quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Por que alguns cães odeiam ficar sozinhos

Fonte: Revista Cães & Cia, n. 360, maio de 2009
Saiba quais motivos podem levar o cão a se desesperar ou a ficar deprimido cada vez que os donos saem
O seu cão odeia ficar sozinho? Ele não é o único. Existe até um nome específico para esse problema: ansiedade de separação.
Desespero
Uma das manifestações do problema é facilmente percebida. O cão late sem parar, chora, arranha ou morde a porta, baba, se lambe ou se morde. Há ainda reflexos como aceleração dos batimentos cardíacos e aumento de cortisol, hormônio relacionado com o estresse.
Depressão
Outra possível consequência da ansiedade de separação é o estado depressivo. Nada motiva o cão enquanto ele está sozinho. Não bebe água, não come, ignora diversos estímulos que o motivariam se estivesse com os donos. Por um lado, esses comportamentos incomodam menos e chamam menos a atenção que o desespero, mas, por outro, o animal pode estar sofrendo física e psicologicamente, o que produz alta taxa de hormônio do estresse e aumenta o risco de contrair problemas de pele, câncer e outras doenças.
Causa
Quando lobos e cães selvagens estão em grupo, têm maior chance de sucesso nas caçadas e de sobreviver. Para eles, portanto, estar sempre em grupo é uma questão estratégica. Essa programação genética é herdada também pelos cães, inclusive por aqueles que vivem no aconchego de um lar humano. E essa tendência natural pode ser amenizada ou piorada, dependendo das nossas atitudes.
Não estimular
A maioria dos cães tem de ficar sozinha em um ou outro momento. Entre as iniciativas que podem evitar a ansiedade de separação, uma é não supervalorizar as saídas e as voltas ao lar. Nunca saia de casa se desculpando para o cão, preocupado ou ansioso demais. Nem chegue fazendo muita festa. Ao contrário, nesses momentos mantenha-se relaxado e evite retribuir a festa. Não é fácil, mas vale a pena: o cão será diretamente beneficiado.
Onde deixar
Se o cão tem acesso aos quartos e à sala de TV na sua presença, não restrinja a permanência nesses espaços quando ele estiver sozinho. Ficar exatamente onde você costuma ficar faz o cão se sentir melhor. Mais ainda se naquele lugar vocês costumam interagir e permanecer juntos por bastante tempo. Dormir no seu sofá preferido ou sobre o seu travesseiro são ótimas maneiras de diminuir a ansiedade do cão.
Se isso não for possível, adote outra estratégia. Procure fazer da caminha dele o "centro da matilha". Deixe nela o seu cheiro e permaneça mais tempo perto dela, com ele. Assim, o cão não se sentirá tão excluído quando for preciso deixá-lo sozinho.
Seu cão não é sua sombra
O cão que nos segue o tempo todo dentro de casa costuma sofrer mais quando fica sozinho - a ruptura se torna radical se, o tempo todo, ele nos vê, ouve e cheira.
Para diminuir o excesso de proximidade, a solução é ensinar o comando “fica” e pô-lo em prática algumas vezes por dia. Comande “fica” quando você for para a cozinha, por exemplo. Dessa forma, além de o cão se acostumar com as suas ausências temporárias, perceberá que você volta sem ele precisar latir ou arranhar a porta.
Evitar traumas
Podemos dizer que os cães têm medo de ficar sozinhos e que, se ocorrer algo assustador ou muito desagradável durante a ausência dos donos, esse medo tende a aumentar. Por isso, se você souber que haverá estouro de fogos, uma tempestade ou algum outro evento que possa ser assustador, não saia de casa se for possível. Ou, então, dê um remédio para acalmar o cão e ele não sofrer muito nem se traumatizar. Avalie qual é o melhor medicamento para esses casos com um médico-veterinário e procure testar o medicamento algumas vezes antes de sair de casa.
Caça a petiscos
Esconder petiscos pela casa para serem encontrados pelo cão durante a ausência dos donos ajuda a entretê-lo, a relacionar solidão com comportamentos prazerosos e a torná-lo menos ansioso. Normalmente, para aumentar o interesse do cão, é preciso estimular o apetite dele. Se ele estiver um pouco ou muito acima do peso correto, situação bastante comum, bastará deixá-lo com o peso adequado para o apetite aumentar bastante.

A Papá de Bicho tem em sua loja ainda outros brinquedos, como o PETBALL que você pode regular a saída de ração em uma bola, e deixar para seu cão brincar e se alimentar durante o período que o mesmo fica sozinho, assim ele se distrairá e não ficará tão estressado com a solidão! Venha para a Papá de Bicho!!!

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Convulsões em Cães

Uma convulsão é um quadro muito “feio” de se presenciar, às vezes até assustador.
O animal apresenta várias contrações musculares involuntárias, pode vocalizar, urinar, defecar, “pedalar” ou apresentar um quadro mais brando com pequenas contrações dos músculos da face. Uma convulsão pode durar poucos segundos ou minutos.
Para quem assiste, parece uma eternidade.
As convulsões são sintomas de alguma desordem neurológica e não são por si, uma doença.
Entre as possíveis causas, devemos destacar:
-hipoglicemia
-doença hepática (encefalopatia hepática)
-intoxicações ou envenenamento
-inflamação ou infecção no sistema nervoso
-trauma na cabeça
-tumor cerebral
-doenças congênitas (hidrocefalia, por exemplo)
-epilepsia
Na maioria dos casos, as convulsões são idiopáticas, isto é, não é possível determinar a causa.
Se o seu cão apresentar uma convulsão, não entre em panico.
Ele está inconsciente e não está sentindo dor. Pode até parecer que ele não está respirando, mas está.
Os cães não enrolam a língua – não coloque sua mão nem nenhum objeto na boca do seu animal. Ele ou você podem se machucar.
Afaste móveis para evitar que ele se machuque, se possível posicione uma almofada embaixo da cabeça dele, para evitar traumas cefálicos. Se ele estiver perto de uma escada, vão, ladeira ou piscina, mude-o de lugar para ele não cair.
Evite fazer barulho, pode agravar a convulsão.
Retire crianças e outros animais do ambiente.
Anote a duração e o que aconteceu durante a convulsão – estas informações são valiosas para o veterinário.
Logo após uma convulsão, seu cão pode ficar desorientado e não te reconhecer. Em geral, se a convulsão for duradoura e severa, ele também pode ficar muito cansado.
Aproxime-se do seu cachorro, fale com a voz calma e tranquilize-o, conforte-o.
Em geral a convulsão não é uma emergência veterinária, mas seu animal deve ser examinado por um veterinário assim que possível.
Se a convulsão durar mais de 10 minutos, leve-o para atendimento emergencial.
Se não for detectada nenhuma causa para a convulsão (intoxicação, envenenamento, virose, parasitismo, doença hepática etc), ela é considerada idiopática.
Às vezes é necessário realizar vários exames complementares para buscar uma causa – exames de sangue, radiografia, tomografia e até ressonância magnética.
Quando não encontramos causa para as convulsões, diagnosticamos como epilepsia.
O objetivo do tratamento é reduzir a frequência e a severidade das convulsões. Nem sempre é possível eliminar completamente todas as convulsões. Nestes casos, usa-se medicação anti-convulsivante.
O tratamento deve ser recomendado e acompanhado pelo médico veterinário. É importante avaliar a toxidez das medicações e escolher a melhor opção.
Este diagnóstico não é uma “sentença de morte”! A epilepsia é uma doença crônica que pode ser controlada na grande maioria dos casos.
Como existe a possibilidade da epilepsia ser herdada geneticamente, evite que seu cão ou seus descendentes diretos reproduzam.

Caso necessite entre em contato conosco 3723-2299, que nosso veterinário está a disposição para atendimentos urgentes.. ou se preferir, ligue direto em sua clinica 3017.5054

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Proteja seu cão contra o sol - Protetor Solar

Você já ouviu falar que cães e gatos precisam usar protetor solar? Para alguns, isso pode soar como um exagero, no entanto, já existem protetores solares específicos para animais e eles são realmente necessários em alguns casos.
Cães e gatos podem apresentar câncer de pele, assim como as pessoas. Da mesma forma que elas, existem alguns indivíduos mais susceptíveis. No caso de humanos, pessoas com pele e olhos muito claros são as mais atingidas.
O principal motivo para o aparecimento da doença: exposição, sem proteção e exagerada, ao sol. Nos animais, as coisas não são diferentes. Cães e gatos com pele e pelagem clara ou albinos, focinho despigmentado, e que ficam horas expostos ao sol (afinal, todo animal gosta de se esticar e tirar uma soneca num dia ensolarado), são sérios candidatos ao câncer de pele.
As áreas mais atingidas nos animais claros são: focinho, cabeça e as pontas das orelhas. O câncer de pele pode manifestar-se como uma ferida que não cicatriza, apesar das tentativas de tratamento. Quando isso ocorre, é necessário fazer uma biópsia da lesão, para saber do que se trata aquele ferimento.
Felizmente, cada vez mais os proprietários são orientados pelos veterinários sobre os riscos da exposição ao sol nesse grupo de animais mais sensíveis. Protetores solares da linha humana podem ser usados em cães e gatos, no entanto, é mais conveniente buscar produtos da linha veterinária para evitar processos alérgicos.
Animais predispostos ao câncer de pele, ou seja, claros, albinos ou despigmentados, não devem ficar muitas horas expostos ao sol, na medida do possível. Prefira passear com seu cão em horários antes das 11h e após as 15h. E não esqueça de aplicar protetor solar, em você e no seu animal.

Seu cão é Albino ou você se preocupa com um possível cancêr de pele... Passe na Papá de Bicho e adquira seu protetor solar!!

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Uso de corticóides em dermatologia: prós e contras

Acredito que todos os proprietários já ouviram ao menos falar nos corticóides (também conhecidos como cortisona, glicocorticóides), pois são medicamentos muito antigos, datam da década de 50 e provocaram uma verdadeira revolução na Medicina quando foram descobertos, pois permitiram que muitas doenças humanas fossem tratadas com sucesso. São, portanto, medicamentos muito úteis e que, quando bem utilizados, podem trazer benefícios imensos.
Contudo, sabemos que muitos veterinários e até mesmo proprietários fazem dos corticóides seu principal aliado, utilizando-os de maneira incorreta, o que contribui para o aparecimento de inúmeros efeitos colaterias indesejáveis, muitos deles irreversíveis.
Os corticóides são hormônios lipídicos derivados do colesterol, fabricados pelo próprio organismo a partir das glândulas supra-renais ou adrenais. Este cortisol, dito endógeno, possui inúmeros efeitos benéficos e atuam sobre todo o metabolismo. Quando passamos a utilizar o cortisol exógeno, ou seja, via mediamentos (oral, injetável ou tópico) nós interferimos com a produção natural deste hormônio pelo organismo, promovendo a longo prazo uma atrofia das glândulas adrenais, que pode ser irreversível.
Os principais vilões são os corticóides de uso injetável, a chamada “injeção anti-alérgica” que o veterinário aplica sem muitas vezes explicar que medicamento é. Ela faz um efeito maravilhoso, melhora a pele, a coceira, a vermelhidão e até o humor dos animais, mas depois de alguns meses tudo volta novamente, caso não tenha sido investigada e tratada a causa da alergia, e então, se repete a aplicação sucessivamente.
O que o proprietário não sabe é que esta fórmula mágica tem um preço muito alto para a saúde do animal, e que é apenas um paliativo que trata os efeitos e não a causa. Só para citar alguns dos efeitos colaterais dos corticóides:
- ação anti-inflamatória e imunosupressiva, ou seja, torna o animal mais vulnerável a infecções
- ação hiperglicemiante, ou seja, predispõe a uma Diabetis mellitus
- promove a quebra de gordura e proteína, ou seja, promove fraqueza e flacidez muscular por consumo de massa muscular
- diminiui a síntese de colágeno, dificultando as cicatrizações e tornando a pele mais fina e mais susceptível a lesões por traumatismos
- diminui a absorção de cálcio intestinal, levando a uma osteopenia (falta de cálcio nos ossos)
- promove aumento da sede, do apetite e da quantidade de urina excretada
- promove aumento de peso e abdomen pendular
- leva à letargia, fadiga muscular e apatia
- cios irregulares e alteração na libido de machos e fêmeas
- dificuldade respiratória e maior frequência respiratória
- alopecia (queda do pelo), pele fina, comedos ("pontos pretos" na pele), calcinose (depósito de cácio em várioas regiões do organismo) e teleangectasia (evidenciação dos vasos sanguíneos)
- aumento da pigmentação da pele
- aumento da pressão arterial e maior risco de insuficência cardíaca congestiva
- diminui a síntese de matriz óssea e aumento da reabsorção de cálcio ósseo
- promove alterações hematológicas no hemograma e na bioquímica sérica
- predispõe à catarata, ao glaucoma e à atrofia de retina
- aumenta o risco de pancreatite e de doenças renais (glomerulopatias e pielonefrites)
Devemos ainda salientar que mesmo os corticóides de uso tópico (cremes, pomadas, sprays) são amplamente absorvidos pela pele, e também exercem os mesmos efeitos colaterais.
Diante do exposto, você deve estar se perguntando: então para que serve esta medicação? Ou ainda, por que não param de fabricar tal medicamento? Os glicocorticóides são indicados para o tratamento de várias doenças, tanto dermatológicas quanto sistêmicas, tais como: dermatite atópica, doenças auto-imunes (como anemia hemolítica auto-imune, Pênfigo, Lupus eritematoso, artrite reumatóide, enterite esinofílica), dermatites eosinofílicas, dermatite úmida guda, celulite juvenil, etc.
Contudo, seu uso deve ser racional e cauteloso. Devemos sempre preferir, para tratamentos prolongados, os corticóides orais em detrimento aos de uso injetável, escolhendo sempre os de vida média curta, ou seja, que são metabolizados em até 24 horas, pois desta forma promovemos um efeito menos danoso sobre a produção do cortisol endógeno quando retiramos o medicamento.
Devemos ainda procura espaçar os intervalos e diminuir a dose ao máximo quando fazemos uso prolongado, a fim de liberar o eixo hipotálamo-hipófise-adrenal durante o período de descanso, isto é, permitir que o organismo produza sua própria cortisona. Ao interrompermos o medicamento que está sendo usado por mais de 15 dias, devemos fazê-lo de forma gradual e lenta (desmame), a fim de evitar os sintomas do hipocortisolismo (falta de cortisol no organismo).
É bom salientar que os proprietários sempre investiguem que medicamento está sendo aplicado no seu animal, com nome comerical e dose. Assim, ao saber que se trata de um corticóide de depósito, poderá impedir sua aplicação, solicitando uma outra alternativa. Os corticóides de depósito agem por até 6 meses no organismo, promovendo efeitos colaterais prolongados. Além disto, ao surgir qualquer complicação decorrente do seu uso, uma vez adminstrados não podem mais ser removidos.
Escrita por: Cibele Nahas Mazzei
M. V. Mestre em Dermatologia Veterinária pela USP (CRMV SP 6011)

Venha para a Papá de Bicho e consulte nosso veterinário antes de utilizar qualquer medicação em seu animal, lembrando que temos uma vasta linha de medicação animal para o tratamento e prevenção de doenças!!!
Papá de Bicho sempre pensando no bem estar de seu animal!

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

A Importância do Sulfato de Condroitina e Glucosamina na alimentação dos Pets

A displasia coxofemoral é uma afeição de cães e gatos definida como uma doença hereditária, biomecânica, representada pela disparidade entre a massa muscular primária e o rápido crescimento ósseo, levando a uma instabilidade na articulação coxofemoral. Pode acometer cães de todas as raças, mas principalmente raças grandes e gigantes de crescimento rápido, é muito improvável que cães de menos de 12 Kg sejam acometidos, e é uma doença rara em gatos. As raças com maior incidência de displasia coxofemoral são: Rottweiler, Pastor Alemão, Labrador, Golden Retriever, Pit Bull e Fila brasileiro. As raças com baixa incidência são: Greyhound, Borzoi, Wolfhound irlandés, Afgano, Whippet e Saluki, pela alta relação entre a masa muscular e grasa corporal. A etiologia é variada, incluindo: rápido desenvolvimento, excessiva alimentação, distrofía da musculatura, exercício intenso em filhotes, ossificação endocondral anormal. Os filhotes são normais na primeira semana de vida e posteriormente vão desenvolvendo a doença, para preveni-la é importante evitar pisos lisos, realizar exercícios moderados visando fortalecer a musculatura da pélvis, e deve-se evitar ao máximo a obesidade. A dor, com conseqüente claudicação e impotência funcional do(s) membro(s) pélvico(s), é causada inicialmente em (animais jovens) pela lassidão e instabilidade articulares e, na fase crônica da doença (animais adultos), pela degeneração da articulação devido à incongruência articular. Tal degeneração resulta em lesões na cartilagem, micro fraturas da cabeça do fêmur e do acetábulo e processos inflamatórios da cápsula articular. O diagnóstico e feito pelos sintomas, avaliação clínica, e achados radiológicos.
Algumas raças de cães, principalmente os de porte grande e gigante, são muito propensas a problemas articulares. Nos cães grandes o desgaste das articulações é bem maior que nos de médio e pequeno porte. Mas o porte não é o único fator de problemas articulares, a idade e a hereditariedade também são outros fatores.
Pensando nisso, que hoje, várias rações no mercado já contém dois compostos que servem para prevenir tais problemas: o Sulfato de Condroitina e o Sulfato de Glucosamina, que são moléculas glicídicas que compõem os Proteoglicanos, elementos que formam as cartilagens articulares. A Glucosamina favorece a formação da nova cartilagem, agindo de forma complementar à Condroitina, que por sua vez, inibe a destruição da cartilagem
No conceito da nutrição, trabalhamos sempre com a prevenção e não com o tratamento. Pesemos juntos, a probabilidade de um cão que come, desde filhotinho, uma ração que contém esses dois compostos contrair uma doença articular é muito menor que a de um cão que nunca comeu uma ração com Condroitina e Glucosamina, certo? E isso é encantador! Poder minimizar riscos através daquilo que seu cão come todos os dias.
Comercialmente falando, existem várias marcas que fabricam ração com Condroitina e Glucosamina, mas a maioria são rações específicas para grande porte. E como citei antes, o tamanho do animal, não é a única causa de problemas articulares.
Enfim, o que vale ressaltar é a importância de se oferecer um produto diferenciado ao seu animal, pois é exatamente pela nutrição que podemos prevenir muitos problemas nos nossos companheiros, pois animais bem nutridos dificilmente adoecerão.
Por Úrsula Moreira F. da Silva
Zootecnista da Di Cunha Distribuidora

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Feliway - Conheça e verá o resultado!

Feliway é um dos ferormônios que os gatos liberam, e é responsável pela sensação de bem-estar. Os cientistas descobriram uma forma de produzí-lo sinteticamente e agora comercializam a descoberta.
O líquido vem num vidrinho, que tem um plugue pra botar na tomada. Chama de difusor elétrico. Chique, né? Solta um cheirinho que só os gatinhos sentem, e os humanos não.
Quando um gato sente-se seguro em seu ambiente, fricciona sua cabeça de encontro a mobília, os cantos das paredes ou o fundo das cortinas, o que ocasiona a saída de substâncias chamadas feromônios faciais.Estas fazem-no saber a uma mensagem de bem estar, de calma e da ausência de estresse. Quando há mudanças no ambiente dos gatos, (como visitas ao veterinário, retorno da hospitalização, mudanças para uma nova casa, pessoas recém-chegadas, a mudança de lugar das mobílias), ou se o gato se assusta, um estado de inquietação ou estresse pode se desenvolver.Estes estados podem ser expressos por mudanças no comportamento, tal como a marcação urinária, em riscar verticalmente, em perda do apetite, ou na recusa em brincar e interagir.
Nestas situações, o difusor de Feliway® pode ser usado para restaurar o equilíbrio natural. O difusor de Feliway® imita os feromônios faciais dos gatos, criando um estado de bem estar e de calma.
Reações expressas de estresse:
Marcação Urinária
Riscar Verticalmente
Perda de Apetite
Reduzido Desejo de Brincar
Reduzido Desejo de Interagir
Nas seguintes situações:
• Mover-se para um novo local de repouso
• Visitas ao veterinário e retorno de hospitalização
• Adoção
• Mudança de lugar das mobílias
• Casa de férias
• Novas Chegadas
• Lugar cheio de pessoas
Sim, é um produto caro, porém funciona! Então venha para a Papá de Bicho e faça o teste...vai ver a grande diferença que vai fazer na vida do bichano!
Obs: produto somente para gatos...não resolve em cachorros!
Um gato falando: A mamãe e o veterinário acham que o Feliway vai me deixar mais calma e evitar que eu faça xixi pelos cantos da casa. Eu confesso. Faço isso para marcar meu território...
Você acha que vai funcionar? Eu espero que sim! Quem sabe um dia eu e a Malu sejamos boas amigas. Mas não ao ponto de eu abdicar do meu reinado, né? Afinal, eu nasci pra ser rainha...

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Pit bull ataca porco espinho e fica ferido no Mato Grosso


Um cão da raça pit bull ficou ferido em uma briga com um porco espinho, na madrugada desta segunda-feira, na cidade de Coxim, no Mato Grosso do Sul. O cachorro teve mais de 1000 espinhos cravados pelo seu rosto, patas e dentro da boca enquanto atacava o animal em uma oficina, a 243 km da capital Campo Grande.
Encontrado pelo seu dono no início da manhã, o pit bull foi encaminhado para uma clínica onde recebeu atendimento. De acordo com os veterinários, o cão recebeu anestesia e passou por um procedimento de duas horas para retirar os espinhos, cada um com até 10 cm. O porco espinho morreu.

Venha para a Papá de Bicho e saiba o que fazer em casos como este...

sábado, 18 de agosto de 2012

Alta nos preços do milho e da soja encarece rações

A seca nos Estados Unidos tem afetado o preço do frango no Brasil. Isso por causa da produção de milho e soja, que são usados na produção da ração. Com a demanda do mercado externo, os produtores têm optado por exportar os produtos para faturar mais em um mercado desabastecido, o que reduz a oferta no mercado interno e aumenta o preço dos produtos.
O engenheiro agrônomo Enéas Fergusson explica que a alta de preço acontece porque o preço do milho disparou. Com isso, os produtores enfrentam dificuldades em fabricar a ração, que tem no produto seu maior componente. A informação é corroborada pelo gestor ambiental Reinaldo Karan. De acordo com ele, o milho representa 60% do custo da ração utilizada na produção de frangos. Com o preço em alta, o insumo também sobe.
Se o custeio da ração aumenta, o lucro diminui, colocando o produtor em dificuldade. Outro problema apontado por ele é que atualmente predominam no estado as monoculturas, principalmente de cana-de-açúcar, e há escassez de culturas de milho e outros produtos que compõem os insumos, o que também contribui para a alta de preço.
Com a crise no setor, o frango, que sempre é opção da carne bovina, está pesando no orçamento. Humberto Fernando Pantoja, proprietário de um supermercado na cidade, conta que o preço já teve duas altas somente nesta semana, uma na segunda e outra na quarta-feira.

As rações para animais de estimação também tem seu preço afetado com esta alta no preço do milho, pois tem em sua formulação além de milho, frango, o que aumenta ainda mais o preço. Veja em nosso blog como escolher a melhor ração para seu animal de estimação!

Papá de Bicho sempre atenta ao mercado e buscando qualidade na informação e no atendimento aos clientes!

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Diabetes em animais

Diabetes mellitus atinge 1 em cada 400 gatos e uma proporção similar de cães. Porém, de acordo com estudos recentes, sua prevalência em felinos vem aumentando. Os sintomas em cães e gatos são semelhantes aos apresentados por humanos. Em geral, a maior parte dos cães diabéticos apresenta diabetes do tipo 1 (insulina-dependente), enquanto que cerca de 80-95% dos gatos diabéticos apresentam diabetes do tipo 2 (relacionada, em humanos, com obesidade), ainda que costumem estar severamente dependentes de insulina na ocasião do diagnóstico da doença. A enfermidade é definitivamente tratável e não necessariamente determina óbito ou perda de qualidade de vida do animal. No caso de felinos acometidos pela diabetes do tipo 2, o tratamento adequado imediato pode até mesmo levar à remissão do quadro, caso no qual o animal deixa de necessitar de injeções de insulina. Quando não tratada, a enfermidade pode levar à cegueira em cães, fraqueza dos membros nos gatos, má nutrição, cetoacidose diabética, desidratação e morte.
Clinicamente, a diabetes caracteriza-se pela manifestação de uma síndrome que apresenta poliúria e polidípsia: o cão urina e bebe mais do que o normal. Esta síndrome costuma ser acompanhada de emagrecimento, apesar do aumento do apetite.
A estas manifestações, clássicas, da diabetes melito, podem-se acrescentar problemas cutâneos, em particular alopecia e piodermite; problemas oculares dominados pelo aparecimento de uma catarata; problemas urinários diferentes da poliúria, que costumam traduzir-se numa infeção; e, aumento do volume hepático, revelado pela palpação abdominal.
DIAGNÓSTICO
Primeiramente, o veterinário deverá diferenciar o tipo de diabetes (melito ou insípido) em função dos sintomas, o clínico deverá solicitar uma análise para determinar a quantidade de glicose no sangue do animal em jejum.
Em caso de diabete, a glicemia, cuja percentagem normal situa-se entre 0,80 e 1,20 g/l, eleva-se sempre acima de 1,5 g/l. Podem-se produzir valores muito elevados, de até 4 g/l. Quando a glicemia ultrapassa 1,80 g/l, o excesso de glicose é eliminado pela urina (glicosúria).
A ausência de glicose na urina não é suficiente para se concluir que o animal não é diabético. Além da glicose, o veterinário costuma medir outros parâmetros sangüíneos, cujas variações podem revelar o aparecimento de complicações hepáticas ou renais, freqüentes ao longo desta doença. Assim, a análise dos transaminases (cuja percentagem revela o bom ou mau funcionamento hepático), da uréia e da creatinina (cujas percentagens referem-se a qualidade do funcionamento renal) são essenciais para poder avaliar as repercussões da patologia no fígado e rins e precisar o prognóstico. Se existem complicações renais em particular, o prognóstico da diabetes melito deve ser feita com reserva, seja qual for a terapia empreendida.
PROCURAR AS CAUSAS QUE FAVORECEM
Quando se confirma a existência de diabete melito, é muito importante investigar as causas que podem favorecê-la. A diabetes do cão pode estar associada a outras doenças ou desequilíbrios endócrinos. Assim, pode ser comprovada a evolução da síndrome de Cushing (hiperadrenocorticismo), no caso de excesso de secreção de hormônio do crescimento, de desequilíbrio endócrino na época do cio, de feocromocitoma (tumor geralmente benigno da medula supra-renal), de hipertiroidíase ou, também em conseqüência de injeções de cortisona. A investigação das causas favorecedoras é muitíssimo importante, pois seu tratamento específico permite curar, definitivamente, a diabetes melito ou, pelo menos, facilitar o seu tratamento sintomático.
TRATAMENTO
Depois da definição do diagnóstico, aplica-se uma terapia destinada a suprir a deficiência de secreção de insulina pelo pâncreas. Esta terapia, freqüentemente baseada na injeção de insulina de origem porcina, não deixa de ocasionar problemas, e deve ser bem elaborada. Não se trata de fazer baixar a glicemia para seu valor normal, o que seria praticamente impossível e até perigoso, pois os riscos de hipoglicemia são reais, mas sim, de reduzir a percentagem abaixo de 2g/l quando a atividade da insulina atinge um nível máximo.
Para chegar a este resultado, recomenda-se administrar, durante 2 a 3 dias, uma dose-padrão de insulina, calculada em função do peso do animal; pode ser necessário a hospitalização durante um dia para se fazer uma curva da glicemia com coletas de sangue de meia em meia hora, durante 12 horas. Esta curva informa sobre os níveis de glicose no sangue e permite corrigir, eventualmente, a dose de insulina prescrita no início do tratamento e determinar as horas mais adequadas para a distribuição das refeições. Uma vez determinados estes valores, convém cumpri-los, e, em particular, injetar a dose de insulina por via subcutânea em cada dia, na mesma hora, em uma ou em 2 vezes.
Em princípio, este tratamento será aplicado durante toda a vida do animal: em todo caso, a correção dos desequilíbrios endócrinos, anteriormente mencionados, permite deixar de aplicar a insulinoterapia aos poucos, num reduzido número de casos. Na fêmea, quando a diabetes é conseqüência de um problema genital, aconselha-se proceder à castração, a fim de suspender o tratamento com insulina ou de controlar melhor as variações da diabetes, que de vez em quando, exigem uma modificação da dose a ser administrada.
O acompanhamento da doença nunca se deve basear na pesquisa de açúcar na urina, pois os erros de interpretação, algumas vezes consideráveis, podem induzir em erro no tratamento e levar (esse o maior risco) a injetar doses de insulina capazes de provocar a morte do animal. Uma coleta mensal de sangue permite um acompanhamento seguro da evolução da doença.
Os acidentes, ou incidentes, da insulinoterapia, são dominados pelo aparecimento repentino de uma hipoglicemia que, clinicamente, se traduz em fadiga, transtornos de locomoção e, nos casos extremos, coma. Estas complicações requerem um tratamento específico, de urgência, que só pode ser decidido pelo veterinário.
Paralelamente ao tratamento médio, será necessário adotar uma dieta hipocalórica. A este respeito, existem regras específicas que só o veterinário deve decidir.

Passe na Papá de Bicho e veja qual o tratamento ideal para seu animalzinho de estimação!!!

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Promoção fim do Inverno

A Papá de Bicho coloca em promoção sua roupinhas de inverno para liquidar todo o estoque!!!

DESCONTOS DE 30 a 50%!!

Não deixe de aporveitar e seu caozinho passar frio nas noites que ainda finalizam o inverno no Brasil.

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Promoção dia dos PAIS

A Papá de Bicho coloca em promoção seus KITs de Pesca com 20% de descontos em toda a linha de pesca!! Venha montar um belo presente para seu PAI!

"Ser pai é acima de tudo, não esperar recompensas.
Mas ficar feliz caso e quando cheguem.
É saber fazer o necessário por cima e por dentro da incompreensão.
É aprender a tolerância com os demais e exercitar a dura intolerância (mas compreensão) com os próprios erros.
Ser pai é aprender errando, a hora de falar e de calar.
É contentar-se em ser reserva, coadjuvante, deixado para depois.
Mas jamais falar no momento preciso.
É ter a coragem de ir adiante, tanto para a vida quanto para a morte.
É viver as fraquezas que depois corrigirá no filho, fazendo-se forte em nome dele e de tudo o que terá de viver para compreender e enfrentar.
Ser pai é aprender a ser contestado mesmo quando no auge da lucidez.
É esperar.
É saber que experiência só adianta para quem a tem, e só se tem vivendo.
Portanto, é agüentar a dor de ver os filhos passarem pelos sofrimentos necessários, buscando protegê-los sem que percebam, para que consigam descobrir os próprios caminhos.
Ser pai é saber e calar. Fazer e guardar.
Dizer e não insistir.
Falar e dizer.
Dosar e controlar-se.
Dirigir sem demonstrar.
É ver dor, sofrimento, vício, queda e tocaia, jamais transferindo aos filhos o que, a alma, lhe corrói.
Ser pai é ser bom sem ser fraco.
É jamais transferir aos filhos a quota de sua imperfeição, o seu lado fraco, desvalido e órfão.
Ser pai é aprender a ser ultrapassado, mesmo lutando para se renovar.
É compreender sem demonstrar, e esperar o tempo de colher, ainda que não seja em vida.
Ser pai é aprender a sufocar a necessidade de afago e compreensão.
Mas ir às lágrimas quando chegam.
Ser pai é saber ir-se apagando à medida em que mais nítido se faz na personalidade do filho, sempre como influência, jamais como imposição.
É saber ser herói na infância, exemplo na juventude e amizade na idade adulta do filho.
É saber brincar e zangar-se.
É formar sem modelar, ajudar sem cobrar, ensinar sem o demonstrar, sofrer sem contagiar, amar sem receber.
Ser pai é saber receber raiva, incompreensão, antagonismo, atraso mental, inveja, projeção de sentimentos negativos, ódios passageiros, revolta, desilusão e a tudo responder com capacidade de prosseguir sem ofender; de insistir sem mediação, certeza, porto, balanço, arrimo, ponte, mão que abre a gaiola, amor que não prende, fundamento, enigma, pacificação.
Ser pai é atingir o máximo de angústia no máximo de silêncio.
O máximo de convivência no máximo de solidão.
É, enfim, colher a vitória exatamente quando percebe que o filho a quem ajudou a crescer já, dele, não necessita para viver.
É quem se anula na obra que realizou e sorri, sereno, por tudo haver feito para deixar de ser importante."

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Coleiras Anti-Latidos

Latir é um comportamento natural para os cães, porém algumas vezes um cachorro que late muito é um problema para os seus donos. Um dono responsável não deve permitir que o seu cachorro se torne um incômodo para os vizinhos.
Antes de resolver o problema de latidos excessivos o dono deve entender o por quê do cachorro estar latindo. Para muitos cães estes latidos significam um pedido de socorro! Um cachorro que não recebe muita atenção, carinho do seu dono, fica muito tempo sozinho, sem nenhuma interação ou atividade, pode se tornar um latidor compulsivo.
Os cães são animais sociais e precisam de companhia (de humanos ou cães), exercício, e interação para serem saudáveis. Muitos cães latem quando estão sozinhos por tédio ou por ansiedade. Os donos destes cães talvez não entendam que um cachorro não consegue ficar parado quieto durante todo o período em que estão sozinhos em casa.
Uma vez que o dono consiga resolver estas necessidades básicas de um cachorro ele pode procurar meios eficazes de controlar os latidos compulsivos.
A Coleira Anti-Latido é um método excelente para ajudar na solução deste problema. Ela é acionada pela vibração das cordas vocais do cachorro quando late e emite uma correção sonora inofensiva mas em uma intensidade que o incomoda. Como esta correção é instantânea, ele irá diminuindo cada vez mais a quantidade de latidos. É um método eficaz e inofensivo, pois não fere nem causa danos à audição do animal. Ela pode ser usada pelo cachorro o dia inteiro. Nós humanos ouvimos um sinal sonoro toda vez que o cachorro latir. Isto é importante até para sabermos se a bateria ainda está com carga .
Às vezes o efeito desta coleira demora alguns dias para ser notado. Em situações em que o cachorro estiver altamente motivado a latir ele poderá demorar um pouco para sentir o incômodo da correção sonora emitida pela coleira. O importante é seguir o plano de apresentação da coleira para o cachorro conforme está descrito no manual de instruções, aguardar o seu efeito e também saber que, ao contrário das coleiras de choque, a Smart não causa nenhum dano físico ou emocional ao seu peludo.

Passe na Papá de Bicho e adquira sua coleira anti-latido!

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Pseudociese – “Gravidez Psicológica”

Este quadro pode ocorrer em fêmeas não esterilizadas (mais comum em cadelas do que em gatas), em geral 6 a 12 semanas após o cio.
As fêmeas apresentam comportamento e sinais físicos de gravidez, sem estarem grávidas:
-preparam o ninho, raspando o chão e/ou camas e tapetes
-tratam brinquedos, sapatos e almofadas como se fossem filhotes, carregam com a boca, -lambem e podem ficar agressivas, protegendo o “filhote falso”
-aumento das glandulas mamárias – pode haver secreção fluida ou de leite
-letargia, depressão e secreção vaginal – ATENÇÃO! Estes sinais podem ser de piometra (infecção uterina grave) e sua cadela deve ser examinada por um veterinário o mais rápido possível.
Apesar do termo “Gravidez Psicológica”, este quadro é causado por alterações hormonais, ainda pouco compreendidas. O aumento da prolactina e a diminuição da progesterona podem levar à pseudociese.
A esterilização é a melhor medida para evitar a pseudociese.
É possível que mesmo após a castração (se for realizada no diestro) a fêmea desenvolva estes sintomas, mas a partir do próximo cio, não ocorrerá mais.
A pseudociese não interfere na capacidade reprodutiva da fêmea.
Outras patologias reprodutivas podem ser confundidas com a pseudociese, como a mastite (inflamação das glandulas mamárias), tumores de mama, piometra – confirme o diagnóstico com o veterinário dos seus animais.
Para confirmação diagnóstica, pode ser necessário realizar uma radiografia ou ultrassonografia para afastar a possibilidade de uma gravidez (real) ou de infecção uterina (piometra).
Na maioria das vezes, não é necessário medicação para cessarem os sintomas. Em aproximadamente 2 a 3 semanas, tudo voltará ao normal.
Evite estimular a secreção de leite, às vezes, a cadela mama nela mesma, ou outro animal da casa pode fazê-lo. Se necessário, vista uma roupa cirúrgica ou colar Elizabetano para impedir o acesso às mamas.
A esterilização não elimina os sinais durante o quadro de pseudociese, mas previne que ele ocorra novamente.
Se sua cadela estiver com muita produção de leite, dor nas mamas e prostração, pode ser necessário usar uma medicação para secar o leite, venha para a Papá de Bicho e você encontra todos os produtos necessários para auxiliar seu cão.