clorexidina reduza cálculos subgengivais e em alguns estudos, foi capaz de aumentar esse depósito.
Passe na Papá de Bicho e veja este e outros produtos a fim de melhorar a qualidade bucal de seu pet!!
PRINCIPAIS VANTAGENS
-Auxilia na manutenção da saúde bucal;
-Integra programa completo de higiene oral que inclui escovação periódica e avaliação odontológica pelo médico veterinário.
DOSAGEM E MODO DE USAR
-Utilizar de modo a atingir todas as superfícies dentárias e gengivais.
-Gazes ou escovas são indicadas para facilitar a aplicação.
-Pode ser utilizado como enxágue bucal.
-Como manutenção no tratamento da doença periodontal.
-Auxilia na prevenção da formação da placa bacteriana e da cárie.
-Como anti-séptico bucal de amplo espectro de ação.
A Clorexidina, presente nessa formulação, é uma substância com ação fungicida e bactericida capaz de eliminar a maioria das espécies de fungos e bactérias. Em 1979, a Clorexidina foi considerada pelo World Health Organization (WHO, Organização das Nações Unidas - ONU) como substância essencial e passou a ser uma substância de primeira escolha para produtos com tal finalidade.
Digluconato de Clorexidina 0,12%, atuando como antiséptico altamente eficaz na prevenção das afecções gengivais e no controle da placa bacteriana.
O gluconato de clorexidina (citado também como Digluconato de clorexidina, comercialmente às vezes chamado apenas de clorexidina) é um anti-séptico químico, com ação antifúngica e bactericida, capaz de eliminar tanto bactérias gram-positivas quanto gram-negativas. Possui também ação bacteriostática, inibindo a proliferação bacteriana.
Acredita-se que o mecanismo de ação ocorra através da ruptura da membrana celular, e não pela inativação por ATPase como se pensava anteriormente.[carece de fontes]
Em 1979, a Clorexidina foi considerada pelo World Health Organization (WHO, Organização das Nações Unidas - ONU) como substância essencial e passou a ser um produto de primeira escolha. Sua toxidade conforme a DL 50 é de 1.800 mg/kg/dia (peso corporal) o que a torna praticamente atóxica, além de não ser poluente e não exalar gases.
Produtos contendo o Gluconato de Clorhexidina em altas concentrações devem ser mantidos longe dos olhos (podendo causar úlceras de córnea) e do ouvido médio (podendo provocar surdez)
É geralmente utilizado como ingrediente ativo em anti-sépticos bucais para combater a placa bacteriana e outras bactérias orais.
Produtos a base de gluconato de clorexidina geralmente são utilizados no combate ou prevenção de afecções gengivais como a gengivite. De acordo com a Colgate [1], não há provas de que o gluconato de clorexidina reduza cálculos subgengivais e em alguns estudos, foi capaz de aumentar esse depósito.
Passe na Papá de Bicho e veja este e outros produtos a fim de melhorar a qualidade bucal de seu pet!!
sábado, 2 de março de 2013
Reabertura da Pesca
No dia 1º de maço de 2013 teve fim a piracema (época em que a pesca é proibida devido a reprodução dos peixes).
Com isto a pesca volta a estar liberada, gerando lazer e trabalho, para quem gosta de pescar. Por este motivo a Papá de Bicho convida você cliente especial para aproveitar e remontar sua tralha de pesca com preços incríveis até o dia 10 de março.
Descontos nunca antes praticados, facilidades nos cartões (VISA / MASTERCARD / HIPERCARD).
Venha para a Papá de Bicho e aproveite o lazer com sua familia.
Com isto a pesca volta a estar liberada, gerando lazer e trabalho, para quem gosta de pescar. Por este motivo a Papá de Bicho convida você cliente especial para aproveitar e remontar sua tralha de pesca com preços incríveis até o dia 10 de março.
Descontos nunca antes praticados, facilidades nos cartões (VISA / MASTERCARD / HIPERCARD).
Venha para a Papá de Bicho e aproveite o lazer com sua familia.
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