O Glaucoma é uma doença grave, de causa multifatorial, caracterizada pela elevação da pressão intra-ocular e pela morte de células da retina e do nervo óptico. É o maior desafio encontrado na oftalmologia veterinária, e também na humana, pois promove cegueira irreversível, sendo, portanto, considerado uma emergência oftálmica.
O humor aquoso (líquido de dentro do olho) é constantemente produzido e eliminado. Ele tem a função de “nutrir e limpar” o olho, além de manter a pressão constante dando forma ao olho. Qualquer situação que aumente a produção ou dificulte a drenagem do humor aquoso modifica a pressão intra-ocular e pode levar ao glaucoma.
Existem vários tipos de Glaucoma: congênitos (alterações de nascença geralmente em cães da raça Chiahuahua, Bouvier dês Flandres, Schnauzer Gigante, Cocker Spaniel e Samoieda), primários (aparecem sem ter tido doença ocular prévia e são ligados a algumas raças) e secundários (causados por inflamação, trauma, catarata, luxação da lente ou tumor intra-ocular).
Dos animais domésticos, o cão é o que mais apresenta glaucoma, pois existem várias raças com tendência a ter má-formação no “canal” que drena o humor aquoso. Por exemplo: Basset Hound, Beagle, Cocker Spaniel e Poodle, dentre outras. Em gatos a maioria dos casos de glaucoma são secundários à uveítes (inflamação intra-ocular), luxação da lente ou tumor intra-ocular, sendo o glaucoma primário dificilmente visto. Cavalos apresentam menos glaucoma do que cães e gatos e quando ocorre geralmente é secundário à uveíte recorrente eqüina. Parece haver uma predisposição em cavalos da raça Appaloosa.
Diagnóstico do Glaucoma
O diagnóstico é baseado na tonometria (avaliação da pressão intra-ocular), na gonioscopia (avaliação do ângulo que drena o humor aquoso), na fundoscopia (exame do fundo do olho) e nos sinais clínicos (buftalmia – olho saltado-, olho vermelho, opacidade de córnea, pupila dilatada). Em oftalmologia veterinária a principal forma de diagnóstico e controle do glaucoma é a tonometria e a fundoscopia onde podem ser detectadas alterações iniciais, pois não contamos com diversos exames realizados em oftalmologia humana, apesar de já estarmos avançando na área de ultra-sonografia e eletrorretinografia. Quando o paciente apresenta os sinais clínicos descritos acima já se encontra em um estado muito avançado da doença.
Tratamento do Glaucoma
O tratamento clínico é realizado com colírios que diminuem a formação do humor aquoso associados com outros que aumentam a drenagem. O tratamento cirúrgico tem a mesma finalidade, sendo os mais aceitos a ciclofotocoagulação a laser e os gonioimplantes (shunts – válvulas - de câmara anterior). Devido ao custo elevado e ao alto índice de complicações pós-operatórias, o tratamento cirúrgico é realizado ainda em nível experimental no Brasil.
Até o presente momento, o tratamento clínico/cirúrgico do glaucoma visa apenas o controle da pressão intra-ocular, reduzindo desta forma a dor do paciente. Em longo prazo, a cegueira é inevitável, pois apesar dos esforços, ainda não se encontra disponível nenhuma substância capaz de impedir a morte das células da retina.
Lembresse sempre de trazer seu animal para consulta de nosso veterinário na Papá de Bicho na estação. Todo sabado das 09:30 as 12:00hrs ele atende com preços acessíveis, e possuimos uma vasta linha de medicamentos para solucionar o problema de seu animal.
Papá de Bicho sempre buscando o melhor para seus clientes.
terça-feira, 29 de maio de 2012
segunda-feira, 28 de maio de 2012
Problemas de visão em cachorros
As doenças oculares podem ser congênitas, aparecerem com a velhice ou serem disparadas por um simples acidente. Porém levar o seu animal ao oftalmologista canino ajuda a manter tudo sob controle. Até os 2 anos, essa consulta deve acontecer ao menos uma vez. Assim você sabe se o filhote tem alguma predisposição a problemas como catarata e glaucoma e diminui os riscos de complicações futuras.
O oftalmo Luiz Felipe Moraes Barros, do Hospital Veterinário Sena Madureira, em São Paulo, tranquiliza: "Quando diagnosticadas logo no começo, as alterações oculares têm bons prognósticos. A ceratite tem cura e o glaucoma e a catarata são tratados com ótimos resultados". Saiba mais sobre cada uma dessas encrencas que afetam a cachorrada.
LEVE A SÉRIO
• Alteração na coloração dos olhos
• Olhos vermelhos e irritados
• Secreção ou lacrimejamento
• Piscadelas frequentes ou o hábito de viver de pálpebras cerradas
CERATITE
Ceratites superficial punctata:
As ceratites punctatas podem apresentar-se uni ou bilateralmente como defeitos superficiais do epitélio corneano. O centro das le-sões puntiformes cora-se com fluoresceína. Alguns sinais clínicos observados são:conjutivite, blefarospasmo e epífora. A vascularização da córnea pode ocorrer em casos crônicos.
Esta patologia pode ser induzida por inúmeras condições aviltantestais como: exposição crônica da córnea em pacientes sob efeito de anestesia geral, ceratites de exposição em raças branquicefálicas e o emprego de anestésicos tópicos. A terapia específica, porquanto a determinação do agente causal, pode estar dificultada.
Ceratite superficial crônica ( Panus )
A ceratite superficial crônica é uma enfermidade que acontece cães, de caráter progressivo e inflamatório, podendo conduzir à ce-gueira. Como sinonímias, reconhecem-se os termos: Panus do Pastor Alemão, Panus degenerativo, Ceratite superficial estromal e Síndrome de Uberreiter's.
A condição manifesta-se bilateralmente na forma de lesão avermelhada, vascularizada, com infiltração subepitelial de tecido conjuntivo. Geralmente o epitélio corneano permanece intacto, e a migração de pigmentos (melanose corneana) comumente acompanha o infiltrado fibrovascular inflamatório, que invade o estroma anterior.
Relativamente a sua etiologia, face à resposta terapêutica a imunossupressivos, acredita-se tratar de enfermidade imunomediada. A desordem apresenta, ainda, correlação positiva com altitudes elevadas e aumento dos níveis de radiação ultravioleta. Muitas sào as raças que podem desenvolver o Panus; não obstante, é o Pastor Alemão o mais acometido.
O diagnóstico é baseado nos sintomas, que exibem lesões bilaterais compostas primariamente por vascularização, pigmentação ou pela combinação de ambas. As lesões envolvem o quadrante corneano temporal em mais de 95% dos casos.
O tratamento consiste na utilização de agentes antiinflamatórios tópicos potentes como os corticosteróides ou a ciclosporina A. Nos casos de lesões muito extensas e não responsivas à terapia clínica, ceratectomia superficial ou a aplicação de radiação Beta tem sido por vezes preconizada. Recomenda-se como alternativa terapêutica, a criocirurgia, empregando o nitrogênio liquido ou
óxido nitroso.
Ceratite pigmentar
A ceratite pigmentar é condição comum em cães em que o pigmento é carregado ao epitélio e estroma superficial, em associação com ceratites crônicas. O sítio de pigmentação na córnea pode permitir a identificação da fonte de irritação. A pigmentação focal está habitualmente associada à distiquíase, entrópio, ectrópio, pregas nasais e cílios aberrantes. A ceratite pigmentar central ocorre na ceratoconjutivite seca, ceratite por exposição, lagoftalmia e ceratite neuroparalítica.
O tratamento consiste na remoção do agente causal. Corticoperapia tópica (na ausência de úlceras), preparações com lágrimas artificiais, estimulação da produção lacrimal pela utilização de pilocarpina oral ou da ciclosporina tópica, bem como procedimentos em certactomia superficial podem ser úteis em alguns casos.
Ceratite ulcerativa
A ulceração é a doença corneana mais comumente observada em cães e gatos e é caracterizada pela perda do epitélio e do estro-ma superficial, com ou sem perda do tecido cornenano profundo.
A ulceração da córnea exibe ampla variedade de causas,mas o trauma é, provavelmente, o mais comum entre os agentes envolvidos.
As causas infecciosas incluem : infecções bacterianas (possivelmente precedidas por um trauma inicial) por Staphilococcus e Pseudomonas aeruginosa , infecções micóticas como a aspergilose e a candidíase e infecções virais pelo Herpesvírus felino tipo I.
As úlceras podem ser secundárias a outras enfermidades corneanas, como as distrofias epiteliais, o edema crônico nos casos de glaucoma e as ceratites neurotróficas(25).
Quando à perda de substância têm sido incriminados os corpos estranhos, anormalidades dos cílios (distiquíases, triquíases e cílios ectópicos), arranhadura por gato, traumas químicos (ácidos e álcales), anormalidades palpebrais(entrópio, ectrópio, lagoftalmia ou exoftalmia e buftalmia). Há, ainda, causas relacionadas à paralisia do nervo facial e doenças do filme lacrimal.
As úlceras freqüentemente exibem sinais clínicos clássicos, traduzidos por fotofobia, bleforospasmo, epífora e perda da transparência pela invasão de vasos, migração de células inflamatórias devido ao edema, desarranjo das lamelas de colágeno, resultante da reparação cicatricial, deposição de pigmentos e de outras substâncias como lipídios e cálcio.
As úlceras superficiais usualmente são pequenas e resultantes de injúria mecânica. As úlceras profundas são geralmente de formas ovuladas ou arredondadas, de margem abrupta e circundadas por edema e infiltração vascular. Dentre as complicações, destacam-se as perfurações e as uveítes secundárias.
A terapia consiste na profilaxia ou no controle da infecção, da erosão e na retirada da causa. No geral, o tratamento deve ser direcionado para a prevenção ou eliminação da contaminação, controle da uveíte, analgesia, interrupção da destruição tecidual, preservação da transparência e da função corneana e suporte tecidual.
Ceratite herpética
Ceratites virais como causa de ceratites ulcerativas em cães têm sido incriminadas, contudo não há comprovação. Ao con-trário dos cães, em gatos, o Herpesvírus felino é causa importante de ulceração corneana.A ceratite herpética pode acometer felinos de qualquer faixa etária; todavia são reconhecidos como mais freqüentes os casos acometendo animais adultos com sinais leves de afecção do trato respiratório superior. Cabe lembrar que se trata de afecção manifesta uni ou bilateralmente.
As úlceras herpéticas apresentam-se segundo um ou vários padrões. Podem ser pequenas e numerosas (punctatas), lineares e ramificadas (úlceras dendrítica) e geográficas. Os sinais clínicos exibem ainda conjuntivites de leves a moderadas até a perfuração da córnea com perda do olho afetado. Agentes antivirais tópicos devem ser utilizados por, no mínimo, duas semanas. A trifluridina, droga de escolha, é particularmente indicada, porquanto penetra melhor a córnea. No nosso meio, a idoxuridina tem sido também empregada.
Ceratoconjutivite seca/ CCS/KCS
A ceratoconjutivite seca ou olho seco é problema oftálmico comum em cães. A condição geralmente resulta da deficiência do componente aquoso do filme lacrimal pré-corneano e exibe várias facetas: predisposição racial, hipotireoidismo, paralisia do nervo facial, medicamentos (atropina, sulfonamidas), excisão cirúrgica da glândula da terceira pálpebra, conjuntivite e cinomose têm sido incriminados. Estudos recentes têm mostrado que tanto a KCS dos cães como a de indivíduos da espécie humana têm sua gênese a partir de alterações do sistema imunogênico.
O diagnóstico é baseado nos sinais clínicos e nos resultados obtidos com teste lacrimal de Schirmer. O sinal marcante em pacientes acometidos traduz-se por secreção ocular mucóide a muco-purulenta, que se adere ao epitélio e que, normalmente, acompanha perda brilho na córnea e hiperemia conjuntival. Casos agudos podem produzir ulcerações superficiais , profundas e até a perfuração da córnea. Todavia são encontradas manifestações superficiais crônicas com deterioração progressiva da visão. A vascularização e a pigmentação são de ocorrência sistemática.
A abordagem terapêutica convencional consiste de instilações freqüentes de lágrima artificial, drogas antiinflamatórias, mucolíticos e antibióticos; e da utilização oral de pilocarpina - solução oftálmica a 1%, instilada 1 a 2 gotas ao dia, na refeição principal. Atualmente a ciclosporina A, na forma de colírio ou pomada, em diferentes concentrações e a intervalos de 12 ou 24 horss, tem sido empregada no alívio dos sinais clínicos e na lacrimogênese.
Amanhã publicaremos as demais doenças e suas caracteristicas específicas.
Venha para a Papá de Bicho e veja se o problema de visão de seu cão é sério e comece já o tratamento.
O oftalmo Luiz Felipe Moraes Barros, do Hospital Veterinário Sena Madureira, em São Paulo, tranquiliza: "Quando diagnosticadas logo no começo, as alterações oculares têm bons prognósticos. A ceratite tem cura e o glaucoma e a catarata são tratados com ótimos resultados". Saiba mais sobre cada uma dessas encrencas que afetam a cachorrada.
LEVE A SÉRIO
• Alteração na coloração dos olhos
• Olhos vermelhos e irritados
• Secreção ou lacrimejamento
• Piscadelas frequentes ou o hábito de viver de pálpebras cerradas
CERATITE
Ceratites superficial punctata:
As ceratites punctatas podem apresentar-se uni ou bilateralmente como defeitos superficiais do epitélio corneano. O centro das le-sões puntiformes cora-se com fluoresceína. Alguns sinais clínicos observados são:conjutivite, blefarospasmo e epífora. A vascularização da córnea pode ocorrer em casos crônicos.
Esta patologia pode ser induzida por inúmeras condições aviltantestais como: exposição crônica da córnea em pacientes sob efeito de anestesia geral, ceratites de exposição em raças branquicefálicas e o emprego de anestésicos tópicos. A terapia específica, porquanto a determinação do agente causal, pode estar dificultada.
Ceratite superficial crônica ( Panus )
A ceratite superficial crônica é uma enfermidade que acontece cães, de caráter progressivo e inflamatório, podendo conduzir à ce-gueira. Como sinonímias, reconhecem-se os termos: Panus do Pastor Alemão, Panus degenerativo, Ceratite superficial estromal e Síndrome de Uberreiter's.
A condição manifesta-se bilateralmente na forma de lesão avermelhada, vascularizada, com infiltração subepitelial de tecido conjuntivo. Geralmente o epitélio corneano permanece intacto, e a migração de pigmentos (melanose corneana) comumente acompanha o infiltrado fibrovascular inflamatório, que invade o estroma anterior.
Relativamente a sua etiologia, face à resposta terapêutica a imunossupressivos, acredita-se tratar de enfermidade imunomediada. A desordem apresenta, ainda, correlação positiva com altitudes elevadas e aumento dos níveis de radiação ultravioleta. Muitas sào as raças que podem desenvolver o Panus; não obstante, é o Pastor Alemão o mais acometido.
O diagnóstico é baseado nos sintomas, que exibem lesões bilaterais compostas primariamente por vascularização, pigmentação ou pela combinação de ambas. As lesões envolvem o quadrante corneano temporal em mais de 95% dos casos.
O tratamento consiste na utilização de agentes antiinflamatórios tópicos potentes como os corticosteróides ou a ciclosporina A. Nos casos de lesões muito extensas e não responsivas à terapia clínica, ceratectomia superficial ou a aplicação de radiação Beta tem sido por vezes preconizada. Recomenda-se como alternativa terapêutica, a criocirurgia, empregando o nitrogênio liquido ou
óxido nitroso.
Ceratite pigmentar
A ceratite pigmentar é condição comum em cães em que o pigmento é carregado ao epitélio e estroma superficial, em associação com ceratites crônicas. O sítio de pigmentação na córnea pode permitir a identificação da fonte de irritação. A pigmentação focal está habitualmente associada à distiquíase, entrópio, ectrópio, pregas nasais e cílios aberrantes. A ceratite pigmentar central ocorre na ceratoconjutivite seca, ceratite por exposição, lagoftalmia e ceratite neuroparalítica.
O tratamento consiste na remoção do agente causal. Corticoperapia tópica (na ausência de úlceras), preparações com lágrimas artificiais, estimulação da produção lacrimal pela utilização de pilocarpina oral ou da ciclosporina tópica, bem como procedimentos em certactomia superficial podem ser úteis em alguns casos.
Ceratite ulcerativa
A ulceração é a doença corneana mais comumente observada em cães e gatos e é caracterizada pela perda do epitélio e do estro-ma superficial, com ou sem perda do tecido cornenano profundo.
A ulceração da córnea exibe ampla variedade de causas,mas o trauma é, provavelmente, o mais comum entre os agentes envolvidos.
As causas infecciosas incluem : infecções bacterianas (possivelmente precedidas por um trauma inicial) por Staphilococcus e Pseudomonas aeruginosa , infecções micóticas como a aspergilose e a candidíase e infecções virais pelo Herpesvírus felino tipo I.
As úlceras podem ser secundárias a outras enfermidades corneanas, como as distrofias epiteliais, o edema crônico nos casos de glaucoma e as ceratites neurotróficas(25).
Quando à perda de substância têm sido incriminados os corpos estranhos, anormalidades dos cílios (distiquíases, triquíases e cílios ectópicos), arranhadura por gato, traumas químicos (ácidos e álcales), anormalidades palpebrais(entrópio, ectrópio, lagoftalmia ou exoftalmia e buftalmia). Há, ainda, causas relacionadas à paralisia do nervo facial e doenças do filme lacrimal.
As úlceras freqüentemente exibem sinais clínicos clássicos, traduzidos por fotofobia, bleforospasmo, epífora e perda da transparência pela invasão de vasos, migração de células inflamatórias devido ao edema, desarranjo das lamelas de colágeno, resultante da reparação cicatricial, deposição de pigmentos e de outras substâncias como lipídios e cálcio.
As úlceras superficiais usualmente são pequenas e resultantes de injúria mecânica. As úlceras profundas são geralmente de formas ovuladas ou arredondadas, de margem abrupta e circundadas por edema e infiltração vascular. Dentre as complicações, destacam-se as perfurações e as uveítes secundárias.
A terapia consiste na profilaxia ou no controle da infecção, da erosão e na retirada da causa. No geral, o tratamento deve ser direcionado para a prevenção ou eliminação da contaminação, controle da uveíte, analgesia, interrupção da destruição tecidual, preservação da transparência e da função corneana e suporte tecidual.
Ceratite herpética
Ceratites virais como causa de ceratites ulcerativas em cães têm sido incriminadas, contudo não há comprovação. Ao con-trário dos cães, em gatos, o Herpesvírus felino é causa importante de ulceração corneana.A ceratite herpética pode acometer felinos de qualquer faixa etária; todavia são reconhecidos como mais freqüentes os casos acometendo animais adultos com sinais leves de afecção do trato respiratório superior. Cabe lembrar que se trata de afecção manifesta uni ou bilateralmente.
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Ceratoconjutivite seca/ CCS/KCS
A ceratoconjutivite seca ou olho seco é problema oftálmico comum em cães. A condição geralmente resulta da deficiência do componente aquoso do filme lacrimal pré-corneano e exibe várias facetas: predisposição racial, hipotireoidismo, paralisia do nervo facial, medicamentos (atropina, sulfonamidas), excisão cirúrgica da glândula da terceira pálpebra, conjuntivite e cinomose têm sido incriminados. Estudos recentes têm mostrado que tanto a KCS dos cães como a de indivíduos da espécie humana têm sua gênese a partir de alterações do sistema imunogênico.
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quinta-feira, 24 de maio de 2012
Promoção de Pesca
Venha para a Papá de Bicho e monte sua tralha de pesca, ou se já possui uma venha repor os produtos que ficaram enroscados nas ultimas pescarias!!!
Anzóis a partir de R$ 0,10
Linhas Nacionais e Importadas
Caixas e Maletas
Boias de isopor e de arremesso
Molinetes de 1 a 9 rolamentos
Carretilhas de perfis altos e baixos
Varas Telescópicas, para Molinetes, para Carretilhas, de Bambu
Iscas Artificiais a partir de R$ 4,00
Promoção de Hoje (24/05/2012) até Domingo(27/05/2012) desconto em todo a linha de Pesca de 10 a 30%, é isso mesmo descontos de até 30%.
Papá de Bicho, sempre buscando alternativas para sua diversão em família!!!
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Doença Hepaticas em Cães
FUNÇÃO HEPÁTICA
O fígado é um órgão metabólico muito importante no organismo, podendo ser considerado o “gestor” do metabolismo.Atualmente, são-lhe atribuídas pelo menos
1500 funções diferentes. De entre as maisimportantes cita-se a manutenção da homeostasia (equilíbrio dos níveis sanguíneos de glucose, aminoácidos e oligoelementos), a regulação do equilíbrio hormonal, a síntese de factores de coagulação, a participação na função imunitária, e a distribuição e destoxificação dos resíduos tóxicos endógenos do organismo. Entre estes resíduos endógenos, destaca-se a importância da amónia. A amónia é produzida no intestino quando a proteína
alimentar é degradada pela flora bacteriana intestinal. Quando o animal não recebe uma alimentação completa e equilibrada, a amónia pode ser produzida a partir da
degradação das proteínas musculares do animal (fenómeno conhecido por catabolismo
proteico). De uma forma reduzida, pode dizer-se que o fígado desempenha um
papel fundamental no metabolismo das proteínas, gorduras, carbohidratos, vitaminas
e minerais. O fígado possui uma capacidade de regeneração excepcional: no espaço de
algumas semanas, o fígado pode sofrer uma regeneração de 70% do seu parênquima.
COMO RECONHECER UMA INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA?
Uma insuficiência hepática pode ter um carácter agudo ou crónico. Existem várias causas de insuficiência hepática no cão: lesões vasculares congénitas (hepatite devida à acumulação de cobre no fígado, frequente por exemplo na raça West Highland White Terrier) ou adquiridas, inflamação (hepatite) de origem viral, bacteriana ou secundária a uma parasitose (babesiose, por exemplo – um tipo de febre da carraça) ou a medicamentos. A icterícia (cor amarelada das mucosas do animal) é um sintoma característico das doenças hepáticas, porém, nem sempre é observável. Os sinais e sintomas mais comuns de disfunção hepática, não são, na maioria dos casos, muito específicos:
● Perda de apetite (anorexia)
● Perda de peso
● Ingestão de fluidos aumentada
(polidipsia)
● Aumento do volume de urina
(poliúria)
● Vómito e/ou diarreia
● Dilatação abdominal (ascite)
● Alterações neurológicas
● Letargia
Se o fígado não estiver a funcionar adequadamente, o organismo é incapaz de neutralizar as toxinas eficazmente. Nos casos crónicos, algumas destas substâncias tóxicas (a amónia em particular) podem atingir o sistema nervoso através da circulação sanguínea. Esta situação pode resultar numa síndrome neurológica designada
por encefalopatia hepática. Os sintomas desta afecção podem incluir colapso, tremores, salivação excessiva e alterações do comportamento, como por exemplo o animal pressionar a cabeçacontra uma parede.
DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO
O Médico Veterinário poderá realizar análises sanguíneas e de urina para avaliar a função hepática. A forma do órgão e as lesões do tecido hepático também poderão ser avaliados através de radiografias e ecografias abdominais. Nos casos mais graves, ou em que o diagnóstico não é conclusivo pelos métodos supracitados, poderá realizar-
-se uma biópsia hepática (colheita de uma amostra de tecido hepático que é
depois analisada para identificação de lesões ou sinais de doença). No entanto,
este método diagnóstico não é sempre acessível pois requer alguma experiência
e instrumentos específicos. Dependendo da causa da patologia hepática e dos sintomas exibidos pelo animal, o Médico Veterinário poderá prescrever alguns medicamentos específicos. O maneio dietético é frequentemente uma parte importante do tratamento das doenças hepáticas. O fígado recebe mais de metade do seu fluxo sanguíneo a partir dos vasos sanguíneos intestinais (que transportam sangue pobre em oxigénio e rico em toxinas), portanto, a adaptação da dieta de prescrição a estas características, pode ter um impacto substancial na quantidade de nutrientes e toxinas a que as células hepáticas estão expostas.
CARACTERÍSTICAS DA DIETA DE PRESCRIÇÃO
A terapêutica nutricional é essencial nos pacientes com insuficiência hepática.
A anorexia e a subnutrição são muito frequentes nestes pacientes, e, como tal, o clínico deverá monitorizar a alimentação do animal. O tratamento dietético da insuficiência hepática tem como objectivos prevenir a subnutrição do animal (através de um alimento com elevada densidade energética), favorecer a regeneração do parênquima hepático e minimizar as complicações metabólicas associadas (sobretudo a
acumulação de cobre no fígado, a encefalopatia hepática e a ascite.
As características mais importantes de uma dieta específica para alterações da
função hepática são:
Limitar a quantidade de substâncias tóxicas para o organismo
Se a dieta apresentar um teor proteico demasiado elevado, o organismo produz
um excesso de amónia. Se a dieta for deficiente em termos proteicos, a amónia é produzida pela degradação da proteína corporal do animal (geralmente, as proteínas musculares) por forma a compensar a carência deste nutriente na dieta. Uma vez que as bactérias do intestino grosso que digerem a proteína também produzem amónia, é importante que a proteína da dieta seja altamente digerível (com elevado valor biológico) para que possa ser digerida e absorvida no intestino delgado antes de atingir o intestino grosso. Uma proteína alimentar de elevado valor biológico,
limita, portanto, a produção de amónia a nível intestinal. A utilização de algumas
fibras alimentares específicas (fibras fermentescíveis) também pode ser utilizada para reduzir a produção de amónia pelas bactérias do intestino grosso e para estimular a excreção de amónia e de outras substâncias nocivas nas fezes. As fibras não fermentescíveis possuem também um efeito favorável, acelerando o trânsito intestinal e absorvendo uma parte das toxinas.
Fornecer níveis suplementares de energia
Uma contribuição suficiente de energia e proteínas é essencial para a prevenção
da perda de peso e da massa muscular, assim como para a prevenção do catabolismo
proteico (degradação das proteínas,frequente nos insuficientes hepáticos). Contrariamente à opinião generalizada, os cães e gatos com insuficiência hepática toleram perfeitamente níveis elevados de matérias gordas (30 a 50% de calorias). Assim, o fornecimento de energia sob a forma de matérias gordas, e a utilização de
proteínas de elevada digestibilidade, é essencial para assegurar a regeneração
hepática e reduzir a formação de amónia a nível intestinal.
Reduzir a acumulação de cobre no fígado
Uma vez assimilado no intestino, o cobre é armazenado no fígado e o excesso de cobre é eliminado pela bílis. Algumas doenças hereditárias e, sobretudo, as doenças hepáticas obstrutivas, dão origem à acumulação de cobre no fígado. O cobre em
excesso favorece a produção de radicais livres, os quais são responsáveis
pela lesão e morte das células hepáticas. Por conseguinte, nos regimes alimentares para insuficientes hepáticos, é aconselhável restringir o fornecimento alimentar de
cobre. Por outro lado, os alimentos ricos em zinco inibem a absorção de cobre (que tendencialmente se acumula no fígado destes animais) uma vez que o zinco (oligoelemento) estimula a produção de uma proteína nas células intestinais – a metalotioneina – que fixa o zinco e o cobre impedindo a sua absorção intestinal.
Ajustar os níveis de vitaminas e minerais
Nos animais com insuficiência hepática, as carências mais frequentemente observadas são em potássio e zinco (sobretudo devido à anorexia, já que o zinco tem uma origem alimentar), bem como em vitaminas (K e complexo B). Isto acontece porque ocorrem défices de produção (o fígado é responsável pela produção das vitaminas), aumento das necessidades e aumento das perdas (o potássio é eliminado na urina). Assim, nestes animais recomenda-se uma suplementação dietética com estes oligoelementos
e vitaminas. Além disso, nestes animais está recomendada uma restrição moderada de cloreto de sódio (sal) pode forma a prevenir um aumento da pressão sanguínea a nível
hepático (hipertensão portal) e a retenção de fluidos na cavidade abdominal (ascite).
A duração da prescrição depende da origem da patologia e da capacidade de regeneração do tecido hepático. No caso de afecções crónicas, pode ser necessário um tratamento durante toda a vida do animal, devendo respeitar as indicações do Médico Veterinário.
O fígado é um órgão metabólico muito importante no organismo, podendo ser considerado o “gestor” do metabolismo.Atualmente, são-lhe atribuídas pelo menos
1500 funções diferentes. De entre as maisimportantes cita-se a manutenção da homeostasia (equilíbrio dos níveis sanguíneos de glucose, aminoácidos e oligoelementos), a regulação do equilíbrio hormonal, a síntese de factores de coagulação, a participação na função imunitária, e a distribuição e destoxificação dos resíduos tóxicos endógenos do organismo. Entre estes resíduos endógenos, destaca-se a importância da amónia. A amónia é produzida no intestino quando a proteína
alimentar é degradada pela flora bacteriana intestinal. Quando o animal não recebe uma alimentação completa e equilibrada, a amónia pode ser produzida a partir da
degradação das proteínas musculares do animal (fenómeno conhecido por catabolismo
proteico). De uma forma reduzida, pode dizer-se que o fígado desempenha um
papel fundamental no metabolismo das proteínas, gorduras, carbohidratos, vitaminas
e minerais. O fígado possui uma capacidade de regeneração excepcional: no espaço de
algumas semanas, o fígado pode sofrer uma regeneração de 70% do seu parênquima.
COMO RECONHECER UMA INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA?
Uma insuficiência hepática pode ter um carácter agudo ou crónico. Existem várias causas de insuficiência hepática no cão: lesões vasculares congénitas (hepatite devida à acumulação de cobre no fígado, frequente por exemplo na raça West Highland White Terrier) ou adquiridas, inflamação (hepatite) de origem viral, bacteriana ou secundária a uma parasitose (babesiose, por exemplo – um tipo de febre da carraça) ou a medicamentos. A icterícia (cor amarelada das mucosas do animal) é um sintoma característico das doenças hepáticas, porém, nem sempre é observável. Os sinais e sintomas mais comuns de disfunção hepática, não são, na maioria dos casos, muito específicos:
● Perda de apetite (anorexia)
● Perda de peso
● Ingestão de fluidos aumentada
(polidipsia)
● Aumento do volume de urina
(poliúria)
● Vómito e/ou diarreia
● Dilatação abdominal (ascite)
● Alterações neurológicas
● Letargia
Se o fígado não estiver a funcionar adequadamente, o organismo é incapaz de neutralizar as toxinas eficazmente. Nos casos crónicos, algumas destas substâncias tóxicas (a amónia em particular) podem atingir o sistema nervoso através da circulação sanguínea. Esta situação pode resultar numa síndrome neurológica designada
por encefalopatia hepática. Os sintomas desta afecção podem incluir colapso, tremores, salivação excessiva e alterações do comportamento, como por exemplo o animal pressionar a cabeçacontra uma parede.
DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO
O Médico Veterinário poderá realizar análises sanguíneas e de urina para avaliar a função hepática. A forma do órgão e as lesões do tecido hepático também poderão ser avaliados através de radiografias e ecografias abdominais. Nos casos mais graves, ou em que o diagnóstico não é conclusivo pelos métodos supracitados, poderá realizar-
-se uma biópsia hepática (colheita de uma amostra de tecido hepático que é
depois analisada para identificação de lesões ou sinais de doença). No entanto,
este método diagnóstico não é sempre acessível pois requer alguma experiência
e instrumentos específicos. Dependendo da causa da patologia hepática e dos sintomas exibidos pelo animal, o Médico Veterinário poderá prescrever alguns medicamentos específicos. O maneio dietético é frequentemente uma parte importante do tratamento das doenças hepáticas. O fígado recebe mais de metade do seu fluxo sanguíneo a partir dos vasos sanguíneos intestinais (que transportam sangue pobre em oxigénio e rico em toxinas), portanto, a adaptação da dieta de prescrição a estas características, pode ter um impacto substancial na quantidade de nutrientes e toxinas a que as células hepáticas estão expostas.
CARACTERÍSTICAS DA DIETA DE PRESCRIÇÃO
A terapêutica nutricional é essencial nos pacientes com insuficiência hepática.
A anorexia e a subnutrição são muito frequentes nestes pacientes, e, como tal, o clínico deverá monitorizar a alimentação do animal. O tratamento dietético da insuficiência hepática tem como objectivos prevenir a subnutrição do animal (através de um alimento com elevada densidade energética), favorecer a regeneração do parênquima hepático e minimizar as complicações metabólicas associadas (sobretudo a
acumulação de cobre no fígado, a encefalopatia hepática e a ascite.
As características mais importantes de uma dieta específica para alterações da
função hepática são:
Limitar a quantidade de substâncias tóxicas para o organismo
Se a dieta apresentar um teor proteico demasiado elevado, o organismo produz
um excesso de amónia. Se a dieta for deficiente em termos proteicos, a amónia é produzida pela degradação da proteína corporal do animal (geralmente, as proteínas musculares) por forma a compensar a carência deste nutriente na dieta. Uma vez que as bactérias do intestino grosso que digerem a proteína também produzem amónia, é importante que a proteína da dieta seja altamente digerível (com elevado valor biológico) para que possa ser digerida e absorvida no intestino delgado antes de atingir o intestino grosso. Uma proteína alimentar de elevado valor biológico,
limita, portanto, a produção de amónia a nível intestinal. A utilização de algumas
fibras alimentares específicas (fibras fermentescíveis) também pode ser utilizada para reduzir a produção de amónia pelas bactérias do intestino grosso e para estimular a excreção de amónia e de outras substâncias nocivas nas fezes. As fibras não fermentescíveis possuem também um efeito favorável, acelerando o trânsito intestinal e absorvendo uma parte das toxinas.
Fornecer níveis suplementares de energia
Uma contribuição suficiente de energia e proteínas é essencial para a prevenção
da perda de peso e da massa muscular, assim como para a prevenção do catabolismo
proteico (degradação das proteínas,frequente nos insuficientes hepáticos). Contrariamente à opinião generalizada, os cães e gatos com insuficiência hepática toleram perfeitamente níveis elevados de matérias gordas (30 a 50% de calorias). Assim, o fornecimento de energia sob a forma de matérias gordas, e a utilização de
proteínas de elevada digestibilidade, é essencial para assegurar a regeneração
hepática e reduzir a formação de amónia a nível intestinal.
Reduzir a acumulação de cobre no fígado
Uma vez assimilado no intestino, o cobre é armazenado no fígado e o excesso de cobre é eliminado pela bílis. Algumas doenças hereditárias e, sobretudo, as doenças hepáticas obstrutivas, dão origem à acumulação de cobre no fígado. O cobre em
excesso favorece a produção de radicais livres, os quais são responsáveis
pela lesão e morte das células hepáticas. Por conseguinte, nos regimes alimentares para insuficientes hepáticos, é aconselhável restringir o fornecimento alimentar de
cobre. Por outro lado, os alimentos ricos em zinco inibem a absorção de cobre (que tendencialmente se acumula no fígado destes animais) uma vez que o zinco (oligoelemento) estimula a produção de uma proteína nas células intestinais – a metalotioneina – que fixa o zinco e o cobre impedindo a sua absorção intestinal.
Ajustar os níveis de vitaminas e minerais
Nos animais com insuficiência hepática, as carências mais frequentemente observadas são em potássio e zinco (sobretudo devido à anorexia, já que o zinco tem uma origem alimentar), bem como em vitaminas (K e complexo B). Isto acontece porque ocorrem défices de produção (o fígado é responsável pela produção das vitaminas), aumento das necessidades e aumento das perdas (o potássio é eliminado na urina). Assim, nestes animais recomenda-se uma suplementação dietética com estes oligoelementos
e vitaminas. Além disso, nestes animais está recomendada uma restrição moderada de cloreto de sódio (sal) pode forma a prevenir um aumento da pressão sanguínea a nível
hepático (hipertensão portal) e a retenção de fluidos na cavidade abdominal (ascite).
A duração da prescrição depende da origem da patologia e da capacidade de regeneração do tecido hepático. No caso de afecções crónicas, pode ser necessário um tratamento durante toda a vida do animal, devendo respeitar as indicações do Médico Veterinário.
quarta-feira, 23 de maio de 2012
Troca de penas em Aves
Embora sejam muito resistentes, as penas com o tempo começam a perder o brilho e desgastarem-se, precisando serem trocadas.
Trata-se de um processo normal na vida das aves, relacionado a fatores biológicos ligados aos hormônios produzidos pela tireóide.
A muda ocorre todos os anos e inicia-se após a época de cria, (não se deve permitir que se estenda demasiadamente a procriação pois irá prejudicar a época ideal para a muda - verão). Se o pássaro foi bem alimentado irá mudar suas penas facilmente e não passará de 6 a 8 semanas. Nesta época a ave pode perder boa parte das penas ao mesmo tempo, mantendo, entretanto, uma razoável quantidade para proteger o corpo e voar.
Se a temperatura estiver elevada, bastante quente, isso irá antecipar a muda do canário, por outro lado, terminará mais cedo. Em climas moderado e fresco, ela atrasa um pouco.
É recomendado fornecer ao pássaro uma dieta correta para esta ocasião. Uma alimentação rica em cálcio (osso de ciba), casca de ovo, vegetais, mistura de grãos com maior quantidade de óleo e farinhada com ovo. A água de beber será trocada diariamente e poderá acrescentar algumas gotas de complexos vitamínicos que contenha ferro.
Nos adultos a troca de penas do rabo, das asas, e demais penas inicia-se do centro para as extremidades. A muda das penas das asas ocorre simultaneamente em ambas e aos pares, no corpo ocorre a muda quase por inteiro, terminando na cabeça.
As penas caem naturalmente e devagar sendo que quase nem se percebe que o pássaro está na muda; se o pássaro voar com dificuldades, começar a aparecer a pele, isto não é normal para a época de muda e pode ter sido causado pela má alimentação ou outras causas, não pela muda.
Banhos de sol pela manhã (8 às 9 horas) ajudam bastante na muda. Mantenha a higiene das gaiolas, evite que o pássaro fique em correntes de ar e forneça banheiras com água limpa para banhos.
A MUDA NOS FILHOTES
Os filhotes nascem pelados com uma finíssima plumagem, e aos poucos vão aparecendo as penas e quando saem do ninho já estão empenados por inteiro. Os filhotes também mudam de pena em torno do terceiro ao quarto mês de vida, o que chamamos de muda de ninho. Mudam somente as penas do peito e da cabeça, pois as penas das asas e do rabo só mudarão no próximo ano.
MUDAS PRECOCES
As mudas precoces são consideradas aquelas em que as penas são trocadas fora de sua época normal.
Bruscas mudanças de ambiente, temperaturas muito elevadas, sustos anormais, luzes que acordam as aves durante o seu sono, entre outros fatores, são causadores de uma muda precoce.
Um pássaro que entra em muda precoce é um pássaro triste e sempre estará encorujado. Ele não cantará. Teremos que aguardar, com paciência, o término do processo. Isto poderá atrasar o "apronto" da ave para a reprodução.
Devemos trata-lo muito bem, administrando algumas vitaminas e evitando ao máximo incomoda-lo.
Trata-se de um processo normal na vida das aves, relacionado a fatores biológicos ligados aos hormônios produzidos pela tireóide.
A muda ocorre todos os anos e inicia-se após a época de cria, (não se deve permitir que se estenda demasiadamente a procriação pois irá prejudicar a época ideal para a muda - verão). Se o pássaro foi bem alimentado irá mudar suas penas facilmente e não passará de 6 a 8 semanas. Nesta época a ave pode perder boa parte das penas ao mesmo tempo, mantendo, entretanto, uma razoável quantidade para proteger o corpo e voar.
Se a temperatura estiver elevada, bastante quente, isso irá antecipar a muda do canário, por outro lado, terminará mais cedo. Em climas moderado e fresco, ela atrasa um pouco.
É recomendado fornecer ao pássaro uma dieta correta para esta ocasião. Uma alimentação rica em cálcio (osso de ciba), casca de ovo, vegetais, mistura de grãos com maior quantidade de óleo e farinhada com ovo. A água de beber será trocada diariamente e poderá acrescentar algumas gotas de complexos vitamínicos que contenha ferro.
Nos adultos a troca de penas do rabo, das asas, e demais penas inicia-se do centro para as extremidades. A muda das penas das asas ocorre simultaneamente em ambas e aos pares, no corpo ocorre a muda quase por inteiro, terminando na cabeça.
As penas caem naturalmente e devagar sendo que quase nem se percebe que o pássaro está na muda; se o pássaro voar com dificuldades, começar a aparecer a pele, isto não é normal para a época de muda e pode ter sido causado pela má alimentação ou outras causas, não pela muda.
Banhos de sol pela manhã (8 às 9 horas) ajudam bastante na muda. Mantenha a higiene das gaiolas, evite que o pássaro fique em correntes de ar e forneça banheiras com água limpa para banhos.
A MUDA NOS FILHOTES
Os filhotes nascem pelados com uma finíssima plumagem, e aos poucos vão aparecendo as penas e quando saem do ninho já estão empenados por inteiro. Os filhotes também mudam de pena em torno do terceiro ao quarto mês de vida, o que chamamos de muda de ninho. Mudam somente as penas do peito e da cabeça, pois as penas das asas e do rabo só mudarão no próximo ano.
MUDAS PRECOCES
As mudas precoces são consideradas aquelas em que as penas são trocadas fora de sua época normal.
Bruscas mudanças de ambiente, temperaturas muito elevadas, sustos anormais, luzes que acordam as aves durante o seu sono, entre outros fatores, são causadores de uma muda precoce.
Um pássaro que entra em muda precoce é um pássaro triste e sempre estará encorujado. Ele não cantará. Teremos que aguardar, com paciência, o término do processo. Isto poderá atrasar o "apronto" da ave para a reprodução.
Devemos trata-lo muito bem, administrando algumas vitaminas e evitando ao máximo incomoda-lo.
terça-feira, 22 de maio de 2012
Diabetes em cães e gatos
Diabetes mellitus atinge 1 em cada 400 gatos e uma proporção similar de cães. Porém, de acordo com estudos recentes, sua prevalência em felinos vem aumentando. Os sintomas em cães e gatos são semelhantes aos apresentados por humanos. Em geral, a maior parte dos cães diabéticos apresenta diabetes do tipo 1 (insulina-dependente), enquanto que cerca de 80-95% dos gatos diabéticos apresentam diabetes do tipo 2 relacionada, em humanos, com obesidade), ainda que costumem estar severamente dependentes de insulina na ocasião do diagnóstico da doença. A enfermidade é definitivamente tratável e não necessariamente determina óbito ou perda de qualidade de vida do animal. No caso de felinos acometidos pela diabetes do tipo 2, o tratamento adequado imediato pode até mesmo levar à remissão do quadro, caso no qual o animal deixa de necessitar de injeções de insulina. Quando não tratada, a enfermidade pode levar à cegueira em cães, fraqueza dos membros nos gatos, má nutrição, cetoacidose diabética, desidratação e morte.
Sinais clínicos
Cães e gatos geralmente apresentam um estabelecimento gradual da doença, ao longo de semanas, o que pode passar despercebido por algum tempo. A condição é incomum em gatos com menos de sete anos, embora cães jovens sejam mais suscetíveis a diabetes tipo 1 (juvenil). Os primeiros sintomas evidentes são uma súbita perda ou ganho peso, acompanhado por beber e urinar excessivos. Os gatos, por exemplo, podem desenvolver uma aparente obsessão por água e passar a espreitar torneiras e bebedouros. O apetite subitamente aumenta (até três vezes o normal) ou se torna ausente. Nos cães, os sintomas subsequentes são problemas visuais e catarata, enquanto que em gatos pode haver enfraquecimento dos membros traseiros (neuropatia periférica), tornando a marcha empolada ou vacilante. Nesse estágio, um teste rápido empregando fitas indicadoras de glicose/corpos cetônicos (o mesmo que o utilizado na dieta Atkins) pode ser empregado no diagnóstico. Caso a fita evidencie glicose na urina, deve-se suspeitar de diabetes. Se uma fita indicar corpos cetônicos, o animal deve ser levada para uma clínica de emergência imediatamente.
Os proprietários devem prestar atenção para adelgaçamento notável da pele e aparente fragilidade: estes sintomas também são graves e indicam que o animal está metabolizando (quebrando) gordura corporal e massa muscular para sobreviver. Letargia e debilidade são também sintomas agudos, possivelmente indicadores de cetose e/ou desidratação, quadros que demandam assistência veterinária imediata.
Tratamento
Diabetes é uma enfermidade tratável, porém é potencialmente letal quando não tratada. Diagnóstico precoce e tratamento veterinário adequado podem não só prevenir danos neurológicos, como também, no caso de felinos, levar à remissão da doença.. Gatos costumam responder melhor à insulina de longa duração e dieta com baixos níveis de carboidratos, enquanto que, em cães, a melhor resposta aos tratamentos varia bastante entre indivíduos.
Dieta
Dieta é um componente crítico de tratamento, e, em muitos casos, é por si só eficaz.Por exemplo, um pequeno estudo recente demonstrou que muitos gatos diabéticos deixaram de necessitar de insulina após serem submetidos à uma dieta pobre em carboidratos. A lógica disso é que uma dieta com baixos níveis de carboidratos reduz a quantidade de insulina necessária e mantém a variação de de açúcar no sangue baixa e mais previsível. Além disso, cães (talvez também gatos) convertem as gorduras e proteínas em glicose sanguínea muito mais lenta e uniformemente do que os carbohidratos, reduzindo as elevações de glicemia (açúcar no sangue) logo após as refeições.
As boas práticas veterinárias recentes recomendam uma dieta pobre em carboidratos para gatos e uma dieta com teor médio de carboidratos e alta concentração de fibras para cães. Cães acometidos por pancreatite, condição comum entre os animais diabéticos, freqûentemente necessitam de uma dieta restrita em gordura.
Medicação oral
Hipoglicemiantes orais, como a glipizida, que estimulam o pâncreas promover a liberação de insulina, (ou, em alguns casos, reduzir a produção de glicose) funcionam em uma pequena percentagem dos gatos, mas tais medicamentos são completamente ineficientes caso o pâncreas não esteja funcionando. Como agravante, alguns estudos demonstraram que essas drogas podem danificar o pâncreas ainda mais, reduzindo as chances de remissão para gatos, e causar dano hepático. Muitos receiam trocar a medicação oral pelas injeções de insulina, mas o medo é injustificado: a diferença de custo e conveniência é menor, (muitas vezes é mais fácil administrar medicação injetável do que medicação oral aos gatos) e injecções são mais eficazes em quase todos os casos.
Injeções de insulina
Os seres humanos com diabetes tipo 1 são frequentemente tratados com insulina injetável de longa duração uma ou duas vezes ao dia, para manutenção do nível basal, e insulina de curta duração é empregada apenas antes de refeições.
Para os gatos, o método de manutenção de níveis basais - com doses de insulina de ação lenta duas vezes ao dia costuma ser empregado. Neste caso, é importante evitar que o animal faça grandes refeições, uma vez que podem afetar seriamente o nível de açúcar no sangue.
Para os cães, qualquer um dos dois métodos acima podem ser usados.
Cães e gatos podem ser tratados com insulina animal (suína é mais semelhante a insulina natural do cão; bovina mais semelhante à do gato), ou com insulinas humanas sintéticas. A melhor escolha do tipo de insulina varia individualmente entre os animais e pode exigir alguma experimentação.
Cegueira em cães
Os olhos dos cães são altamente sensíveis à glicemia elevada. Assim, após alguns dias com concentrações de glicose no sangue superiores a 14mmol / L (250 mg / ml), o animal poderá apresentar visão turva, catarata, ou até mesmo retinopatia.
Episódio de hipoglicemia
Um episódio agudo hipoglicemia (nível muito baixo de glicose no sangue) pode acontecer mesmo quando o proprietário do animal está atento, uma vez que as necessidades de insulina do cão ou gato podem se alterar sem sinais prévios.
Os sintomas de hipoglicemia são depressão, letargia, confusão, tonturas, perda do contole de excreção e da bexiga, vômitos e, em seguida, perda de consciência e/ou convulsões. Um animal diabético que apresente esses sintomas deve ser levado imediatamente ao veterinário.
Sinais clínicos
Cães e gatos geralmente apresentam um estabelecimento gradual da doença, ao longo de semanas, o que pode passar despercebido por algum tempo. A condição é incomum em gatos com menos de sete anos, embora cães jovens sejam mais suscetíveis a diabetes tipo 1 (juvenil). Os primeiros sintomas evidentes são uma súbita perda ou ganho peso, acompanhado por beber e urinar excessivos. Os gatos, por exemplo, podem desenvolver uma aparente obsessão por água e passar a espreitar torneiras e bebedouros. O apetite subitamente aumenta (até três vezes o normal) ou se torna ausente. Nos cães, os sintomas subsequentes são problemas visuais e catarata, enquanto que em gatos pode haver enfraquecimento dos membros traseiros (neuropatia periférica), tornando a marcha empolada ou vacilante. Nesse estágio, um teste rápido empregando fitas indicadoras de glicose/corpos cetônicos (o mesmo que o utilizado na dieta Atkins) pode ser empregado no diagnóstico. Caso a fita evidencie glicose na urina, deve-se suspeitar de diabetes. Se uma fita indicar corpos cetônicos, o animal deve ser levada para uma clínica de emergência imediatamente.
Os proprietários devem prestar atenção para adelgaçamento notável da pele e aparente fragilidade: estes sintomas também são graves e indicam que o animal está metabolizando (quebrando) gordura corporal e massa muscular para sobreviver. Letargia e debilidade são também sintomas agudos, possivelmente indicadores de cetose e/ou desidratação, quadros que demandam assistência veterinária imediata.
Tratamento
Diabetes é uma enfermidade tratável, porém é potencialmente letal quando não tratada. Diagnóstico precoce e tratamento veterinário adequado podem não só prevenir danos neurológicos, como também, no caso de felinos, levar à remissão da doença.. Gatos costumam responder melhor à insulina de longa duração e dieta com baixos níveis de carboidratos, enquanto que, em cães, a melhor resposta aos tratamentos varia bastante entre indivíduos.
Dieta
Dieta é um componente crítico de tratamento, e, em muitos casos, é por si só eficaz.Por exemplo, um pequeno estudo recente demonstrou que muitos gatos diabéticos deixaram de necessitar de insulina após serem submetidos à uma dieta pobre em carboidratos. A lógica disso é que uma dieta com baixos níveis de carboidratos reduz a quantidade de insulina necessária e mantém a variação de de açúcar no sangue baixa e mais previsível. Além disso, cães (talvez também gatos) convertem as gorduras e proteínas em glicose sanguínea muito mais lenta e uniformemente do que os carbohidratos, reduzindo as elevações de glicemia (açúcar no sangue) logo após as refeições.
As boas práticas veterinárias recentes recomendam uma dieta pobre em carboidratos para gatos e uma dieta com teor médio de carboidratos e alta concentração de fibras para cães. Cães acometidos por pancreatite, condição comum entre os animais diabéticos, freqûentemente necessitam de uma dieta restrita em gordura.
Medicação oral
Hipoglicemiantes orais, como a glipizida, que estimulam o pâncreas promover a liberação de insulina, (ou, em alguns casos, reduzir a produção de glicose) funcionam em uma pequena percentagem dos gatos, mas tais medicamentos são completamente ineficientes caso o pâncreas não esteja funcionando. Como agravante, alguns estudos demonstraram que essas drogas podem danificar o pâncreas ainda mais, reduzindo as chances de remissão para gatos, e causar dano hepático. Muitos receiam trocar a medicação oral pelas injeções de insulina, mas o medo é injustificado: a diferença de custo e conveniência é menor, (muitas vezes é mais fácil administrar medicação injetável do que medicação oral aos gatos) e injecções são mais eficazes em quase todos os casos.
Injeções de insulina
Os seres humanos com diabetes tipo 1 são frequentemente tratados com insulina injetável de longa duração uma ou duas vezes ao dia, para manutenção do nível basal, e insulina de curta duração é empregada apenas antes de refeições.
Para os gatos, o método de manutenção de níveis basais - com doses de insulina de ação lenta duas vezes ao dia costuma ser empregado. Neste caso, é importante evitar que o animal faça grandes refeições, uma vez que podem afetar seriamente o nível de açúcar no sangue.
Para os cães, qualquer um dos dois métodos acima podem ser usados.
Cães e gatos podem ser tratados com insulina animal (suína é mais semelhante a insulina natural do cão; bovina mais semelhante à do gato), ou com insulinas humanas sintéticas. A melhor escolha do tipo de insulina varia individualmente entre os animais e pode exigir alguma experimentação.
Cegueira em cães
Os olhos dos cães são altamente sensíveis à glicemia elevada. Assim, após alguns dias com concentrações de glicose no sangue superiores a 14mmol / L (250 mg / ml), o animal poderá apresentar visão turva, catarata, ou até mesmo retinopatia.
Episódio de hipoglicemia
Um episódio agudo hipoglicemia (nível muito baixo de glicose no sangue) pode acontecer mesmo quando o proprietário do animal está atento, uma vez que as necessidades de insulina do cão ou gato podem se alterar sem sinais prévios.
Os sintomas de hipoglicemia são depressão, letargia, confusão, tonturas, perda do contole de excreção e da bexiga, vômitos e, em seguida, perda de consciência e/ou convulsões. Um animal diabético que apresente esses sintomas deve ser levado imediatamente ao veterinário.
sexta-feira, 18 de maio de 2012
XV Expocães
Venha participar da XV Expocães!!!!
Dia 27/05/2012
A Partir das 14:00hrs
Inscrições: R$ 10,00
as inscrições podem ser feitas em lojas até o dia 24/05/2012, sendo recolhido a taxa de inscrição no ato da mesma nas lojas.
Uma tarde onde você pode divertir seus cachorros e conhecer donos de Pet Shop e Clinicas da cidade de Franca, trocar experiências e informações com expositores além de participar do concurso específico da raça de seu animal e se o mesmo for o vencedor dentro de sua raça, ser premiado com o mais belo cão da Expocães 2012.
Passe agora mesmo na Papá de Bicho e faça já a inscrição de seu animal!!!
Dia 27/05/2012
A Partir das 14:00hrs
Inscrições: R$ 10,00
as inscrições podem ser feitas em lojas até o dia 24/05/2012, sendo recolhido a taxa de inscrição no ato da mesma nas lojas.
Uma tarde onde você pode divertir seus cachorros e conhecer donos de Pet Shop e Clinicas da cidade de Franca, trocar experiências e informações com expositores além de participar do concurso específico da raça de seu animal e se o mesmo for o vencedor dentro de sua raça, ser premiado com o mais belo cão da Expocães 2012.
Passe agora mesmo na Papá de Bicho e faça já a inscrição de seu animal!!!
quinta-feira, 17 de maio de 2012
O que pescar no Inverno?
Algumas espécies podem garantir sua diversão na estação mais fria do ano,
Com o inverno no Brasil, muitos pescadores entendem que esta estação do ano não é das melhores para ter sucesso numa jornada de pesca por uma série de motivos do tipo: os peixes ficam mais “manhosos”, o frio é “cortante” à beira d’água e com o inverno não se pega peixe, “só gripe”.
No entanto, se o pescador pensa em ficar até o setembro - data em que começa a Primavera - sem fazer o que mais gosta por causa das razões citadas, ele está enganado.
Segundo nossos consultores, a diversão é garantida com algumas espécies “friorentas”. São elas: black bass, truta e carpa para água doce, anchova, sororoca, olho-de-boi e badejo para água salgada.
Confira algumas dicas para se dar bem na pescaria desses peixes:
Anchovas e sororocas
O Inverno é a época certa para anchovas e sororocas na região Sudeste, em especial na região de Ilha Bela (SP). Segundo Antonio Luiz Amaral, o famoso Tuba, a pesca de arremesso, o corrico e os jigs são boas maneiras de conseguir capturar essas espécies. “É uma época boa para a pesca de superfície”, afirma ele.
Anchovas e sororocas também atacam iscas vivas, como sardinhas e paratis. As anchovas gostam de águas geladas, beirando os 19ºC. Por conta da maior concentração de oxigênio dissolvido na água, elas ficam elétricas, com muito mais fôlego e disposição.
Badejos e olhos-de-boi
Quem pretende pescar nas praias do Nordeste durante este Inverno deve pedir para os guias pelos badejos e olhos-de-boi. Um bom lugar para visitar, de acordo com Tuba, é o Banco Royal Charlotte, perto de Canavieiras (BA).
O corrico e a pesca de arremesso são algumas opções, desde que sejam utilizadas as iscas de fundo.
“Atuns pequenos vivos também são boas iscas naturais para quem deseja pescar badejos e olhos-de-boi”, comenta Tuba.
Black bass
O black bass é uma espécie introduzida no Brasil na década de 1920. Oriundo da América do Norte, o bass está muito bem adaptado ao frio.
No Inverno, o bass procura o leito dos rios em busca de uma zona térmica mais confortável. É normalmente nesse local que o pescador tem mais chance de capturá-lo.
“Essa é uma boa época para testar as técnicas de finesse e deep crank bait, porque os peixes estão mais lentos e atacam a isca ora pela apresentação mais natural ora por reação. Então, temos que buscá-los de maneira mais estratégica”, define o editor Alex Koike, fã da pesca do black bass em diversos pontos do Brasil.
Truta
Os amantes do fly podem tirar proveito do Inverno se o alvo são as trutas. Para elas, se a temperatura variar entre 10ºC e 12ºC melhor ainda (o calor nunca favorece a truta). O peixe só ficará inativo com a temperatura abaixo dos 5ºC.
Mas se o pescador não for muito fã do fly, ele pode ficar tranquilo. Equipamentos leves com o uso de molinetes e spinners tamanho 1 e 2 também podem garantir bastante divertimento.
Um bom local para pescar trutas são as regiões montanhosas, como em Santo Antonio do Pinhal (SP), de acordo com Alex Koike. “Pesquei muita truta em Sano Antonio Pinhal. Usei spinners e tive muito sucesso”, diz ele.
Carpa
Moradoras de diversos lagos e rios do Brasil, as carpas também são “friorentas”. Quando a temperatura varia entre 15º C e 17ºC elas ficam mais ativas e podem tomar a linha do seu molinete ou carretilha com muita facilidade.
Alex Koike recomenda o uso de cevas para atrair as carpas. “O tipo de ceva vai da criatividade do pescador. Mas é bom cevar um determinado local, porque isso facilita a pescaria da espécie”, explica.
Feito isso, o pescador pode utilizar iscas naturais, de preferência massa.
Passe na Papá de Bicho e não deixe sua diversão de lado por causa do frio, temos produtos de excelente qualidade para lhe auxiliar na pescaria também neste período mais frio do ano!
Com o inverno no Brasil, muitos pescadores entendem que esta estação do ano não é das melhores para ter sucesso numa jornada de pesca por uma série de motivos do tipo: os peixes ficam mais “manhosos”, o frio é “cortante” à beira d’água e com o inverno não se pega peixe, “só gripe”.
No entanto, se o pescador pensa em ficar até o setembro - data em que começa a Primavera - sem fazer o que mais gosta por causa das razões citadas, ele está enganado.
Segundo nossos consultores, a diversão é garantida com algumas espécies “friorentas”. São elas: black bass, truta e carpa para água doce, anchova, sororoca, olho-de-boi e badejo para água salgada.
Confira algumas dicas para se dar bem na pescaria desses peixes:
Anchovas e sororocas
O Inverno é a época certa para anchovas e sororocas na região Sudeste, em especial na região de Ilha Bela (SP). Segundo Antonio Luiz Amaral, o famoso Tuba, a pesca de arremesso, o corrico e os jigs são boas maneiras de conseguir capturar essas espécies. “É uma época boa para a pesca de superfície”, afirma ele.
Anchovas e sororocas também atacam iscas vivas, como sardinhas e paratis. As anchovas gostam de águas geladas, beirando os 19ºC. Por conta da maior concentração de oxigênio dissolvido na água, elas ficam elétricas, com muito mais fôlego e disposição.
Badejos e olhos-de-boi
Quem pretende pescar nas praias do Nordeste durante este Inverno deve pedir para os guias pelos badejos e olhos-de-boi. Um bom lugar para visitar, de acordo com Tuba, é o Banco Royal Charlotte, perto de Canavieiras (BA).
O corrico e a pesca de arremesso são algumas opções, desde que sejam utilizadas as iscas de fundo.
“Atuns pequenos vivos também são boas iscas naturais para quem deseja pescar badejos e olhos-de-boi”, comenta Tuba.
Black bass
O black bass é uma espécie introduzida no Brasil na década de 1920. Oriundo da América do Norte, o bass está muito bem adaptado ao frio.
No Inverno, o bass procura o leito dos rios em busca de uma zona térmica mais confortável. É normalmente nesse local que o pescador tem mais chance de capturá-lo.
“Essa é uma boa época para testar as técnicas de finesse e deep crank bait, porque os peixes estão mais lentos e atacam a isca ora pela apresentação mais natural ora por reação. Então, temos que buscá-los de maneira mais estratégica”, define o editor Alex Koike, fã da pesca do black bass em diversos pontos do Brasil.
Truta
Os amantes do fly podem tirar proveito do Inverno se o alvo são as trutas. Para elas, se a temperatura variar entre 10ºC e 12ºC melhor ainda (o calor nunca favorece a truta). O peixe só ficará inativo com a temperatura abaixo dos 5ºC.
Mas se o pescador não for muito fã do fly, ele pode ficar tranquilo. Equipamentos leves com o uso de molinetes e spinners tamanho 1 e 2 também podem garantir bastante divertimento.
Um bom local para pescar trutas são as regiões montanhosas, como em Santo Antonio do Pinhal (SP), de acordo com Alex Koike. “Pesquei muita truta em Sano Antonio Pinhal. Usei spinners e tive muito sucesso”, diz ele.
Carpa
Moradoras de diversos lagos e rios do Brasil, as carpas também são “friorentas”. Quando a temperatura varia entre 15º C e 17ºC elas ficam mais ativas e podem tomar a linha do seu molinete ou carretilha com muita facilidade.
Alex Koike recomenda o uso de cevas para atrair as carpas. “O tipo de ceva vai da criatividade do pescador. Mas é bom cevar um determinado local, porque isso facilita a pescaria da espécie”, explica.
Feito isso, o pescador pode utilizar iscas naturais, de preferência massa.
Passe na Papá de Bicho e não deixe sua diversão de lado por causa do frio, temos produtos de excelente qualidade para lhe auxiliar na pescaria também neste período mais frio do ano!
Tráfico de Animais Silvestres
Legislação
No Brasil duas Leis e um Decreto constituem os principais instrumentos legais de combate ao tráfico de animais silvestres. São elas:
Lei Nº 5.197/67 http://www.ibama.gov.br/fauna/legislacao/lei_5197_67.pdf
Lei Nº 9.605/98 http://www.ibama.gov.br/fauna/legislacao/lei_9605_98.pdf
Decreto Nº 3.179/99 http://www.ibama.gov.br/fauna/legislacao/dec_3179_99.pdf
Com base nestes instrumentos legais responderemos, a seguir, algumas dúvidas comuns.
1. Caçar ou apanhar animais silvestres é crime? Qual a penalidade?
Segundo o Art. 29 da Lei Nº 9.605/98: Matar, perseguir, caçar, apanhar, utilizar espécies da fauna silvestre nativa ou em rota migratória sem a devida permissão, licença ou autorização da autoridade competente, ou em desacordo com a obtida:
Pena - detenção, de 6 (seis) meses a 1 (um) ano, e multa.
2. Mexer ou destruir ninhos é crime?
Sim, incorre no inciso I e II do mesmo artigo citado no número 1.
3. Alguém pode ser punido mesmo que não se configure o ato da venda de um animal silvestre?
Sim, pois de acordo com o inciso III do Art. 29 da Lei Nº 9.605/98 mesmo expor à venda já configura crime.
4. Em uma feira na minha cidade observei vários artesanatos (brincos, colares etc.) com penas e mesmo peles de animais, isto é proibido?
Sim, a venda de produtos ou objetos oriundos da fauna sem autorização do IBAMA constitui crime previsto no inciso III do Art. 29 da Lei Nº 9.605/98.
5. Sempre que vou à cidades praianas, nas lojas de artesanatos, observo grandes quantidades de estrelas-do-mar sendo vendidas. Isto é permitido?
Não, a venda destas estrelas incorre no mesmo crime citado na pergunta número 4.
6. Eu tenho um papagaio em minha casa, mas trato bem dele. Ele é de estimação e não para o comércio. Isso é crime?
Sim, o inciso III do Art. 29 da Lei Nº 9.605/98 considera a guarda, também como crime. Com pena de detenção de seis meses a um ano além de multa.
No entanto, segundo o § 3o do Decreto Nº 3.179/99 quando a pessoa que "possui" o animal o entregar voluntariamente ao órgão ambiental competente, a autoridade não deverá aplicar as sanções previstas. Neste caso, é facultado, também ao juiz a não aplicação da pena.
Ressalta-se, entretanto, que não oferecer resistência à fiscalização não constitui entrega voluntária. A mesma só é assim considerada se não demanda de uma atividade direta da fiscalização.
7. Existem circunstâncias que agravam a pena? Quais?
Sim, entre as mais comuns pode-se citar:
-Reincidência nos crimes de natureza ambiental;
-Ter cometido o crime visando vantagem pecuniária (obter dinheiro);
-Em unidades de conservação;
-Em domingos e feriados;
-À noite;
-Atingindo espécies ameaçadas listadas em relatórios oficiais.
8. Em caso de tráfico ou guarda doméstica, de quanto é a multa?
Segundo o Art. 11 do Decreto Nº 3.179/99 o infrator será penalizado com a seguinte multa:
Multa de R$ 500,00 (quinhentos reais) por unidade com acréscimo por exemplar excedente de:
I - R$ 5.000,00 (cinco mil reais), por unidade de espécie constante da lista oficial de fauna brasileira ameaçada de extinção e do anexo I da Convenção de Comércio Internacional das Espécies da Flora e Fauna Selvagens em Perigo de Extinção - CITES; e
II - R$ 3.000,00 (três mil reais), por unidade de espécie constante da lista oficial de fauna brasileira ameaçada de extinção e do anexo II da CITES.
Obs.: Os psitacídeos (papagaios, maritacas, periquitos e araras) brasileiros culminam em uma multa de R$ 500,00 a R$ 5.000,00 de acordo com o grau de ameaça da espécie.
9. Qual o destino da fauna apreendida?
O Decreto Nº 3.179/99 recomenda que os animais apreendidos sejam preferencialmente, após constatada sua adaptação às condições da vida silvestre, libertados em seu habitat natural.
No Brasil duas Leis e um Decreto constituem os principais instrumentos legais de combate ao tráfico de animais silvestres. São elas:
Lei Nº 5.197/67 http://www.ibama.gov.br/fauna/legislacao/lei_5197_67.pdf
Lei Nº 9.605/98 http://www.ibama.gov.br/fauna/legislacao/lei_9605_98.pdf
Decreto Nº 3.179/99 http://www.ibama.gov.br/fauna/legislacao/dec_3179_99.pdf
Com base nestes instrumentos legais responderemos, a seguir, algumas dúvidas comuns.
1. Caçar ou apanhar animais silvestres é crime? Qual a penalidade?
Segundo o Art. 29 da Lei Nº 9.605/98: Matar, perseguir, caçar, apanhar, utilizar espécies da fauna silvestre nativa ou em rota migratória sem a devida permissão, licença ou autorização da autoridade competente, ou em desacordo com a obtida:
Pena - detenção, de 6 (seis) meses a 1 (um) ano, e multa.
2. Mexer ou destruir ninhos é crime?
Sim, incorre no inciso I e II do mesmo artigo citado no número 1.
3. Alguém pode ser punido mesmo que não se configure o ato da venda de um animal silvestre?
Sim, pois de acordo com o inciso III do Art. 29 da Lei Nº 9.605/98 mesmo expor à venda já configura crime.
4. Em uma feira na minha cidade observei vários artesanatos (brincos, colares etc.) com penas e mesmo peles de animais, isto é proibido?
Sim, a venda de produtos ou objetos oriundos da fauna sem autorização do IBAMA constitui crime previsto no inciso III do Art. 29 da Lei Nº 9.605/98.
5. Sempre que vou à cidades praianas, nas lojas de artesanatos, observo grandes quantidades de estrelas-do-mar sendo vendidas. Isto é permitido?
Não, a venda destas estrelas incorre no mesmo crime citado na pergunta número 4.
6. Eu tenho um papagaio em minha casa, mas trato bem dele. Ele é de estimação e não para o comércio. Isso é crime?
Sim, o inciso III do Art. 29 da Lei Nº 9.605/98 considera a guarda, também como crime. Com pena de detenção de seis meses a um ano além de multa.
No entanto, segundo o § 3o do Decreto Nº 3.179/99 quando a pessoa que "possui" o animal o entregar voluntariamente ao órgão ambiental competente, a autoridade não deverá aplicar as sanções previstas. Neste caso, é facultado, também ao juiz a não aplicação da pena.
Ressalta-se, entretanto, que não oferecer resistência à fiscalização não constitui entrega voluntária. A mesma só é assim considerada se não demanda de uma atividade direta da fiscalização.
7. Existem circunstâncias que agravam a pena? Quais?
Sim, entre as mais comuns pode-se citar:
-Reincidência nos crimes de natureza ambiental;
-Ter cometido o crime visando vantagem pecuniária (obter dinheiro);
-Em unidades de conservação;
-Em domingos e feriados;
-À noite;
-Atingindo espécies ameaçadas listadas em relatórios oficiais.
8. Em caso de tráfico ou guarda doméstica, de quanto é a multa?
Segundo o Art. 11 do Decreto Nº 3.179/99 o infrator será penalizado com a seguinte multa:
Multa de R$ 500,00 (quinhentos reais) por unidade com acréscimo por exemplar excedente de:
I - R$ 5.000,00 (cinco mil reais), por unidade de espécie constante da lista oficial de fauna brasileira ameaçada de extinção e do anexo I da Convenção de Comércio Internacional das Espécies da Flora e Fauna Selvagens em Perigo de Extinção - CITES; e
II - R$ 3.000,00 (três mil reais), por unidade de espécie constante da lista oficial de fauna brasileira ameaçada de extinção e do anexo II da CITES.
Obs.: Os psitacídeos (papagaios, maritacas, periquitos e araras) brasileiros culminam em uma multa de R$ 500,00 a R$ 5.000,00 de acordo com o grau de ameaça da espécie.
9. Qual o destino da fauna apreendida?
O Decreto Nº 3.179/99 recomenda que os animais apreendidos sejam preferencialmente, após constatada sua adaptação às condições da vida silvestre, libertados em seu habitat natural.
quarta-feira, 16 de maio de 2012
IRC - Insuficiência Renal Crônica em Cães
Descrição
A insuficiência renal crônica é uma desordem causada pelo mau funcionamento gradual dos rins ou pelas conseqüências de longo prazo de uma insuficiência renal aguda. Os rins têm algumas funções essenciais à sobrevivência tais como a excreção, a reabsorção de fluidos e alguns processos endócrinos. Eles filtram os resíduos da corrente sanguínea, de forma a excretá-los do corpo através da urina. Os rins também produzem hormônios como eritropoietina, que estimula a medula óssea a produzir novas hemácias (glóbulos vermelhos). Os sintomas da insuficiência renal crônica geralmente aparecerão quando setenta e cinco por cento do rim de um cão já estiverem comprometidos.
Os sinais mais comuns da doença, como o aumento do consumo de água e a urina em grandes volumes, são tentativas do organismo de compensar a perda das funções renais, eliminando resíduos que se acumularam na corrente sanguínea.
A causa mais comum da insuficiência renal crônica é o processo normal de envelhecimento, que provoca a perda gradual das funções renais. Como a doença é progressiva e irreversível, o prognóstico para os cães afetados é ruim. A meta primordial do tratamento é aliviar os sintomas que comprometem a qualidade de vida do cão. Dependendo de quão rápido seja o progresso da doença, os cães afetados podem sobreviver de semanas até anos. Outras causas comuns são a doença periodontal negligenciada, uso abusivo de antiinflamatórios por longo tempo, hipertensão, doenças cardíacas, hematozoários, endocrinopatias etc...
Diagnóstico
O veterinário vai primeiro identificar e corrigir qualquer doença renal pré-existente que possa exacerbar ou mascarar a insuficiência crônica, assim como todo e qualquer fator que esteja originando novos insultos renais. Um diagnóstico de insuficiência renal crônica necessita de exame físico e diversos testes laboratoriais. O exame físico do animal afetado geralmente revela desidratação, rins pequenos ou irregulares, caquexia ou grande perda de peso, membranas mucosas ou gengivas descoradas, úlceras orais e mau hálito ( hálito urêmico ). Os testes de laboratório devem incluir hemograma completo e análise bioquímica de sangue e exame de urina. Outros exames, como cultura de urina, radiografias, ultra-som, tomada da pressão sanguínea e biópsia, podem ser indicados para se obter um diagnóstico completo da causa da doença. Alguns destes exames requerem consulta a um especialista em nefrologia veterinária.
Prognóstico
O prognóstico de um cão afetado pela insuficiência renal crônica depende da gravidade da doença. Em alguns casos, os sintomas já são muito graves a ponto da enfermidade ser irreversível e não reagir a tratamento algum. Independentemente da gravidade, devido à insuficiência renal crônica ser progressiva e irreversível, os cães afetados têm um prognóstico ruim e podem sobreviver por meses ou alguns anos.
Transmissão ou Causa
Muitos casos de insuficiência renal crônica tem origem idiopática, ou não tem causa específica, além do processo normal de envelhecimento do cão. Em alguns casos, sabe-se que os seguintes problemas podem causar a enfermidade, doença renal hereditária e congênita, nefrotoxinas, ou toxinas renais, hipercalcemia, ou alta dosagem de cálcio no sangue, glomerulonefrite, ou inflamação das estruturas internas do rim, pielonefrite, ou infecção renal, rins policisticos, pedras nos rins, obstrução urinária crônica, certos medicamentos; e linfoma, que é um tipo de câncer. Além desses fatores , a doença periodontal,doenças auto-imunes, a hipertensão arterial e os hematozoários atuam fortemente na deterioração dos rins levando à casos de insuficiência renal crônica
Tratamento
Cães com insuficiência renal crônica moderada podem ser tratados em casa, com medicamentos e dietas apropriadas. O veterinário poderá prescrever ração canina com menor teor de proteína, fósforo e sódio do que a normal e assim reduzir a carga de trabalho dos rins.
Cães com insuficiência renal crônica devem beber água fresca todo o tempo. Podem ser receitados medicamentos para controlar a náusea, inapetência, desequilíbrio mineral e eletrolítico, deficiências hormonais e pressão sanguínea alta. Cães com insuficiência renal crônica moderada podem precisar de administração de soro por via subcutânea, além de monitoramento feito por médico veterinário, regularmente. A freqüência das visitas vai depender da gravidade da doença e da reação do animal ao tratamento.
Cães com insuficiência renal crônica grave vão precisar de internação hospitalar para tratamento com soro intravenoso, suplemento nutricional e remédios. Os exames laboratoriais serão monitorados para saber se houve melhoras durante a hospitalização.
Hoje já se encontra disponível o tratamento de suporte tanto da IRA quanto da IRC com o auxílio da HEMODIÁLISE e da DIÁLISE PERITONEAL.
A HEMODIÁLISE assim como a DIÁLISE PERITONEAL são processos de substituição temporária da função renal, diminuindo os niveis de toxinas uremicas. desta forma, melhora-se a condição geral do paciente, evitando que as toxinas acumuladas danifiquem outros sistemas orgânicos (cerebro, estomago, intestinos, sistema cardio-vascular etc...) enquanto ganha-se tempo para permitir que o tratamento instituido, visando a cura ou correção das causas dos insultos renais , surta efeito e se consiga recuperar total ou parcialmente um pouco da função renal. Vale lembrar que a HEMODIÁLISE não é necessária para o resto da vida. Apenas por um curto período suficiente para retirar o animal de um quadro agudo (IRA) ou de uma agudização em casos crônicos (IRC) animais e procurar aconselhamento veterinário o mais cedo possível.
Animais Afetados:
A insuficiência renal crônica pode afetar cães de qualquer raça, sexo e idade. A idade media em que ocorre maior incidência de insuficiência renal crônica em cães é sete anos. A insuficiência renal crônica de origem genética (hereditária) costuma ocorrer nas seguintes raças: Basenji, Beagle, Bull Terrier, Cairn Terrier, Chow Chow, Cocker Spaniel, Dobermann Pinscher, Pastor Alemão, lhasa Apso, Shih Tzu, Maltes, Schnauzer, Norwegian Elkhound, Rottweiler, Samoieda, Shar Pei e Poodle.
Sinais Clínicos
Os sinais clínicos mais comuns de insuficiência renal crônica são, polidipsia, aumento do consumo de água, e poliúria, ou micções mais freqüentes. Outros sinais são, letargia, anorexia, perda de peso, vômitos, diarréia, úlcera gástrica e/ou intestinal, mau hálito, fraqueza e intolerância ao exercício, ou inabilidade de se exercitar normalmente sem se cansar. Se associada à hipertensão (pressão alta), a insuficiência renal crônica pode levar à cegueira.
Leia mais: http://www.renalvet.com.br/nefrologia/croni-cao/
A insuficiência renal crônica é uma desordem causada pelo mau funcionamento gradual dos rins ou pelas conseqüências de longo prazo de uma insuficiência renal aguda. Os rins têm algumas funções essenciais à sobrevivência tais como a excreção, a reabsorção de fluidos e alguns processos endócrinos. Eles filtram os resíduos da corrente sanguínea, de forma a excretá-los do corpo através da urina. Os rins também produzem hormônios como eritropoietina, que estimula a medula óssea a produzir novas hemácias (glóbulos vermelhos). Os sintomas da insuficiência renal crônica geralmente aparecerão quando setenta e cinco por cento do rim de um cão já estiverem comprometidos.
Os sinais mais comuns da doença, como o aumento do consumo de água e a urina em grandes volumes, são tentativas do organismo de compensar a perda das funções renais, eliminando resíduos que se acumularam na corrente sanguínea.
A causa mais comum da insuficiência renal crônica é o processo normal de envelhecimento, que provoca a perda gradual das funções renais. Como a doença é progressiva e irreversível, o prognóstico para os cães afetados é ruim. A meta primordial do tratamento é aliviar os sintomas que comprometem a qualidade de vida do cão. Dependendo de quão rápido seja o progresso da doença, os cães afetados podem sobreviver de semanas até anos. Outras causas comuns são a doença periodontal negligenciada, uso abusivo de antiinflamatórios por longo tempo, hipertensão, doenças cardíacas, hematozoários, endocrinopatias etc...
Diagnóstico
O veterinário vai primeiro identificar e corrigir qualquer doença renal pré-existente que possa exacerbar ou mascarar a insuficiência crônica, assim como todo e qualquer fator que esteja originando novos insultos renais. Um diagnóstico de insuficiência renal crônica necessita de exame físico e diversos testes laboratoriais. O exame físico do animal afetado geralmente revela desidratação, rins pequenos ou irregulares, caquexia ou grande perda de peso, membranas mucosas ou gengivas descoradas, úlceras orais e mau hálito ( hálito urêmico ). Os testes de laboratório devem incluir hemograma completo e análise bioquímica de sangue e exame de urina. Outros exames, como cultura de urina, radiografias, ultra-som, tomada da pressão sanguínea e biópsia, podem ser indicados para se obter um diagnóstico completo da causa da doença. Alguns destes exames requerem consulta a um especialista em nefrologia veterinária.
Prognóstico
O prognóstico de um cão afetado pela insuficiência renal crônica depende da gravidade da doença. Em alguns casos, os sintomas já são muito graves a ponto da enfermidade ser irreversível e não reagir a tratamento algum. Independentemente da gravidade, devido à insuficiência renal crônica ser progressiva e irreversível, os cães afetados têm um prognóstico ruim e podem sobreviver por meses ou alguns anos.
Transmissão ou Causa
Muitos casos de insuficiência renal crônica tem origem idiopática, ou não tem causa específica, além do processo normal de envelhecimento do cão. Em alguns casos, sabe-se que os seguintes problemas podem causar a enfermidade, doença renal hereditária e congênita, nefrotoxinas, ou toxinas renais, hipercalcemia, ou alta dosagem de cálcio no sangue, glomerulonefrite, ou inflamação das estruturas internas do rim, pielonefrite, ou infecção renal, rins policisticos, pedras nos rins, obstrução urinária crônica, certos medicamentos; e linfoma, que é um tipo de câncer. Além desses fatores , a doença periodontal,doenças auto-imunes, a hipertensão arterial e os hematozoários atuam fortemente na deterioração dos rins levando à casos de insuficiência renal crônica
Tratamento
Cães com insuficiência renal crônica moderada podem ser tratados em casa, com medicamentos e dietas apropriadas. O veterinário poderá prescrever ração canina com menor teor de proteína, fósforo e sódio do que a normal e assim reduzir a carga de trabalho dos rins.
Cães com insuficiência renal crônica devem beber água fresca todo o tempo. Podem ser receitados medicamentos para controlar a náusea, inapetência, desequilíbrio mineral e eletrolítico, deficiências hormonais e pressão sanguínea alta. Cães com insuficiência renal crônica moderada podem precisar de administração de soro por via subcutânea, além de monitoramento feito por médico veterinário, regularmente. A freqüência das visitas vai depender da gravidade da doença e da reação do animal ao tratamento.
Cães com insuficiência renal crônica grave vão precisar de internação hospitalar para tratamento com soro intravenoso, suplemento nutricional e remédios. Os exames laboratoriais serão monitorados para saber se houve melhoras durante a hospitalização.
Hoje já se encontra disponível o tratamento de suporte tanto da IRA quanto da IRC com o auxílio da HEMODIÁLISE e da DIÁLISE PERITONEAL.
A HEMODIÁLISE assim como a DIÁLISE PERITONEAL são processos de substituição temporária da função renal, diminuindo os niveis de toxinas uremicas. desta forma, melhora-se a condição geral do paciente, evitando que as toxinas acumuladas danifiquem outros sistemas orgânicos (cerebro, estomago, intestinos, sistema cardio-vascular etc...) enquanto ganha-se tempo para permitir que o tratamento instituido, visando a cura ou correção das causas dos insultos renais , surta efeito e se consiga recuperar total ou parcialmente um pouco da função renal. Vale lembrar que a HEMODIÁLISE não é necessária para o resto da vida. Apenas por um curto período suficiente para retirar o animal de um quadro agudo (IRA) ou de uma agudização em casos crônicos (IRC) animais e procurar aconselhamento veterinário o mais cedo possível.
Animais Afetados:
A insuficiência renal crônica pode afetar cães de qualquer raça, sexo e idade. A idade media em que ocorre maior incidência de insuficiência renal crônica em cães é sete anos. A insuficiência renal crônica de origem genética (hereditária) costuma ocorrer nas seguintes raças: Basenji, Beagle, Bull Terrier, Cairn Terrier, Chow Chow, Cocker Spaniel, Dobermann Pinscher, Pastor Alemão, lhasa Apso, Shih Tzu, Maltes, Schnauzer, Norwegian Elkhound, Rottweiler, Samoieda, Shar Pei e Poodle.
Sinais Clínicos
Os sinais clínicos mais comuns de insuficiência renal crônica são, polidipsia, aumento do consumo de água, e poliúria, ou micções mais freqüentes. Outros sinais são, letargia, anorexia, perda de peso, vômitos, diarréia, úlcera gástrica e/ou intestinal, mau hálito, fraqueza e intolerância ao exercício, ou inabilidade de se exercitar normalmente sem se cansar. Se associada à hipertensão (pressão alta), a insuficiência renal crônica pode levar à cegueira.
Leia mais: http://www.renalvet.com.br/nefrologia/croni-cao/
terça-feira, 15 de maio de 2012
Como cuidar de uma tartaruga
As pequenas tartarugas aquáticas podem facilmente ser mantidas em pequenos aqua-terrários ou mesmo em lagos de jardim.
O aqua-terrário é um misto de aquário e terrário, onde existe uma parte seca e outra alagada, permitindo que as tartarugas optem em estar dentro ou fora da água. Quando estes animais forem mantidos em pequenos lagos de jardim, estes devem ser secados e também possuírem áreas secas, para que as tartarugas tomem sol.
Como as tartarugas possuem um metabolismo elevado, a água de seu habitat pode se tornar poluída rapidamente se não houver um bom sistema de filtragem em funcionamento e se não forem feitas trocas periódicas da água, principalmente no caso dos aqua-terrários.
A maior parte destas tartarugas preferem uma temperatura ambiente entre 20° e 30°. Os aqua-terrários podem estar equipados com sistemas de aquecimento como os usados com aquários ou com lampadas de infra vermelho, o que permite os animais manterem-se ativos durante todo o ano.
A exposição a luz solar é fundamental, pois os raios ultra-violeta permitem a melhor assimilação dos nutrientes, principalmente cálcio, importante para a formação do esqueleto e da carapaça. Esta exposição não deve ser feita através dos vidros das janelas, pois neste caso ocorre uma filtragem prejudicial dos raios solares.
Quando não há controle de temperatura, em locais onde o frio é intenso, ocorre a hibernação. As tartarugas cessam completamente a alimentação e a movimentação.Elas tendem a se entocar entre as pedras ou até mesmo se esconder entre as folhas mortas ou a própria vegetação. Nunca movimentá-los neste período e evitar inclusive muito barulho no ambiente em que estiverem descansando.
O Aquário:
Para as tartarugas aquáticas,uma vez que são nadadeiras exímias,mais importante que a superfície do aquário é a profundidade (submersa)do mesmo.A largura deve ter aproximadamente o triplo da carapaça em tamanho adulto e o comprimento o quíntuplo. No que toca o nível da água,este deve ter no mínimo 25cm de profundidade. Deste modo as tartarugas poderão nadar ativamente por todo aquário.Toda a estrutura deverá ser em vidro e o fundo é constituído de uma camada fina de areia lavada, um esconderijo tipo telha convexa e um ramo que cruze o aquário com uma parte emersa. Para aquecer a água utilize um aquecedor em vidro ou metal com termostato, além de uma bomba e um filtro de água. A iluminação deve ser composta por uma lâmpada fluorescente cilíndrica, um projector de luz e uma lampada de raios ultra-violetas. Depois de aquário pronto coloque-o em local bem iluminado.
Quarentena
Quando receber a tartaruga em casa, recomendamos que seja providenciado um aquário para que este animal possa passar algumas semanas de quarentena, este não deve possuir qualquer elemento decorativo, ele deve possuir apenas um local onde a tartaruga possa se abrigar, tipo uma telha, com a parte convexa fora d'água.
Alimentação
Diferente das tartarugas terrestres que preferem alimentação vegetariana, as tartarugas aquáticas gostam de uma alimentação animal. Devesse desde o início definir o tipo de alimentação dada, pois as tartarugas não aceitam mudanças bruscas na alimentação. Trabalhamos com produtos de qualidade para todos os tipos de tartarugas, balanceados e na medida certa para seu animal.
Saúde
É importante ficar atento para que não ocorra variações bruscas nas temperaturas do aquaterrários , pois as tartarugas não possuem mecanismos fisiológicos para adaptação nas variações bruscas na temperatura.
Fonte: http://www.extremaonline.com/como/criar_tartarugas.html
A Papá de Bicho trabalha com toda a linha de alimentação para este tipo de animal, com produtos de excelente qualidade!!!
O aqua-terrário é um misto de aquário e terrário, onde existe uma parte seca e outra alagada, permitindo que as tartarugas optem em estar dentro ou fora da água. Quando estes animais forem mantidos em pequenos lagos de jardim, estes devem ser secados e também possuírem áreas secas, para que as tartarugas tomem sol.
Como as tartarugas possuem um metabolismo elevado, a água de seu habitat pode se tornar poluída rapidamente se não houver um bom sistema de filtragem em funcionamento e se não forem feitas trocas periódicas da água, principalmente no caso dos aqua-terrários.
A maior parte destas tartarugas preferem uma temperatura ambiente entre 20° e 30°. Os aqua-terrários podem estar equipados com sistemas de aquecimento como os usados com aquários ou com lampadas de infra vermelho, o que permite os animais manterem-se ativos durante todo o ano.
A exposição a luz solar é fundamental, pois os raios ultra-violeta permitem a melhor assimilação dos nutrientes, principalmente cálcio, importante para a formação do esqueleto e da carapaça. Esta exposição não deve ser feita através dos vidros das janelas, pois neste caso ocorre uma filtragem prejudicial dos raios solares.
Quando não há controle de temperatura, em locais onde o frio é intenso, ocorre a hibernação. As tartarugas cessam completamente a alimentação e a movimentação.Elas tendem a se entocar entre as pedras ou até mesmo se esconder entre as folhas mortas ou a própria vegetação. Nunca movimentá-los neste período e evitar inclusive muito barulho no ambiente em que estiverem descansando.
O Aquário:
Para as tartarugas aquáticas,uma vez que são nadadeiras exímias,mais importante que a superfície do aquário é a profundidade (submersa)do mesmo.A largura deve ter aproximadamente o triplo da carapaça em tamanho adulto e o comprimento o quíntuplo. No que toca o nível da água,este deve ter no mínimo 25cm de profundidade. Deste modo as tartarugas poderão nadar ativamente por todo aquário.Toda a estrutura deverá ser em vidro e o fundo é constituído de uma camada fina de areia lavada, um esconderijo tipo telha convexa e um ramo que cruze o aquário com uma parte emersa. Para aquecer a água utilize um aquecedor em vidro ou metal com termostato, além de uma bomba e um filtro de água. A iluminação deve ser composta por uma lâmpada fluorescente cilíndrica, um projector de luz e uma lampada de raios ultra-violetas. Depois de aquário pronto coloque-o em local bem iluminado.
Quarentena
Quando receber a tartaruga em casa, recomendamos que seja providenciado um aquário para que este animal possa passar algumas semanas de quarentena, este não deve possuir qualquer elemento decorativo, ele deve possuir apenas um local onde a tartaruga possa se abrigar, tipo uma telha, com a parte convexa fora d'água.
Alimentação
Diferente das tartarugas terrestres que preferem alimentação vegetariana, as tartarugas aquáticas gostam de uma alimentação animal. Devesse desde o início definir o tipo de alimentação dada, pois as tartarugas não aceitam mudanças bruscas na alimentação. Trabalhamos com produtos de qualidade para todos os tipos de tartarugas, balanceados e na medida certa para seu animal.
Saúde
É importante ficar atento para que não ocorra variações bruscas nas temperaturas do aquaterrários , pois as tartarugas não possuem mecanismos fisiológicos para adaptação nas variações bruscas na temperatura.
Fonte: http://www.extremaonline.com/como/criar_tartarugas.html
A Papá de Bicho trabalha com toda a linha de alimentação para este tipo de animal, com produtos de excelente qualidade!!!
segunda-feira, 14 de maio de 2012
Vacine seu animal contra raiva e ganhe uma dose de vermifugo
SUPER PROMOÇÃO NA PAPÁ DE BICHO!!!
Com o baixo índice de vacinação na campanha efetuada pelos órgãos públicos, e temendo que esta doença se torne um problema para nossa querida cidade de Franca, a Papá de Bicho lança a promoção de vacina contra a raiva, a campanha consiste:
Vacine seu animal com vacina contra a raiva importada por R$ 18,00 e ganhe um vermifugo plus para 10kg.
Papá de Bicho, sempre buscando soluções para seu cliente e o bem estar de nossa cidade!!!
Com o baixo índice de vacinação na campanha efetuada pelos órgãos públicos, e temendo que esta doença se torne um problema para nossa querida cidade de Franca, a Papá de Bicho lança a promoção de vacina contra a raiva, a campanha consiste:
Vacine seu animal com vacina contra a raiva importada por R$ 18,00 e ganhe um vermifugo plus para 10kg.
Papá de Bicho, sempre buscando soluções para seu cliente e o bem estar de nossa cidade!!!
terça-feira, 8 de maio de 2012
Loucura de Promoção para o dia 09/05/2012
Deu a louca no Patrão!!!!
A Papá de Bicho está em super PROMOÇÃO nesta quarta feira dia 09/05/2012.
O Patrão mandou e as rações estão com preços imperdíveis para esta quarta:
Luck Dog 15KG 18% Carne de R$ 23,00 por R$ 21,50
Heroi Adulto Vegetais 15Kg de R$ 56,00 por R$ 50,00
Faro Adulto Carne 15Kg de R$ 77,00 por R$ 67,00
Sabor & Vida Adulto Frango ou Carne 15Kg de R$ 89,00 por R$ 79,00
Royal Canin Medium ou Maxi Adulto ou Filhote de R$ 160,00 por R$ 145,00
Casinhas de Madeira nº01 de R$ 26,50 por R$ 22,00
nº02 de R$ 36,50 por R$ 31,00
nº03 de R$ 49,00 por R$ 41,00
nº04 de R$ 67,00 por R$ 55,00
nº05 de R$ 87,00 por R$ 73,00
nº06 de R$ 118,00 por R$ 95,00
OBS: Promoção válida somente para o dia 09/05/2012, em compras em dinheiro e sem entrega. Estoque limitado ao da loja.
A Papá de Bicho está em super PROMOÇÃO nesta quarta feira dia 09/05/2012.
O Patrão mandou e as rações estão com preços imperdíveis para esta quarta:
Luck Dog 15KG 18% Carne de R$ 23,00 por R$ 21,50
Heroi Adulto Vegetais 15Kg de R$ 56,00 por R$ 50,00
Faro Adulto Carne 15Kg de R$ 77,00 por R$ 67,00
Sabor & Vida Adulto Frango ou Carne 15Kg de R$ 89,00 por R$ 79,00
Royal Canin Medium ou Maxi Adulto ou Filhote de R$ 160,00 por R$ 145,00
Casinhas de Madeira nº01 de R$ 26,50 por R$ 22,00
nº02 de R$ 36,50 por R$ 31,00
nº03 de R$ 49,00 por R$ 41,00
nº04 de R$ 67,00 por R$ 55,00
nº05 de R$ 87,00 por R$ 73,00
nº06 de R$ 118,00 por R$ 95,00
OBS: Promoção válida somente para o dia 09/05/2012, em compras em dinheiro e sem entrega. Estoque limitado ao da loja.
segunda-feira, 7 de maio de 2012
Cuidados com os animais no inverno
Quando a temperatura começa a baixar, não são só os humanos que sentem frio, os animais também. Os mais afetados são os de pelagem curta. Algumas raças, como o Husky Siberiano, o Malamute do Alaska e o São Bernardo, possuem características que os fazem mais resistentes ao frio (sub pelo e maior camada de gordura sob a pele). Podemos observar que no frio, algumas doenças aparecem com maior frequência. Por isso, devemos preparar nossos animais para atravessarem o inverno.
O cão pode apresentar sinais clínicos que lembram muito o resfriado humano, com tosse, espirros, febre, falta de apetite e coriza. Damos o nome a esse quadro de traqueobronquite ou "tosse dos canis". Essa doença pode aparecer em qualquer época do ano, porém, há uma maior predisposição nos meses frios pela baixa temperatura. A doença pode ser causada por vírus, bactérias ou fungos e é altamente contagiosa entre os cães através do contato direto entre os animais (leia mais sobre a doença).
Além das doenças respiratórias, os animais idosos com problemas osteoarticulares como artrose, calcificações na coluna ou hérnia de disco, passam a sentir mais dor quando expostos a baixas temperaturas.
Choques de temperatura, como dar banho, secar o cão com secador (em casa ou pet shop) e sair em seguida com ele na rua, será prejudicial, seja ele jovem ou não.
Aconselhamos tomar os seguintes cuidados no inverno:
-Mantenha a pelagem do animal mais comprida no inverno, evitando tosas muito baixas;
-Coloque roupa no cão de pelagem curta, caso ele se ressinta muito do frio. Existem animais que tremem de frio exageradamente! Cães grandes e gatos não toleram roupas; - Há cães que, embora tenham casinha, preferem dormir ao relento ou ficar na chuva... Prenda esse animal num local abrigado nos dias muito frios ou chuvosos;
-Vacine seu cão anualmente contra a traqueobronquite, se ele frequenta locais com outros animais (pet shops, hotéis para cães, exposições);
-Quando der banho em seu animal, use água morna e seque-o bem. Não deixe que ele saia na rua, no mínimo por 30 minutos após o banho. Isso vale, principalmente, para cães que tomam banho em pet shop, pois o secador é extremamente quente e haverá um choque de temperatura se ele sair no frio;
-Leve seu cão para passear na rua nos horários mais quentes do dia (das 11:00 as 15:00hs);
-Aumente em 20 a 30% o alimento do seu cão/gato no inverno. Isso não vale para cães e gatos obesos, sem atividade ou com grande tendência a ganhar peso.
Todo animal tem direito a um abrigo no inverno. Na natureza, os cães selvagens podem se abrigar em tocas durante o frio. Outras espécies também procuram abrigo.
Providencie uma casinha para seu animal, caso ele viva em um quintal, ou deixe-o preso num local abrigado como garagem, lavanderia, ou mesmo dentro de casa, quando a temperatura estiver muito baixa. Assim, quando você estiver quentinho, embaixo dos cobertores, poderá dormir tranquilo, com a certeza que seu amigão não está passando frio!
Fonte: http://www.webanimal.com.br
A Papá de Bicho possui produtos para ajudar seu animal a passar por temperaturas mais baixas, além das rações de melhores qualidade!!! Venham para a Papá de Bicho e será muito bem atendido por nossos funcionários!!!
O cão pode apresentar sinais clínicos que lembram muito o resfriado humano, com tosse, espirros, febre, falta de apetite e coriza. Damos o nome a esse quadro de traqueobronquite ou "tosse dos canis". Essa doença pode aparecer em qualquer época do ano, porém, há uma maior predisposição nos meses frios pela baixa temperatura. A doença pode ser causada por vírus, bactérias ou fungos e é altamente contagiosa entre os cães através do contato direto entre os animais (leia mais sobre a doença).
Além das doenças respiratórias, os animais idosos com problemas osteoarticulares como artrose, calcificações na coluna ou hérnia de disco, passam a sentir mais dor quando expostos a baixas temperaturas.
Choques de temperatura, como dar banho, secar o cão com secador (em casa ou pet shop) e sair em seguida com ele na rua, será prejudicial, seja ele jovem ou não.
Aconselhamos tomar os seguintes cuidados no inverno:
-Mantenha a pelagem do animal mais comprida no inverno, evitando tosas muito baixas;
-Coloque roupa no cão de pelagem curta, caso ele se ressinta muito do frio. Existem animais que tremem de frio exageradamente! Cães grandes e gatos não toleram roupas; - Há cães que, embora tenham casinha, preferem dormir ao relento ou ficar na chuva... Prenda esse animal num local abrigado nos dias muito frios ou chuvosos;
-Vacine seu cão anualmente contra a traqueobronquite, se ele frequenta locais com outros animais (pet shops, hotéis para cães, exposições);
-Quando der banho em seu animal, use água morna e seque-o bem. Não deixe que ele saia na rua, no mínimo por 30 minutos após o banho. Isso vale, principalmente, para cães que tomam banho em pet shop, pois o secador é extremamente quente e haverá um choque de temperatura se ele sair no frio;
-Leve seu cão para passear na rua nos horários mais quentes do dia (das 11:00 as 15:00hs);
-Aumente em 20 a 30% o alimento do seu cão/gato no inverno. Isso não vale para cães e gatos obesos, sem atividade ou com grande tendência a ganhar peso.
Todo animal tem direito a um abrigo no inverno. Na natureza, os cães selvagens podem se abrigar em tocas durante o frio. Outras espécies também procuram abrigo.
Providencie uma casinha para seu animal, caso ele viva em um quintal, ou deixe-o preso num local abrigado como garagem, lavanderia, ou mesmo dentro de casa, quando a temperatura estiver muito baixa. Assim, quando você estiver quentinho, embaixo dos cobertores, poderá dormir tranquilo, com a certeza que seu amigão não está passando frio!
Fonte: http://www.webanimal.com.br
A Papá de Bicho possui produtos para ajudar seu animal a passar por temperaturas mais baixas, além das rações de melhores qualidade!!! Venham para a Papá de Bicho e será muito bem atendido por nossos funcionários!!!
Saúde realizará mutirões de vacinação contra raiva
A vacinação antirrábica em Franca está alcançando os objetivos estabelecidos neste primeiro mês e já conseguiu atingir a cobertura de 14.698 cães e gatos vacinados. Nesta sexta-feira, a Vigilância Ambiental vai reforçar o número de postos volantes pela cidade. Além dos quatro já programados para o Jardim Aeroporto 2, São José, Centro e Jardim Francano, outro posto será montado no Residencial Júlio D´Élia. O atendimento acontece sempre das 8h30 às 16h. O intuito é melhorar o acesso para que as pessoas levem os seus animais. “A vacinação é gratuita e deve ser feita em cães e gatos a partir de 3 meses de idade”, informa Fernando Baldochi, secretário adjunto de Saúde. A campanha de vacinação segue até o dia 3 de maio. A Vigilância espera vacinar mais de 35 mil animais, na zona urbana e rural.
Fonte: www.franca.sp.gov.br
Venha vacinar seus animais também contra as doenças, e se não vacinou com a campanha da Prefeitura, a Papá de Bicho tem em seu estoque vacinas anti rábicas para atende-lo, pois esta doença é fatal também para humanos.
Fonte: www.franca.sp.gov.br
Venha vacinar seus animais também contra as doenças, e se não vacinou com a campanha da Prefeitura, a Papá de Bicho tem em seu estoque vacinas anti rábicas para atende-lo, pois esta doença é fatal também para humanos.
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