quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Brigas de Gatos

Quem já presenciou uma briga entre gatos sabe como é assustador: miados, mordidas e arranhões para todo lado.
Nem tente separar com suas mãos ou qualquer outra parte do seu corpo porque pode sobrar para você.
Existem muitas razões para seu gato começar uma briga mesmo com seu(sua) amado(a) companheiro(a) de anos, ou filho(a), irmão(ã), pai ou mãe.
Aprenda a ler os sinais que seu gato mostra para evitar ou interromper brigas.
Quase todo dono de um gato que vive só, pensa em adotar outro para fazer companhia. Mas seu gato pode enxergar o novato como um rival e uma ameaça, principalmente se não houver uma boa adaptação no momento da chegada.
O ideal é deixar o novato separado do(s) outro (s) com todos os apetrechos necessários: caixa sanitária, comedouro, bebedouro, arranhador, brinquedos etc.
As vezes a adaptação leva algumas semanas.
Para os gatos, os odores são muito importantes. Eles conhecem os cheiros deles e se sentem confortáveis com odores familiares.
Um motivo que costuma disparar brigas entre gatos é quando um deles vai ao veterinário, por exemplo. Na volta, o gato que saiu é atacado pelo(s) gato(s) que ficou(aram) em casa. O gato que saiu retorna do “passeio” repleto de odores novos e diferentes que podem confundir o(s) gato(s) que não saiu (íram) e identificá-lo como um estranho ameaçador.
Para evitar esta situação, esfregue uma toalha impregnada de cheiros domésticos (pode ser um paninho que eles costumam deitar) no gato que saiu, antes dele entrar em casa.
Outra situação que pode gerar uma briga, é quando um dos gatos não está se sentindo muito bem, está quietinho no seu canto e é incomodado por um outro todo animado, querendo brincar. Os gatos são craques em esconder doenças (como quase todos os animais) e esta agressão pode ser uma indicação de que ele precisa ser consultado por um veterinário.
Como os gatos são territorialistas, também é comum a seguinte situação: ele vê pela janela outro animal passando e se sente ameaçado. Como ele está fechado em casa e não há nada que ele possa fazer, a agressão é redirigida para quem estiver passando por perto – pode ser você ou outro animal da casa. Para evitar este tipo de agressão, observe seu gato. Perceba que tipo de situação o deixa agitado, estressado. Você pode fechar a persiana ou a cortina.
A melhor maneira de interromper uma briga é fazendo um barulho alto e estranho, como uma corneta, um assobio, um berrante etc. De preferência, faça o barulho atrás de uma porta. O ideal é que os gatos não associem este barulho à sua presença. Se você não tiver a possibilidade de fazer um barulho, jogue um objeto próximo a eles, como uma almofada, por exemplo. Eles se distraem e costumam correr um para cada lado, acabando com a briga.
Existem feromônios sintéticos felinos que funcionam bem para aproximar gatos que não são muito amigáveis. Borrife nos objetos, camas, arranhadores ou utilize os difusores para ambientes.
Gatos esterelizados tendem a ser menos agressivos, eu recomendo a cirurgia precoce, aos 4-5 meses de vida.

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Cancer em cães

1º - Câncer de mama
Feminino 97% por cento de todo câncer de mama em cães acontece em fêmeas. É o câncer mais comum em cadelas. 76% de todos estes tumores são do mesmo tipo como encontra-se em humanos--adenocarcinomas . Os cães de raça tem duas vezes mais câncer de mama do que raça misturadas ( vira-lata) da mesmo idade. A importancia de examinar estudos de câncer de mama em cães é que os ovários removidos cedo protegem contra câncer de mama. A proteção maior acontece se o cão tem removido os ovários antes de seu primeiro cio. Se a cadela tem removido os ovários depois de idade 2 ½ anos, o risco de adquirir câncer de mama não é estatisticamente diferente de uma cadela que não teve removido os ovários. Um estudo, contudo, achou pelo menos alguma espécie de proteção contra o câncer de mama quando cadelas tiveram removido os ovários até 5 anos de idade. Claramente, quanto mais cedo uma cadela tiver removido os ovários, menos chances terá, provavelmente, de aquirir câncer de mama.
Como em humanos, a presença de receptores, estrogeno e progesterona em câncer de mama sugere um papel importante para excitação hormonal no desenvolvimento de tumores. Tumores que tem um maior número de receptores de estrogênio e progesterona são menos malignos que aqueles com menos destes receptores.
Interessantemente, uma mostra sugere que beagles que engravidaram em todos os ciclos não desenvolveram câncer de mama. Outras mostras sugerem que doses altas de contraceptivos pode induzir o desenvolvimento de câncer de mama em beagles.
Estudos acharam associações entre desenvolvimento de câncer de mama e dieta, obesidade, e peso inferior ao normal. Uma mostra sugere que a quantia de gordura na dieta não foi associada com câncer de mama mas já uma dieta de baixa-gordura e de alta-proteína foi associado com um uma maior chance de câncer de mama sobrevivente. Cadelas que tiveram peso inferior ao normal como filhotes, por ex, tem cerca da metade do risco de desenvolver câncer de mama, assim como filhotes que foram de peso normal ou acima-normal. Uma relação encontrada é a de cães obesos terem 4 vezes mais chance de desenvolver câncer de mama , tumores malignos que cães de peso normal.

2º - Câncer Testicular
Encontra-se em humanos (homens) um tipo de câncer testicular, seminomas e os cães adquirem quaisquer dos três tipos de tumores testicular: sertoli- tumores de célula, seminomas, e tumores de célula de intersticial. Também, não existe aumento do número de casos de câncer testicular em cães no início da maioridade, como existe em humanos.
Cães com anomalias de testículos (os testículos não migram convenientemente ao escroto mas permanecem na cavidade de corpo) tem um risco notadamente mais alto que outros cães para desenvolverem este tipo de câncer. Cães com hérnias inguinal têm também risco aumentado. Obviamente, neutering de cães previne o desenvolvimento deste tipo de câncer.
Mais casos de câncer testicular também foram encontrados em cães da Guerra do Vietname que foram expostos a infecções parasitárias, tratamentos variados para estas infecções (tetraciclina foi excluída), e herbicidas.

3º - Linfoma
Linfoma é um câncer das células do sistema imune. Linfoma de caninos é muito parecido com tipo de linfomas em humanos. Cães estão mais provavelmente propensos a obter este tipo de câncer quando mais velhos. Machos e fêmeas desenvolvem este câncer em torno da mesma taxa. Esterilizar ou que remover os ovários não afeta o desenvolvimento desta doença embora as raças puras são levemente mais propensas a obterem linfoma que cães vira-lata.
Existe uma associação modesta entre desenvolver linfoma e o uso de herbicidas e/ou produtos químicos para tratar o gramado utilizado pelo cão. Outra associação é entre linfoma e exposição em campos eletromagnéticos.

4º - Osteossarcoma
Tumores de ossos em cães são muito parecidos com aqueles que afetam os humanos. A metáfise, onde crescimento acontece, é o local mais comum. Estes tumores são normalmente de alta percentagem de agressividade e normalmente estendidas para outras partes do corpo. O pulmão é muito comumente envolvido.
Osteossarcoma tende afetar maior numero de raças com um leve aumento de incidência na idade avançada. Machos são mais provavelmente afetados que as fêmeas. E desde que esterelizadaos, cães e cadelas têm duas vezes mais o risco de desenvolver a doença comparado com cães intatos - fatores hormonal são uma forte aposta de atribuições.
Raças que pesam acima 80 libras são 61 vezes mais propensas para desenvolver câncer ósseo que cães com peso inferior. Por exemplo, quando você considerar duas raças que pesam acima de 80 libras, um Irish wolfhound e um mastim, o cão de caça tem uma probabilidade mais alta de desenvolver osteossarcoma porque ele é mais alto para a cernelha. Contudo, dentro uma raça, animais pesados são mais provaveis de desenvolver a doença.
Como em crianças humanas, o desenvolvimento de câncer ósseo em cães é relativo ao crescimento rápido de ossos. Écomprovado que atividade estrênua que causa fraturas microcópicas de ossos durante períodos de crescimento rápido induz a formação de câncer.
Irradiação ionizadora (como em terapia de radiação) e tendo um implante metálico no conserto de uma fratura, estão ambas associadas ao desenvolvimento de osteossarcoma. Contudo, dado sua raridade em cães, nenhum destes dois fatores é provavelmente responsável por um número significante de tumores de osso.

5º - Bexiga e Câncer Uretérico
Câncer na Bexiga é mais provavel acontecer em cães mais velhos. Dois estudos acharam risco mais alto em fêmeas. Outro estudo posterior achou que esterilização em cães de ambos sexos parece apontar risco mais alto.
Tumores de Bexiga tem sido experimentalmente mostrado ser induzido por hidrocarbonetos aromáticos incluindo paraaminobiphenyl, paranitroliphenyl, betanapthylamine, e outros. Esta é mais que uma associação, estas substâncias químicas e outras como elas são CONHECIDAS POR CAUSAR câncer de bexiga em cães.
O desenvolvimento de câncer de bexiga é associado a pulga e carrapatos, xampus contra pulga e carrapato, obesidade um ano antes de diagnose, e proximidade da casa do cão a pântanos. Cães contaminados por pulgas e carrapatos foram 27 vezes mais expostos à doença que cães com controle.
Interessantemente, os autores sugerem que não é o ingredientes ativo na pulga e produtos de carrapato que causem o câncer de bexiga mas sim o "inerte" ou "portador" ingredientes. Estes portadores atuam como solventes ao ingredientes ativos e geralmente respondem por 95% do produto total. Eles incluem como carcinogens tais como benzeno, tolueno, xileno, e petróleo distillates.
Uma explicação das diferenças de gênero em desenvolver câncer de bexiga em cães é que machos urinam mais freqüentemente que fêmeas, tendo o carcinogens mais contato com a bexiga de cadelas. Outra explicação é que fêmeas têm relativamente mais gordura de corpo e as substâncias químicas conhecidas por causar câncer de bexiga estão armazenadas e se concentraram relativamente em gordura. Isto explica também porque cães obesos são mais propensos a desenvolver o câncer.

6º - Câncer de Nariz
Câncer nasal pode surgir conforme o aumento da idade em cães. Machos são mais propensos a obter este tipo de câncer que as fêmeas. Raças Longo-faro têm maior risco de obter esse tipo de câncer enquanto outras raças têm um risco mais baixo e vira-lata têm risco intermédio. Julgando os exemplos dados pelo autor, os dálmatas seriam considerados como uma raça longo-faro.
O nariz atua como um filtro inicial do ar que entra, e o autor sugere que as raças longo-faro tem mais contato carcinógeno induzindo a formação de câncer.
Raças longo-faro com fumantes na casa tem duas vezes mais probabilidades de desenvolver o câncer nasal.

7º - Câncer de Pulmão
Câncer de Pulmão é razoavelmente raro em cães embora esse número já tenha aumentado. Não é conhecido, contudo, se o aumento é real ou um resultado de melhores técnicas para descobrir câncer de pulmão em cães.
Machos e cadelas obtem este câncer na mesma taxa. Pode-se sugerir um desprezível aumento de risco associado ao ambiente urbano. Cães expostos ao cigarro numa casa tem duas vezes mais o risco de desenvolver câncer de pulmão. Câncer dos pulmões (mesothelioma) está também associado com exposição de amianto em cães.

8º - Câncer de Próstata
Cães são a única espécie não-humana que também desenvolvem câncer de próstata. Em um a cada 150 cães machos acima de 8 anos de idade foi encontrado câncer de próstata. Ao contrário da doença em humanos, o câncer de próstata de canino é uma doença agressiva que estende rapidamente à nodos de linfa, pulmões, e ossos. Normalmente, quando cães são diagnosticados com câncer de próstata, ele já está em sua fase avançada. Não existe nenhum dado no artigo descrevendo as taxas de câncer de próstata em esterelizados versus cães intatos.

Medidas preventivas para reduzir a quantia de
câncer em cães.
Eles incluem:
1. Que removem os ovários antes do primeiro cio.
2. Esterilização em cães com testículos undescended
3. Limitando a exposição do cão à pulga, carrapato e amianto.
4..Mantendo cães longe de gramados que tenham sido recentemente borrificados com herbicída.
5. Não utilizar áreas com níveis altos de campos eletromagnéticos.



Lembresse de aumentar sempre a qualidade de vida e longevidade de seus animais, a Papá de Bicho se propõe a ajudalos neste desafio com produtos de primeira qualidade!!!

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Como ensinar seu Filhote a fazer xixi e cocô no local certo!

A palavra de ordem é PACIÊNCIA!
Persistência também é importante. Afinal, somos nós que ensinamos o que nossos filhotes devem ou não fazer.
Outra arma poderosa é o conhecimento. Saber como os cães “funcionam”, ajuda muito.
Em geral, os filhotes conseguem “segurar” a vontade de urinar por aproximadamente o mesmo número de horas que a idade deles, em meses. Isto é, um filhote de 2 meses é capaz de se segurar por 2 horas. Sabendo disso, não devemos deixar um filhote sem acesso ao local apropriado por mais tempo que isso.
Os cães também costumam defecar e urinar logo após comerem e/ou beberem água. Mas não gostam de se aliviar próximo ao bebedouro e comedouro, no local que eles dormem, nem em um ambiente sujo.
Então o melhor a fazer é se programar.
Escolha o local adequado (de preferência com o piso facilmente higienizável – azulejo, cerâmica)
Coloque uma “fralda higiênica” (a venda na Papá de Bicho) ou jornal sempre no mesmo lugar (ajuda bastante molhar este jornal ou fralda numa urina anterior para orientar o filhote pelo olfato)
Leve seu filhote para esta área após as refeições ou após ele beber água (alguns filhotes demoram de 10 a 15 minutos para defecar/urinar), nos intervalos que ele é capaz de se segurar (ex: 3 meses-3/3 horas) e também entre uma atividade e outra (ex: após uma soneca, depois de muita brincadeira)
Deixe-o confinado ou fique por perto, vigiando
Use uma palavra-chave para designar o momento de urinar/defecar (xixi/cocô/faz, faz)
Tenha por perto algum petisco canino para recompensá-lo imediatamente após ele defecar/urinar
Faça uma grande “festa” e ofereça um premio quando ele acertar o local determinado
E quando acontecer um “acidente”? Como agir?
Durante a aprendizagem, nunca brigue com seu cão, ele não deve associar nenhuma sensação desagradável ao ato de urinar ou defecar
Se você pegar seu filhote no flagra, faça um barulho estranho (bater palmas, por ex.) para interromper o ato e leve-o para o local adequado – recompense-o se ele continuar a urinar na área certa
Ao encontrar um xixi ou cocô no local errado, tenha paciencia e limpe o ambiente, não confunda seu cão com uma bronca que ele não associará a urina de 2 horas atrás
Limpe muito bem a área, usando um produto que realmente limpe e não só disfarce o cheiro de urina (Desinfetantes próprios encontrados na Papá de Bicho)
Você também pode evitar acidentes observando o seu filhote.
Eles costumam cheirar o chão, rodar e se posicionar antes de defecar ou urinar. Interrompa! Leve-o rapidamente para o local determinado.
Não deixe seu filhote por mais tempo que ele é capaz de se segurar sem acesso ao local determinado. É exigir demais dele.
Usualmente, 1 a 3 semanas são suficientes para ensinar um jovem cão. Se você está ensinando a mais tempo e ele ainda não aprendeu, provavelmente está fazendo de maneira inadequada.
Quanto mais dedicação, mais rápido ele aprenderá. Depende de você e sua família.
Após o 4º mês de vida, a maioria dos cães já pode passear na rua e defecar e urinar fora de casa. Eles tendem a ter este interesse para deixar sua marca para outros animais. SÓ NÃO ESQUEÇA DE RECOLHER AS FEZES DELE!
Existem outros motivos para os cães (nem sempre filhotes) urinarem e/ou defecarem pela casa. Medo, ansiedade, excitação e até mesmo carência (eles fazem para chamar atenção).
Animais idosos também podem diminuir a capacidade de segurar a urina e de acertar o local adequado. Converse com seu veterinário e até considere a possibilidade de usar fralda, se os acidentes forem diários.


Passe na Papá de Bicho e aproveite nossos produtos adequados para o auxilio deste aprendizado!

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Prevenção mental e física - O melhor remédio para aumentar a qualidade de vida de nossos animais

É melhor prevenir do que remediar, já dizia o ditado.
Na veterinária também funciona assim.
A prevenção de doenças aumentou muito a longevidade dos animais nos últimos anos. Eu nunca tinha conhecido ou atendido cães de raças grandes (dog alemão, labrador, rottweiler) com mais de 12, 13 anos e recentemente tenho visto muitos.
Mas também é possível prevenir problemas comportamentais. E quanto antes, melhor.
Saúde Mental
Cães e gatos não precisam mais caçar, se proteger de predadores e defender seu território para sobreviver. Nós fazemos tudo por eles. Assim eles vivem muito mais, mas não tem nada para fazer…vivem sem desafios e muitas vezes confinados dentro de apartamentos sem ter contato com outros indivíduos (gente e bichos!).
Sem ter como exercitar seus instintos naturais, muitas vezes eles expressam sua frustração e tédio arranhando, roendo, comendo, lambendo as patas, uivando, latindo, destruindo móveis, rodando, mordendo…
Mas é possível prevenir:
-socialize seu cão- desde filhote, apresente-o para amigos, crianças e outros animais.
-examine, manipule- desde filhote, mexa na boca, patas, orelhas, comedouros e objetos do seu cão ou gato. Delicadamente, é claro. Ele deve ter a certeza de que você pode e deve inspecioná-lo.
-brinque, dê atenção- é fundamental reservar um tempo para se divertir com seu animal.
Se você não tem tempo, não deve ter um animal de estimação.
Eduque: cães e gatos devem ser ensinados desde filhotes. Eles precisam saber o que podem ou não fazer. O que é desejável ou não. Para nós, algumas atitudes parecem obviamente erradas, mas para eles, não. Como por exemplo, fazer xixi no tapete ou não pular nas visitas. Se não ensinarmos, eles não vão aprender.
agressividade- nunca brinque de maneira agressiva com seu cão ou gato. Mesmo aquelas mordidinhas de filhotes devem ser evitadas. Cabo de guerra também não é recomendado, a não ser que você ganhe sempre.
esterilização do macho- previne a marcação urinária. Quanto antes o cão ou o gato for castrado, menos xixis pela casa toda.
estimule a independência- não se despeça quando for sair, deixe seu animal por alguns minutos em um cômodo diferente do seu, ofereça brinquedos interativos.
Agindo de forma preventiva, oferecemos uma vida mais saudável e divertida além de melhorar a relação com nosso animal de estimação.
Saúde Física
vacinação: cães e gatos devem ser vacinados a partir de 45 dias e após completar o esquema de filhotes (ao menos 03 doses com intervalo máximo de 30 dias), revacinados anualmente (não esquecer que além da raiva, existem outras doenças graves que podem ser evitadas através da vacinação)
verminoses: todo filhote deve ser vermifugado e também é importante vermifugalos a cada 06 meses no máximo para evitar este mal que pode ser transmitido para humanos.

sábado, 18 de fevereiro de 2012

Animais no ambiente de trabalho contribuem para aumento da produtividade

Eles fazem a maior bagunça: se divertem, correm, sujam, quebram, fazem barulho, dão trabalho. Mas onde quer que estejam, fazem aflorar os mais belos sentimentos dos seres humanos. Cães, gatos, peixes, pássaros e, em alguns casos, até animais exóticos, são capazes de trazer alegria e equilíbrio para dentro de casa e, agora também no ambiente de trabalho, minimizando as situações de grande estresse profissional.

Um estudo realizado pela Universidade Central de Michigan, nos EUA, mostrou que a presença de cachorros altera o comportamento das pessoas, pois elas se sentem mais felizes. Tendo em vista essa e outras pesquisas focadas na influência dos animais nas vidas humanas, as corporações mais modernas, cada vez mais, permitem essa integração homem-animal no ambiente de trabalho.
Nos Estados Unidos, uma em cada cinco companhias autoriza que os empregados levem seus pets para o escritório. A crença dos norte-americanos sobre a presença dos animais de estimação para trazer felicidade tem ganhado força ao ponto de celebrarem o “Dog Day” (Dia do Cachorro), em 25 de junho, quando os funcionários são autorizados a terem no trabalho a companhia de seu animal de estimação.
No Brasil, algumas empresas já têm aberto as suas portas para que os pets façam parte do quadro funcional. Assim, os brasileiros passam também a usufruir do benefício de ter um animal ao seu lado no ambiente profissional. Tom e Bill são dois cães grandes que dão expediente diariamente na consultoria Link Portal da Comunicação. Foram contratados como seguranças, mas fazem muito mais que isso, tornaram-se companheiros inseparáveis do time de executivos da empresa e ajudam a elevar o rendimento das atividades.
“Tom e Bill são nossos guardiões, nossos anjos de rabo. Além disso, eles humanizam o nosso local de trabalho, diminuem a tensão do dia a dia da empresa e tornam o ambiente mais próximo do familiar entre os colaboradores e isso contribui para que tudo fique mais tranquilo, mais harmonioso”, afirma a coordenadora da Link Portal, Clarice Pereira.
Ela conta que os cachorros apresentam características de personalidades totalmente diferentes, apesar de serem provenientes da mesma ninhada. Bill tem um temperamento mais forte e feroz, enquanto Tom é mais hiperativo e brincalhão. O estudante de jornalismo Erick Paytl conta que foi uma surpresa encontrar os animais na empresa quando iniciou seu estágio há um ano. “Eles levaram apenas uma semana para me aceitarem como membro da matilha. Foi uma espécie de quebra-gelo. Tirou aquela tensão normal de um emprego novo. Hoje são meus amigos e, sempre que possível, os alimento, os solto do canil, brinco com eles e os afago.”
Nem todos, porém, se adaptam à presença canina. A jornalista Márcia Brandão trabalha há mais de dois anos na empresa, mesmo assim, ainda não se adaptou aos animais. “Se eles estão em um ambiente, eu nem chego perto. Morro de medo que eles me mordam. Sou a única a pedir que eles sejam presos para que eu possa entrar e sair da agência.”
Mas ninguém na empresa é mais fã de Tom e Bill que a zeladora Euda Nascimento. A recíproca também é completamente verdadeira. Os cães choram ao recebê-la. “Chego aqui aos sábados, o prédio vazio, tudo em silêncio, mas basta eu colocar a chave no portão de entrada que ‘os meninos’ fazem a maior festa. Quase me derrubam, querendo me abraçar, me lamber, me cheirar. Permanecem o tempo todo me acompanhando, de sala em sala, até eu terminar o meu trabalho. Já pensou que tristeza se eu tivesse que ficar sozinha o dia inteiro?”, diz ela.

Fonte: INCorporativa

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Petiscos para que serve e como utilizar

Se a sua idéia de petiscos e agrados palatáveis para o seu cão se resume a restos de comida, ou guloseimas humanas, ou se você acha que alimentação saudável para os cães é comer apenas vegetais orgânicos, é hora de você repensar seus conceitos e conhecer produtos feitos especialmente para os peludos com matérias de primeira e muito gostosos.

Os petiscos caninos foram escolhidos pensando em aliar qualidade e funcionalidade, ou seja, além de muito gostosos e nutritivos, eles também possuem formatos, texturas, densidades e ingredientes que ajudam na saúde e na reeducação dos peludos.
Você sabe que existe uma diferença entre petiscos ideais para recompensa durante o treinamento e petiscos para ajudar na mudança comportamental, como ansiedade de separação, por exemplo?
Os petiscos dados durante uma sessão de treinamento devem ter um cheiro muito atrativo e textura macia. Os pedaços devem ser bem pequeninhos para que os alunos de quatro patas comam bem rápido e não se desconcentrem do exercício.
Os petiscos para ajudar a distrair os peludos que são ansiosos, medrosos, agitados, desconfiados, entre outros probleminhas, podem ser maiores e devem ter uma consistência mais resistente, para que o cão demore mais tempo roendo ou mastigando e fique se deliciando com sabores diferentes.
Aliás, um dos grandes problemas com cachorros que sofrem de ansiedade de separação é porque nós valorizamos muito a nossa chegada em casa, mas não oferecemos nada para o cão quando saímos. Quando saímos o peludo fica sozinho e entediado e não há nenhuma compensação pela nossa ausência. Ao chegarmos fazemos festa, damos atenção, pegamos no colo e algumas pessoas dão até biscoitinho para recompensar a alegria do nosso peludo em nos ver. Na aba acabamos recompensando também todo o desespero, os choros, uivos e latidos que tanto faz nossos bichos sofrerem e incomodam toda a vizinhança.
O correto é não fazer da nossa chegada algo tão extraordinário e esperar que o focinho se acalme até ganhar atenção e carinho. Já a nossa saída... esse sim é o grande evento do dia, quando nossos amigões ganham brinquedos especiais e podem ir procurar muitas gostosuras escondidas nos cantinhos da casa para se distraírem não sentirem que o mundo ficou pior sem a nossa presença.
Dicas importantes:
Tão importante quando oferecer alimentos e petiscos adequados para o seu peludo é preciso tomar cuidado com a quantidade oferecida, pois, tal como nos humanos, a obesidade canina é responsável por inúmeros problemas sérios de saúde nos nossos cães. Como nós não queremos que eles fiquem doentes, nem sofram por estarem gordinhos, lembrem-se sempre de não exagerar na quantidade diária das guloseimas e sempre compensar na quantidade de ração que ele come.
Faça com que cada pedacinho de petisco seja valorizado e apreciado. Um cachorro que ganha gostosuras a toda hora e sem precisar fazer nada para merecê-las vai dar muito pouco valor a estes petiscos e você estará perdendo um grande aliado na boa educação do seu amigo. Reserve o petisco que ele mais gosta para quando for realmente importante: para os dias que você vai passar mais tempo fora de casa, quando ele obedecer de primeira, quando ele for ao veterinário, etc.
Nem todas as coisas que comemos podem ser oferecidas para o seu peludo, por mais inofensivas que pareçam elas podem ser tóxicas ou causar danos à saúde do nosso amigo com o passar do tempo. Converse com o seu veterinário sempre que for introduzir alguma alimentação nova para seu cão.

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Gatos mais Felizes

Sabemos que a liberdade oferece riscos.
Deixar os gatos livres para passear é se arriscar muito. Eles podem ser atropelados, envenenados, brigarem com outros gatos ou serem atacados por um cão. Isto sem considerar a queda de um predio alto.

Aplicar telas nas janelas e varandas é a maneira mais segura de ter gatos na cidade grande, mas e a vida deles? Não fica muito sem graça e sem estímulos?
Com certeza, fica. Mas podemos ajudar.
Ofereça brinquedos interativos, pendure cordinhas na janela e/ou portas, jogue bolinhas, escove seu(s) gato(s) e brinque com laser point.
A sua casa também pode ficar mais interessante para seu(s) gato(s).
Instale prateleiras em uma parede livre de maneira que forme uma escada para ele. Existem opções simples (estreitas e baratas) nas lojas de produtos para casa. Se já existe uma prateleira que seu gato alcança, consegue subir pelos outros móveis, deixe um espaço vazio para ele usar como “posto de observação”.
Também é possível usar passagens de um cômodo para o outro sem precisar abrir a porta. Existem passagens para instalar na porta ou podemos abrir um buraco na própria parede.
Os arranhadores e camas disponíveis para gatos agradam muito, existem modelos altos (eles sempre preferem!) e também é possível criar arranhadores cobrindo colunas com sisal. Solte sua imaginação!
Os gatos gostam muito de ver o mundo de cima e em um local seguro e protegido. Por isso eles gostam tanto de subir em árvores, geladeiras e qualquer móvel alto.

Fonte: http://www.bichosaudavel.com


Passe na Papá de Bicho e escolha um brinquedo, arranhador para seu gato... adquira também uma rasqueadeira para escovalo. Seu gato pode ser ainda mais amável com sua proximidade!

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Dicas e cuidados de onde deixar seu animal em viagens

Apesar de existirem vários pet shops e locais especializados em hospedagem de cães e gatos na maioria das grandes cidades brasileiras, nem todo mundo pode pagar pela mordomia dos mascotes. Como alternativa, muita gente deixa os bichos em casa e conta com a ajuda de amigos, vizinhos ou parentes para alimentar, passear e cuidar da higiene dos animais.

Se você está nessa situação e vai deixar seu cachorro, gato ou papagaio sob os cuidados de alguém que não está familiarizado com essa tarefa, saiba que há uma lista de recomendações básicas para essas ocasiões. Confira a seguir algumas delas.
Comida
Animais acostumados a uma ração específica sofrem distúrbios intestinais quando ela é trocada repentinamente. Antes de viajar, faça um estoque da marca habitual que dure até o seu retorno. Para quem ficar encarregado de alimentar seu bicho, especifique a quantidade diária que deve ser fornecida e quantas refeições o animal deverá fazer. É importante saber que alguns bichos fazem ''greve de fome'' na ausência dos donos. Nessas horas é importante que a pessoa encarregada tenha paciência e aguarde a fome do animal chegar.
Passeios
Muitos cães são acostumados a sair de casa uma ou duas vezes todos os dias e adaptam a essa rotina suas funções fisiológicas (ou seja, só urinam ou evacuam fora de casa). Mesmo que não seja possível sair mais de uma vez ao dia, um único passeio, ainda que breve, deve ser combinado com o “tutor” do animal. Nesse caso é fundamental levar coleira, guia e um saco plástico para recolher a sujeira.
Brincadeiras
Ninguém duvida que o mascote sentirá falta do dono quando ele se ausentar por mais tempo. Mas o sofrimento é menor quando o animal tem a companhia dos brinquedos de que mais gosta. Só que nem todos se satisfazem brincando sozinhos. Portanto, quem for dar comida ao bichinho deve aproveitar a viagem e brincar um pouco com ele. Cães, por exemplo, gostam de buscar objetos atirados longe, como bolas e ossos.
Limpeza
Se, além disso tudo, a alma bondosa que irá cuidar do seu bicho puder fazer uma faxina no quintal, perfeito. Alguns cães, quando sozinhos, podem comer as próprias fezes, o que propicia doenças como verminoses.
No entanto quando for deixar seu melhor amigo aos cuidados de terceiros, lembre-se que o preço da diária, geralmente é proporcional ao pacote oferecido, por isso sugerimos observar atentamente o seguinte:
Visite antecipadamente o local pretendido, verificando se as acomodações são individuais, limpas, seguras e confortáveis, observando os espaços disponíveis e o posicionamento em relação aos outros hóspedes. Ele ficará solto ou trancado? Existe risco de fuga? Os proprietários cuidam pessoalmente dos hóspedes ou delegam para terceiros? Qual é a formação dos proprietários?
Existe local próprio para passeios, solarium, cronograma de atividades?
Veja se os cães dos proprietários do hotel, estão devidamente separados, com instalações diferenciadas. Ele ficará só ou acompanhado?
Observe se os hóspedes são saudáveis e estão satisfeitos. Observe atentamente se existe algum animal doente e se o cheiro do ambiente é natural ou de algum produto químico ou tóxico, tipo desinfetante ou desodorizante, para mascarar o mau cheiro , que possam prejudicar as pessoas e os animais. Existe risco do mesmo ficar triste, se machucar ou adoecer?
Questione os métodos de higienização e sanitização. É utilizada vassoura de fogo?
Verifique a origem da água, o abastecimento é feito de forma manual ou automática? Qual é o destino dos resíduos, bem como das águas de lavagem? Existem fossas sépticas apropriadas?
Não fique em dúvida com relação a nada que diga respeito aos cuidados com seu animal. Pergunte se durante a noite tem alguém no hotel, para que o mesmo não fique sozinho. Existe sistema de vigilância no local? Se existe, qual? Porque? Também não fique acanhado, pergunte por exemplo sobre alimentação, higiene, atividades recreativas, etc. Pergunte se existe algum controle ambiental, sanitário, veterinário. Pergunte se existe uma rotina de vistoria sanitária, para um hóspede seja aceito no hotel. Pergunte se existe prevenção contra zoonoses, ectoparazitas, contaminações entre os animais, etc. Pergunte se existe combate sistemático aos insetos, visando prevenir contra dengue, febre amarela, dirofilariose, leishmaniose, malária, etc. Pergunte se exige a apresentação do Atestado de Vacinação, Certidão Negativa de Leishmaniose e qual o procedimento usado no caso de alguma emergência veterinária que possa ocorrer no transcurso da hospedagem. Pergunte se existe uma ficha de controle com os dados cadastrais do dono, do animal, do veterinário, da clínica, etc.
Finalmente pergunte se existe algum documento formal que defina as condições de hospedagem, tipo um Contrato para Prestação de Serviços e que também sirva como instrumento operativo da transação, com garantia reciproca para as partes.
De posse destas informações, converse e aconselhe-se com um Médico Veterinário de sua confiança e decida-se pelo que mais lhe convier, em termos de custo e beneficio. Feita a escolha, é de suma importância que o dono do animal oriente o pessoal do hotel sobre os hábitos alimentares do mesmo, informando tipo de comida, marca, horário e quantidade a ser servida, para que ele se alimente adequadamente. Leve alguma coisa com seu cheiro, uma camiseta, meia, tênis velho, etc. Os acessórios tais como brinquedos, roupas, camas, ossinhos, etc., não podem ser esquecidos. Coleira e guia com seu cheiro também é importante na hora dos passeios. Consulte seu Médico Veterinário sobre um controle antecipado de ectoparazitas, tais como pulgas e carrapatos. Informe ao hotel se o seu animal estiver fazendo uso de medicamento, apresentando a receita, para que se possa dar continuidade ao tratamento. Informe também, se no caso de fêmea, estiver no cio ou em gestação. Informe sobre alergias. Esperando que estas dicas e sugestões sejam úteis, desejamos aos animais uma boa estada e aos seus donos uma separação sem traumas.

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Spitz Alemão

A spitz alemão (em inglês: Kleinspitz) é uma raça oriunda da Alemanha que possui três distintas variedades de tamanho: o gigante, o standard e o miniatura, popularmente conhecido como lulu-da-pomerânia. Historicamente, estes animais chegaram à Europa levados pelos vikings, sendo mencionados pela primeira vez na literatura alemã em 1450. Enquanto o cainino de porte médio foi criado para o pastoreio, os outros dois foram desenvolvidos para serem cães de companhia. Por não gostarem de serem comandados, devem ser adestrados desde cedo. São ainda classificados como alertas e extrovertidos, embora teimosos.

Seu físico chega aos 40 cm e pesa 19 kg para a variante gigante; já o standard pode medir 36 cm e atingir os 12 kg, enquanto o toy pesa um máximo de 10 kg e mede 28 cm. O lulu, a versão miniatura do spitz, popularizou-se devido à Rainha Vitória, que a tinha como raça de companhia. Ao contrário das outras variantes, o lulu é facilmente adestrável quando filhote. De acordo com o padrão estabelecido pela FCI, este canino é aceito em praticamente todas as cores. Apesar do pelo longo, é facil de tratar, exigindo apenas escovações periódicas e banhos mensais. Não há tosa específica para a raça, pede-se que apenas os bigodes do focinho e pelos sob as patas sejam aparados.
Personalidade:
Os Pomeranias são excelentes cães de companhia, muito dedicados aos seus donos. Alegres e dispostos. Os cães das variedades Pequeno e Anão, são ideais para pequenos espaços e donos moderadamente sedentários, uma vez que se contentam com pequenos passeios. Os de tamanho maior (Spitz Alemão Médio, Grande e o Spiz-lobo) apesar do tamanho não exigem grandes níveis de atividade.
De maneira geral e cada um de acordo com o seu tamanho, são cães muito alertas e podem avisar seus donos de qualquer alteração latindo aos menores sinais. Essa característica é um dos problemas que podem trazer para os donos que quiserem mantê-los em apartamentos, e deve ser desestimulada desde a primeira infância.
Os maiores são bastante resistentes e podem participar de atividades como caminhadas e cooper sem se cansar facilmente.
Com crianças, deve-se tomar alguns cuidados, especialmente visando resguardar os cães. Os Spitz Pequeno e Anão não devem conviver com crianças muito pequenas ou agitadas, que em suas brincadeiras mais atrapalhadas podem facilmente vir a machucá-los. Portanto, caso a idéia seja adquirir um Spitz em uma casa com crianças pequenas, a supervisão dos pais é fundamental.
Os Spitz estão classificados separadamente no ranking de inteligência elaborado por Stanley Coren em seu livro ‘A Inteligência dos Cães’: os Spitz Alemão Pequeno e Anão estão na 23a posição entre as 135 raças pesquisadas, enquanto que o Spitz-lobo (ou Keeshound) ocupa a 16a posição. Os Spitz Médio e Grande não constam da relação.
De maneira geral convivem bastante bem com outros cães e podem, desde que acostumados desde cedo, conviver com outros animais e até mesmo com gatos.
Problemas da Raça:
De maneira geral os Spitz são cães resistentes e que apresentam poucos problemas de saúde, chegando a viver em alguns casos até 15 anos.
No entanto, como a maioria das raças pequenas, os Pomeranias têm tendência a desenvolver problemas como:
Luxação da Patela
Problemas dentários: neste caso o principal cuidado vai no sentido de garantir que a troca de dentes, que acontece normalmente em torno dos 6 meses, seja completa. Se o dente de leite não cair espontaneamente, o veterinário deve ser consultado. Outro problema comum é a tendência à formação de tártaro que apresentam. Esse problema é facilmente contornado a partir de um programa de higiene freqüente e visitas regulares ao veterinário para controle.
Dermatites: menos comuns do que se poderia imaginar diante da quantidade de pelos, devem ser cuidadas rapidamente e por um profissional evitando assim que causem a perda de pêlo ou formação de feridas na pele.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Somente 57 cidades de São Paulo terão vacina para raiva animal

Somente 57 dos 645 municípios de São Paulo terão vacinação em massa contra a raiva animal no começo deste ano.
Ministério vai distribuir 30 milhões de doses de antirrábica
Após mortes, 16 Estados ficam sem vacina antirrábica
A campanha de vacinação deverá acontecer até maio, mas quem definirá as datas são os próprios municípios.
A decisão de como será a campanha foi tomada ontem (9), num encontro de uma comissão que reúne as áreas de saúde dos municípios e do Estado.
Para receber a campanha, foram selecionadas as cidades que apresentaram casos de raiva animal no ano passado e neste ano, entre elas a capital, Santo André, Mogi das Cruzes e Campinas.
O Estado registrou 115 casos da doença entre bichos no ano passado. Apenas um deles era doméstico.
Segundo a Secretaria Estadual de Saúde, a ausência de campanha em todas as cidades do Estado neste início de ano é culpa do ministério, que mandou apenas 37% das doses pedidas por São Paulo para contemplar todo Estado.
A secretaria afirma que questionou o governo federal sobre o restante das doses, mas não obteve resposta.
À Folha o ministério afirmou que o restante chegará até o final do semestre.
Segundo o órgão, São Paulo não recebeu todas as vacinas porque elas ainda não foram enviadas pelo laboratório, que fica no exterior.
Segundo Jarbas Barbosa, secretário de vigilância em Saúde do ministério, são esperadas 30 milhões de doses e só 10 milhões chegaram.
Foram priorizados Estados do Norte, Nordeste e Centro-Oeste, onde o risco de epidemia da doença é maior.
Em 2010, a campanha contra raiva foi suspensa, após a morte de cães e gatos que tiveram reação. Em 2011, SP não recebeu doses da vacina.
Municípios prioritários que receberão vacinas contra a raiva animal
Cidade Doses
São Paulo 1.171.268
Campinas 109.730
Sorocaba 79.111
Mogi das Cruzes 73.096
Santo André 60.299
Ribeirão Preto 58.466
Jundiaí 51.956
Piracicaba 50.770
São José do Rio Preto 41.854
Franca 41.718
Bauru 40.306
Rio Claro 36.775
Guaratinguetá 28.511
Botucatu 27.718
Tatuí 26.947
Jacareí 26.036
Santa Bárbara d'Oeste 24.089
Catanduva 23.331
Barretos 23.127
Caraguatatuba 23.020
São Roque 21.564
Moji Mirim 20.140
São João da Boa Vista 19.544
Jaú 18.802
Mococa 18.150
São José do Rio Pardo 15.917
Campo Limpo Paulista 14.584
Caçapava 14.286
Socorro 11.003
Penápolis 10.720
Nova Odessa 9.767
Guararema 9.600
Capivari 8.416
Jaguariúna 8.335
Santa Fé do Sul 8.090
Santa Isabel 7.911
Pirajuí 7.436
Osvaldo Cruz 7.061
Louveira 5.949
Conchal 5.483
Dois Córregos 5.336
Cajuru 5.217
Tapiratiba 4.304
Fartura 4.058
Maracaí 3.530
Herculândia 3.239
Pedregulho 3.238
Cristais Paulista 2.460
Taguaí 2.206
Paulo de Faria 2.182
Quintana 2.168
Lindóia 1.829
São José do Barreiro 1.782
Sales 1.357
São José da Bela Vista 1.188
Buritizal 1.173
Gabriel Monteiro 772

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/1046571-somente-57-cidades-de-sao-paulo-terao-vacina-para-raiva-animal.shtml (10.02.2012)

A Papá de Bicho efetuou no ano de 2011 a campanha "Dia V" em conjunto com outros Pets shop e Clinicas Veterinárias, e segundo informação da Vigilância Sanitária da cidade, existem em média 50.000 cães e gatos na cidade de Franca, ou seja, faltará em média 10.000 vacinas, o que nos permite realizar a segunda campanha "Dia V" .
A Vigilância Sanitária da cidade não tem previsão de quando ocorrerá a campanha gratuita!


Cão pode ser companheiro de corrida, mas é preciso respeitar limites do animal

Como diz aquela campanha publicitária de uma marca de ração, cachorro é tudo de bom. Além de amigo fiel, ele pode ser o seu maior incentivador na corrida e na caminhada. Imagine a cena: você chega do trabalho, sem nenhum pique para fazer exercício. Mas, por amar o seu cão, você sabe que é preciso dar uma volta com ele.
“Os cachorros são uma fonte de motivação externa, especialmente para quem não tem muita vontade de se exercitar. Verificamos que aqueles que têm um cachorro, por exemplo, andam em média 132 min por semana, enquanto os que não têm caminham cerca de 66 min semanais”, conta o pesquisador do departamento de Epidemiologia da Universidade do Estado de Michigan (EUA) Matthew Reeves.
Um estudo dele recentemente publicado no Journal of Physical Activity and Health revelou também que, do grupo de pessoas que levavam o seu cão para passear, 60% se encaixavam nas recomendações das agências americanas de saúde para a prática de atividade física moderada a vigorosa e quase a metade delas se exercitava em média 30 minutos por dia, cinco vezes por semana.

“Os cachorros ajudam as pessoas a serem mais saudáveis de várias formas: eles dão amor incondicional, dão uma razão para elas acordarem cedo e tomarem conta deles, fazem com que sejam mais ativas, já que eles precisam ser levados para passear, e as ajudam a relaxar e se centrar nesse mundo bastante estressante em que vivemos”, explica a diretora do centro de pesquisas sobre a interação homem-animal da Universidade do Missouri, EUA, Rebecca Johnson.
Por que, então, não aproveitar essa oportunidade para se exercitar com o seu amigo?
Uma máquina de músculos
Criado para se movimentar, essa máquina de músculos resistentes e alongados pode dar uma saudável canseira em você durante uma corrida, dependendo, claro, da raça, índole e vocação do animal.
A corrida faz muito pelo seu cão, pois fortalece a musculatura, aumenta a capacidade cardiorrespiratória, controla o peso e melhora o sono dele, além de diminuir a ansiedade e os riscos de doenças, como certos tipos de câncer. Mais: um cão atleta (ou quase isso) é menos estressado. Mesmo aqueles que vivem em grandes espaços tendem a ficar deitados em um canto, à espera de uma oportunidade real de ação.
“Cachorro cansado de uma forma sadia, com direito a caminhadas, corridas e brincadeiras, é um cachorro feliz. Não há nada mais entediante para esse animal do que ficar sozinho, preso, fazer passeios corridos e irregulares ou ter sempre os mesmos brinquedos”, diz a treinadora de cães Cláudia Pizzolatto.
Se o seu cachorro tem comportamento destrutivo, chora ou late demais, se lambe compulsivamente, é agressivo, inquieto diante de outras pessoas e nada amigo de outros cães, está na hora de você colocá-lo para correr.
Qualquer cachorro saudável pode e deve caminhar ou passear com o seu dono. Mas se o objetivo é correr, existem raças mais adequadas para esse tipo de atividade. Seu poodle ou aquele vira-lata miúdo e simpático pode acompanhá-lo numa corrida, mas cães de companhia e de pequeno porte têm patas curtas, o que limitaria as passadas do dono. Não é bacana ou sensato você arrastar o animalzinho pela coleira de forma que ele acompanhe o seu pique. O exercício tem que ser bom para os dois.
Corredores natos
Cães de porte médio, como labradores, goldens, dálmatas, pastores e borders, são perfeitos para acompanhá-lo em uma corrida. Seu cão não é de raça? Sem crise. Vira-latas do tamanho desses cachorros citados também dão conta do recado.
O pedigree não é empecilho para que seu amigo seja um bom corredor. O que impede, de fato, além do tamanho, é o tipo de focinho que ele tem. Cachorros com focinhos curtos, como pugs, buldogues, shitsus e lhasas, têm dificuldades para respirar. Nesses animais, a troca de ar – que se torna mais intensa durante uma corrida – é prejudicada por causa desse detalhe anatômico.
“Também não recomendo correr com cães de porte grande, como um são bernardo ou um dog alemão. O peso e o impacto da corrida podem prejudicar as articulações desses animais”, recomenda Cláudia.
Esse mesmo princípio, também aplicado aos humanos, restringe a prática da corrida para aqueles que estão obesos. Se seu cão está gordinho, melhor submetê-lo a uma dieta, com direito a ração especial, antes de transformá-lo em um corredor, de modo a poupar as articulações dele. Também devem ficar fora da corrida animais com menos de um ano e meio ou com mais de sete anos. Cães muito jovens ou velhos podem não suportar o pique do exercício, assim como cadelas grávidas ou em fase de amamentação.
Ombros em perigo
A principal regra antes de colocar o seu cão para correr é levá-lo para uma consulta ao veterinário. É provável que ele peça algum exame para certificar-se de que o coração do seu animal está funcionando bem, além de verificar se ele não sofre de displasia (má-formação da articulação coxofemoral). Esse problema, que limita os movimentos, costuma ser comum em pastores e labradores, inclusive jovens. Cães cardíacos ou com displasia também precisam de exercícios. Mas não é o caso de submetê-los a uma corrida de longa distância.
Outro detalhe importante: se você quer que seu cão o acompanhe na corrida e ele ainda não está acostumado a isso, apesar de ter uma natureza privilegiada para tal, comece o treinamento com moderação. “Não é porque você está acostumado a correr 20 k diariamente que o animal deve segui-lo já de cara. Aumente a distância gradativamente a cada semana, de modo que o seu cachorro vá se acostumando”, diz o médico veterinário Lineu Padovese.
O que muda no seu treinamento tendo um cachorro ao lado? Por ter que ficar mais atento e conduzir o cão por meio da guia, já que é arriscado deixar o animal solto em qualquer circunstância, é melhor evitar correr em rodovias ou ruas movimentadas. Por motivos óbvios, o movimento do braço que conduz o animal será diferente. Sem contar o tranco, que pode acontecer vez ou outra, já que o cão, apesar de fiel seguidor, tem vida própria.
“Nessas condições, o melhor a fazer é reforçar a musculatura que protege e dá sustentação às articulações do cotovelo e do ombro por meio de exercícios específicos de peso para essas regiões”, diz o personal trainer Caio César. No mais, é só seguir aquela velha cartilha dos corredores, que você está cansado de saber.
Seu amigo não está a fim
Se seu cão gosta de sair em disparada com você, a palavra “correr” será a senha para que ele fique feliz e agitado, balançando o rabo como doido, como acontece com outros cachorros ao ouvir um “passear”. No entanto, durante a corrida, ele pode dar sinais de que já está cansado, de que não quer mais correr ou de que precisa fazer suas necessidades. Um dos primeiros sinais é tentar parar se jogando ou se arrastando no chão, apesar de sua insistência em conduzi-lo pela guia.
Seu amigão pode ainda procurar sombras tentando, por exemplo, se manter debaixo de uma árvore, ou ficar muito ofegante. Se notar algum desses sinais, é hora de parar e descansar.
Você também deve parar a cada 15 ou 20 minutos de corrida para oferecer água ao seu cão. Assim como você, o animal também precisa ser hidratado. Mas nada de dividir seu isotônico com ele. Água fresca é o suficiente. Se ele não quiser beber naquele momento, não precisa insistir. A corrida está proibida caso o sol esteja forte ou após a refeição, o que vale para os dois.
Sempre que voltar do treino, cheque as unhas e as patas do cão. Se estiverem esfoladas, cortadas ou sangrando, é preciso cuidar delas e talvez colocar o seu corredor de molho, dependendo da gravidade do problema. “É muito importante ter bom-senso e respeitar os limites do cão. Agindo assim, você saberá, com o tempo, o que esperar de seu companheiro de modo que correr se torne um prazer para ambos”, diz Padovese.
O que levar na corrida
Mochila - existem tipos específicos para cães. Você pode colocar sacos plásticos nelas para recolher as fezes do seu amigo, por exemplo.
Bebedouro - os dobráveis cabem no seu bolso e são úteis na hora de hidratar seu amigo, sem que você tenha que dividir sua garrafa de água com ele.
Protetor solar - é preciso passar o produto no focinho e nas orelhas de cães mais branquinhos, mesmo que não esteja fazendo sol. Afinal, a radiação solar está ali, firme e forte, até em dias nublados. A boa notícia é que existem protetores específicos para seu amigão.
Coleira e guia - por mais que o seu peludo seja treinado e obediente, jamais corra com ele solto. É uma questão de segurança para vocês dois. Há lugares que os cães só podem frequentar se forem conduzidos por seus donos, caso de alguns parques. Importante: escolha uma guia que permita que o cão fique próximo de você durante a corrida. Assim, você terá mais controle sobre ele.

Fonte: Sport Life

Passe na Papá de Bicho e adquira os acessórios necessários para uma corrida saudável para seu amigão, como protetor solar, bebedouro, coleiras e guias e muitos outros acessórios!

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Cães da PM ensinam crianças a ficar longe de drogas em Araçatuba (SP)

Os animais estão ajudando a polícia em um trabalho de conscientização contra as drogas em Araçatuba, no interior de São Paulo. É um jeito diferente que os educadores escolheram para debater o assunto com crianças e adolescentes que participam de uma colônia de férias. Uma aula em plenas férias escolares sobre um assunto sério e importante na formação das crianças.
Há um ano, os integrantes do canil da Polícia Militar criaram um projeto para combater às drogas. O alvo são as crianças e os adolescentes. Os policiais percorrem escolas levando os cães para encantar e ensinar.
Para ilustrar, a cadela Tafy escolhe entre os entorpecentes e uma bolinha que é o que ela mais gosta. A mensagem é que não devemos trocar o que mais amamos pelas drogas.
O relacionamento entre o cão e o adestrador serve de exemplo para mostrar que o carinho e a amizade ajudam a manter os jovens longe do vício. Uma maneira de deixar as férias mais divertidas e criativas.

Fonte: G1 (acessado em 24/01/2012)

A Papá de Bicho sempre destaca a importância dos animais para combate a diversos males que a sociedade tem vivido, destacamos este mês a importância para idosos, para crianças e agora esta excelente noticia que auxilia no combate a dependência em drogas, além de auxiliarem a polícia no combate as drogas!

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Piracicaba registra o primeiro caso de raiva em animal do ano

O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de Piracicaba confirmou nesta terça-feira (7) o primeiro caso de raiva em animal este ano. Um morcego recolhido no dia 23 de janeiro passou por análises que deram positivo. No ano passado foram três casos da doença em animais, enquanto em 2010 foram registrados seis casos.
O morcego foi encontrado no Centro da cidade, por isso o CCZ realizou nesta terça-feira ações de vigilância na região e de orientação à população. A vacinação em cães e gatos, que era feita pelo município, continua suspensa pelo Ministério da Saúde desde 2010, quando um lote da vacina provocou reação e resultou na morte de animais.
“É muito importante que cada proprietário leve seu animal de estimação para receber a vacina em clínicas particulares ou agropecuárias. A vacina tem validade de um ano e os animais deverão recebê-la independente de ter um caso positivo de raiva ou não”, explica a bióloga do CCZ, Regina Lex.
Caso haja contato de algum humano com um animal raivoso, a pessoa deve ser encaminhada para tratamento com sorovacinação. A doença não tem cura e pode matar.

Fonte: EPTV (acessado em 08/02/2012)


Traga seus animais, para a Papá de Bicho, para vacinação contra a raiva e contra doenças, que também podem matar seus bichinhos e serem transmitidas para nós humano. Sobre a campanha de vacinação a Papá de Bicho está em nova negociação com fabricantes de vacinas para que este ano seja realizada o "II Dia V de Conscientização"!


Venha para a Papá de Bicho e conheça nossos produtos!!

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Conheça os cuidados para proteger o seu pet das doenças de verão

Férias, sol e muito calor. O verão está aí, e como é agradável passar momentos de descontração com o animal de companhia. Porém, é preciso proteger o pet de algumas doenças típicas desta época do ano, principalmente as transmitidas por carrapatos, mosquitos e pulgas. Segundo a médica veterinária Elisa Matie Nishi, as altas temperaturas e a umidade favorecem a replicação desses insetos transmissores de doenças.

Conheça as principais doenças de verão:

Erliquiose ou “doença do carrapato”
Trata-se de uma infecção transmitida por carrapatos contaminados por bactérias do gênero Ehrlichia. “Os sintomas mais comuns são anemia, febre, falta de apetite, apatia, problemas neurológicos e gastrointestinais, entre outros”, aponta Elisa. Segundo a veterinária, a enfermidade, muito comum entre os animais da região, pode levar à morte.

Dirofilariose ou “doença do verme do coração”
É transmitida por meio de picadas de mosquitos que transmitem o parasita Dirofilaria immitis, uma larva que se instala no coração dos cães, se desenvolvem tornando-se adultos, causando insuficiência cardíaca.

Tênia
As pulgas transmitem este parasita intestinal. Os sintomas mais comuns são irritação anal, diarreia com muco e sangue. Grande infestação pode levar a crises convulsivas.
Prevenção e tratamento
A melhor forma de combater as doenças típicas de verão é a prevenção. O ideal é utilizar os medicamentos adequados, sob recomendação de um veterinário. Coleiras e produtos com repelentes também ajudam a afastar os insetos. É necessário ainda redobrar os cuidados com a limpeza e higiene do local onde o cão vive, como canil, casinha e cama, pois somente 5% das pulgas existentes estão no animal e 95% no ambiente.
“Caso o pet já esteja infestado pelos parasitas, a orientação é levá-lo a uma clínica para a remoção dos mesmos e recebimento de diagnóstico e tratamento adequado, feito com vermífugos ou antibióticos”, explica Elisa.
Outro alerta é com a exposição ao sol. “Evite caminhadas e exercícios sob o sol forte com o animal, pois podem causar problemas como insolação, queimaduras e desidratação. Não esqueça de oferecer muita água ao seu pet”, diz a veterinária.

Fonte: Planeta Sercomtel (acessado em 07/02/2012)

A maioria destas doenças já foi publicada neste detalhadamente, e vale lembrar que na Papá de Bicho você encontra protetor solar para seu cãozinho, bebedouros para caminhada e produtos veterinários para tratamento e prevenção de todas as doenças.

sábado, 4 de fevereiro de 2012

Conheça as vantagens de adotar um cão adulto

Os abrigos de cães abandonados e Centro de Controle de Zoonoses (CCZs) possuem uma característica em comum: estão lotados de cães adultos, muitos deles idosos, sem raça definida ou doentes. Isso acontece devido à preferência das pessoas em adotar animais mais jovens. Afinal, quem não se encanta com o olhar de um filhote?
Mas, se você pensa em adotar um adulto, reflita com muito carinho e decida com responsabilidade para não agir por impulso, pois estará dando uma segunda chance a um animal que provavelmente já tem um histórico bem sofrido. Ele não merece passar por um novo trauma.
Adotar um adulto parece um desafio, mas traz muitas vantagens.
Veja algumas delas:
• Um cão adulto tem uma personalidade e temperamento bem definidos. Não vai mudar de comportamento sem alguma razão;
• A primeira pergunta de quem adota um filhote é "será que ele vai crescer muito?". Não terá nenhuma surpresa adotando um já crescido. Muitos cães são abandonados por ficarem grandes;
• Se o cão adulto for adotado, haverá funcionários ou voluntários competentes para passar informações exatas sobre o comportamento do animal e essas pessoas poderão ajudar a encontrar um cão ideal de acordo com seu perfil e sua rotina de vida;
• Filhotes possuem bastante energia e precisam de mais supervisão do que um adulto;
• Por conta dos dentes que estão nascendo, filhotes sentem mais necessidade em morder e destruir objetos;
• O cão adulto, além de ser mais higiênico do que os filhotes, aprende facilmente a fazer as necessidades no lugar correto, desde que o treinamento seja feito de forma correta, pois cães adultos também podem ser adestrados;
• O adotante pode ter um contato maior com o animal antes de levá-lo para casa durante caminhadas, o que ajuda a ter certeza de sua decisão;
• Os animais de abrigos ou de CCZs dão menos despesas, pois já vêm vacinados, vermifugados e castrados, alguns até microchipados e com registro geral animal;
• O animal adulto é mais independente e se adapta mais facilmente. Mas não pense que ele virá pronto. Você precisará se dedicar para educá-lo e ajudá-lo em sua adaptação com paciência, respeitando sempre os limites dele;

Além de adotar um grande amigo, você também será um exemplo para outras pessoas. Seu cachorro agradecerá diariamente com um olhar cheio de gratidão por ter dado uma nova chance à vida dele.
Se mesmo assim você optar por adotar um filhote, adote sem culpa. Infelizmente, é muito comum ninhadas serem abandonadas todos os dias. Por isso, não deixe de castrar seu animal.
Para saber mais sobre animais disponíveis para adoção, visite o CCZ de São Paulo (Rua Santa Eulália, 86, Santana).

Fonte: Blog do Dr. Pet (acessado em 02/02/2012)

Chuvas aumentam risco de leptospirose em pets

O período de chuvas deve elevar o número de casos de leptospirose em pets. A bactéria Leptospira interrogans é eliminada na urina dos animais doentes ou portadores e bastante sensível ao sol e ambiente seco, porém sobrevive em ambientes úmidos e sem sol. “A água das chuvas ajuda na disseminação da bactéria que, quando entra em contato com mucosa ou pele com ferimentos, passa a contaminar um novo indivíduo”, explica o médico veterinário Marcelo Quinzani.
Segundo a Secretária Municipal de Saúde de São Paulo, em 2011 a Covisa (Coordenação de Vigilância em Saúde) recebeu 1.714 notificações de casos de leptospirose, 262 deles confirmados, e foram registradas 37 mortes. Apesar de não fazerem parte das estatísticas, os animais de companhia podem ser afetados pela doença.
“Os roedores são reservatório da doença, ou seja, possuem a Leptospira, mas não ficam doentes. Eles se alimentam de restos de comida, rações ou mesmo de fezes de animais e podem deixar sua urina nesses locais, favorecendo a contaminação dos animais de companhia”, alerta Quinzani.
O especialista explica que o animal doente também passa a eliminar a bactéria pela urina. Assim, o contato com essa urina, água contaminada, utensílios contaminados ou sangue do animal doente pode transmitir a doença a humanos e a outros cães.
Os primeiros sintomas da doença são febre, depressão, perda do apetite, vômito, desidratação, mucosas congestas, icterícia, urina escura e dor renal ou muscular. Esses dois últimos podem ser notados nos animais através da mudança de comportamento.
“Na evolução da doença, são observados insuficiência renal, insuficiência hepática, hemorragias, lesões na pele, hematomas pelo corpo, úlceras na boca e língua e, em casos raros, necrose na ponta da língua. Ocasionalmente, observa-se aborto, meningite e a inflamação intra-ocular, comprometendo total ou parcialmente a íris”, completa.
Ao notar esses sintomas em cães e gatos, mesmo que eles não tenham tido contato com água de alagamento ou enchentes, procure imediatamente um médico veterinário e isole outros animais da casa.
“Se o animal realmente estiver doente e não receber o tratamento adequado, certamente virá á óbito. Em caso de confirmação da doença, a família deve também procurar orientação com um infectologista sobre os cuidados e exames necessários para as pessoas que tiveram contato com esse animal”, diz.
Outra dica importante e alimentar o animal em horários determinados, não deixando a ração à vontade e retirando os restos depois que o animal terminar a refeição, pois esses restos atraem os roedores.
“Lavar o ambiente dos cães com cloro, evitar acúmulo de lixo e restos de comida que atraem os roedores, não permitir o acúmulo de água parada ou ambientes úmidos e fechar buracos entre telhas e rodapés também são ações que auxiliam no controle de roedores”, complementa o veterinário.
A imunização anual ou semestral dos cães está no topo da lista de providências a serem tomadas. “O mercado disponibiliza várias opções de vacina que incluem a proteção contra a doença”, diz Quinzani.

Fonte: PetMag (acessado em 03/02/2012)

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Acupuntura em animais

A acupuntura, terapia geralmente usada com os humanos no combate de doenças e dores, está se tornando uma prática comum entre os animais. Gatos, cachorros e até cavalos se beneficiam com os resultados do procedimento.
As sessões duram entre 40 e 50 minutos e são semelhantes às realizadas com humanos, inclusive o material utilizado.
Mas atenção: a acupuntura deve ser usada como um tratamento complementar, sempre com a orientação de um veterinário.
Cada sessão do procedimento custa, em média, R$ 50. O tempo de tratamento varia conforme o caso, mas na maioria traz muitos benefícios ao animal.

Fonte: r7.com


O Que É Acupuntura Veterinária?
É uma técnica milenar de origem chinesa, mas que também era aplicada pelos indianos (hindus) e egípicios. Foram os chineses que tornaram a acupuntura um sistema médico bem organizado e estruturado.
Esta técnica consiste na aplicação de finíssimas agulhas próprias de acupuntura, as quais são estéreis e descartáveis, na pele dos animais, podendo ser inseridas superficialmente ou até mesmos alguns centímetros, penetrando a pele e músculos, por exemplo, causando estímulos no corpo do animal, os quais levarão a uma resposta do organismo, ocasionando a cura de certas doenças, ou ao menos o controle da mesma, determinando um quadro de bem-estar físico e emocional/psíquico ao animal.
Alguns acupunturistas preferem fazer uso de agulhas hipodérmica (como no caso de tratamento de cavalo e bovino) ao invés de agulhas de acupuntura. Mas há diversas outras técnicas que não utilizam a agulha, sendo chamadas de por isso de “acupuntura sem agulhas”, portanto são métodos de tratamento que não causam dor nenhuma no animal ou ser humano. Tais técnicas são muito utilizadas em humanos, principalmente em crianças e bebês, como ensinado na escola CEATA (www.acupuntura.org.br) de acupuntura em São Paulo e no CETN (www.cetn.com.br), em Sorocaba, Bauru, Manaus e Cotia.
A seguir, vemos um cavalo que recebeu no ponto de acupuntura não agulha, mas sim Stiper(R), pastilhas (discos branco) de sílica, para o tratamento de uma doença neurológica bastante conhecida por aqueles que tratam de, criam ou lidam com cavalos: a Mieloencefalite Protozoária Eqüina (EPM).
Quem Pode Aplicar A Acupuntura Em Animais?
Somente um médico veterinário devidamente qualificado na área de Acupuntura Veterinária poderá utilizar as técnicas da Medicina Veterinária Tradicional Chinesa (MVTC), como a Acupuntura, Fitoterapia, Massagens, Moxabustão e outras mais, com a devida qualidade e confiabilidade que seu animal tanto merece. É ele o profissional que estudou devidamente a anatomia, fisiologia e clínica médica, além de diversas outras disciplinas, a fim de que se possa utilizar ambos os conhecimentos, tanto de medicina ocidental (alopática) quanto da oriental e outras mais denominadas complementares.
Um bom atendimento começa com um bom diagnóstico, tanto ocidental quanto oriental. Todo aquele que se prontificar a realizar o tratamento pela Medicina Tradicional Chinesa (MTC) sem conhecer o verdadeiro diagnóstico que está por detrás do distúrbio apresentado pelo animal certamente estará correndo sérios riscos de mascarar apenas os sintomas, levando o quadro clínico a se agravar, podendo mesmo levar a outras complicações, as quais podem até mesmo determinar a sua morte.
Sendo assim, é fundamental que se procure um Médico Veterinário, o qual faça o diagnóstico da doença que acomete seu animal e, em se tratando de uma doença passível de ser curada pela Acupuntura e MTC como um todo (como mediante uso de ervas chinesas – fitoterapia chinesa) ou ao menos abrandada/controlada por ambas, dái sim encaminhar seu animalzinho a um Acupunturista devidamente habilitado, experiente e capacitado.
Para que o veterinário seja qualificado, ele deverá primeiramente ter-se formado em um curso de qualidade que o prepare devidamente para se tornar um bom profissional de acupuntura veterinária.
Com o intuito de melhor preparar tais profissionais (Acupunturistas Médico-Veterinários), há cursos de Pós-graduação “Lato Sensu” (Especialização) em Acupuntura Veterinária de qualidade pelo Brasil afora, todos reconhecidos pela entidade que, junto ao Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV), avalia e outorga o Título de Especialista em Acupuntura Veterinária.
Para Que Serve A Acupuntura Veterinária?
Esta técnica milenar de tratamento vem, atualmente, crescendo e muito, tanto na medicina humana quanto veterinária.
Ela é extremamente indicada em determinadas doenças (como distúrbios músculo-esqueléticos, neurológico, digestórios e outros), sendo considera como o tratamento de escolha, ou seja, o mais indicado para tais doenças. E para outras doenças, ela é extremamente indicada como tratamento coadjuvante (como em casos de problemas de pele, do sistema imune e endócrino, e outros), na chamada medicina complementar, mais corretamente falando, medicina integrativa, fazendo parte do chamado tratamento integral, em que a medicina alopática (que faz uso de drogas e fármacos comercializados pelas farmácias e drogarias, além das cirurgias) é utilizada em conjunto com a acupuntura veterinária, além de outras técnicas de reconhecida eficácia como a fitoterapia, massagens, fisioterapia, homeopatia e outras técnicas mais.
Quais As Doenças Mais Comumente Tratadas Pela Acupuntura?
As doenças que mais levam a Acupuntura Veterinária a ser conhecida como excelente forma de tratamento são as chamadas discopatias, doenças que afetam a coluna (cervical, toracolombar, lombar, lombossacra) e que normalmente levam ao quadro clínico de paralisia/paresia. Animais que ficam portanto paraplégicos ou até mesmo tetraplégicos.
Mas há diversas outras doenças que a acupuntura trata com grande sucesso também, seja apenas mediante o uso das agulhas de acupuntura, isoladamente, ou em conjunto com a fitoterapia e a moxabustão (o ato de aquecer o ponto de acupuntura ou área lesada mediante o uso de um bastão de erva – Artemisia sp. – conhecida como Moxa; veja imagem a seguir). Ou ainda, integrada à medicina alopática (mediante uso de drogas/fármacos e cirurgias).
Em cães, os sistemas que mais se beneficiam com o uso da acupuntura sem dúvida nenhuma se destacam os seguintes: osteomuscular/musculoesquelético, nervoso (neurológico), tegumentar (dermatológico), imune, endócrino, digestório, geniturinário, cardiovascular e respiratório.
Sem dúvida alguma que os distúrbios neurológicos acabam ganhando mais destaque, tendo em vista que as paralisias de membros pélvicos, que tanto acomete os cães, principalmente os da raça Teckel (Daschund), apelidados de “salsichinha”, são em sua grande maioria curadas mediante o uso da acupuntura associada à fitoterapia e alteração de manejo do animal enfermo e ambiente em que ele vive.

Fonte: http://www.acupunturaveterinaria.com.br/acupuntura/

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Conheça cinco benefícios que os pets trazem à saúde do idoso

Os animais de estimação são responsáveis por boa parte das nossas lembranças boas. Para quem sofre de mal de Alzheimer ou outras doenças relacionadas à memória, os pets podem trazer ótimos benefícios.
Rita Altman, em coluna do jornal Huffington Post, conta que muitas casas de idosos integram animais na rotina diária de seus moradores, visando prover um dia a dia mais agradável.

Ela relata a história de uma mulher que, aos 50 anos, foi diagnosticada precocemente com a doença e, ao dar entrada em uma casa de recuperação para cuidar se cuidar, se mostrou extremamente reticente ao se relacionar com outras pessoas.
O comportamento mudou de figura quando um cachorro foi introduzido na rotina. Ela passou a ser mais prestativa e parecia ter encontrado o verdadeiro propósito de sua vida. Sendo assim, Rita lista cinco benefícios que esses animais podem trazer à saúde de pessoas na melhor idade.
Eles são uma ótima companhia
Os idosos precisam de segurança, afeto e contato sensorial, o que pode ser perfeitamente atendido quando se segura, se acaricia ou se alimenta um animal de estimação.
Especialistas indicam que os pets também podem diminuir a solidão, ajudar a reduzir o estresse e motivar a prática de exercícios ou brincadeiras, o que não só representa benefícios ao corpo, como ao espírito também.
A partir de sua companhia e afeto incondicional, eles podem ser uma ótima fonte de conforto e segurança para as pessoas idosas.
Eles aumentam a interação social
De um modo geral, as pessoas respondem visualmente e verbalmente melhor a alguém que caminha pela vizinhança com um animal de estimação. Cachorros e gatos instantaneamente "quebram o gelo" entre duas pessoas e despertam a interação.
Eles motivam a comunicação, o que é bom para a saúde emocional e cognitiva. Muitas pessoas gostam de contar histórias sobre os seus pets, por isso, eles também acabam servindo como um ponto de partida em um diálogo com amigos, visitas ou familiares.
Eles possuem um "efeito calmante"
Os animais de estimação oferecem conforto e baixam o nível de ansiedade. Brincar com eles pode aumentar os níveis de serotonina e dopamina, que estimulam o relaxamento. De acordo com uma pesquisa, os pets também causam um efeito calmante em idosos com pouca memória que exibem comportamento agressivo ou agitado.
Eles proporcionam significado e propósito
Pessoas com mal de Alzheimer ou outros tipos de perda de memória têm as mesmas necessidades que todos os demais seres humanos. Muitos deles se sentem satisfeitos em interagir com os animais, em cuidar deles e alimentá-los. Isso dá um novo senso de identidade e propósito.
Eles fazem com que o ambiente fique caseiro
Especialmente em casas de repouso para idosos, os animais têm o poder de criar uma atmosfera caseira ao ambiente. Sendo assim, mesmo que um idoso não tenha condições de criar um pet, é interessante buscar oportunidades para gastar um tempinho com animais: às vezes, um cachorro ou um gato pode trazer o conforto que nem mesmo um humano pode oferecer.

Fonte: Terra (acessado em 31/01/2012)

Aniversário

Srs Clientes,

Hoje dia 01/02/2012 completamos 03 anos de nossa abertura, a Papá de Bicho veio para Franca com um intuito de atender de forma diferente os clientes e seus donos, dando opções inovadoras e carinho como seu animalzinho merece!

Estamos muito gratos pelo acolhimento de vocês Francanos e que viram que o projeto de se preocupar com nossos animais vai além de uma simples venda de ração, acessório ou um banho... é a Papá de Bicho trata seu cliente com carinho, se preocupando com tudo que pode afetar de maneira positiva (adestramento, brincadeiras, cuidados com pelagem, entre outros) como de maneira negativa(doenças, riscos de lesões, problemas crônicos, entre outros).
Esperamos nos consolidar ainda mais, e nada melhor que no aniversário de fundação para lançarmos uma promoção onde os clientes que ganham, afinal sem vocês não estaríamos dispostos a investir em inovações!
Nesta semana de aniversário toda a linha de acessórios (Camas, Casinhas, Roupinhas, Peitorais, Brinquedos e Petiscos) com 25% de desconto... isso mesmo do dia 01/02/2012 até dia 08/02/2012 estes produtos com 25% de desconto!