A Secretaria Municipal de Saúde, por meio do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), dá continuidade no processo de chipagem canina, em Presidente Prudente (SP). Desde o início da empreitada, as equipes do órgão atuam nas vias do Parque José Rotta, localizado na zona leste do município. Entretanto, de acordo com o diretor do CCZ e médico veterinário, Célio Nereu Soares, os serviços estão sendo executados conforme estabilidade climática. Ele informa ainda que já foram inseridos aproximadamente 200 microchips em animais do bairro e que o trabalho no Parque José Rotta deve ser concluído em cerca de dois meses. No entanto, é válido ressaltar que as equipes atuam nas ruas caso não chova. “Atuamos a domicilio, porque assim as informações sobre o cão são mais verídicas. Caso o munícipe não esteja em sua residência para receber a equipe, estamos deixando um aviso que, no dia 20 de abril, iremos atuar em um ponto fixo no bairro, ainda não definido”, revela.
Por ser a cidade pioneira do Estado no processo de implantação de microchips em cães, Prudente tem ganhado notoriedade em impressos veiculados em todo Brasil, como no Estado e na Folha de São Paulo. Não só destaque na imprensa, o CCZ do município tem recebido visitas de autoridades da região. No dia 25 de março, o vereador de Adamantina, Roberto Honório de Oliveira (DEM), esteve na cidade conhecendo a funcionalidade do processo, bem como a lei que determina que em todo cão seja implantado o microchip. “Estamos servindo de espelho para outras cidades em relação a este serviço. Estamos todos orgulhosos, inclusive o secretário [de Saúde – Sérgio Luiz Cordeiro de Andrade], com a repercussão que está tendo. A realização do processo de chipagem é resultado de um trabalho em equipe”, destaca Soares.
Fonte: Notícia Animal.
A Identificação Eletrônica é um dos meios usados desde há 15 anos no continente europeu para diminuir a perda ou roubo de cães e gatos, consistindo na colocação sob a pele do animal de um microchip com um número de identificação único no mundo registado em uma base de dados que tem o seu contacto.
Muito eficaz em caso de furtos ou perdas de animais. O microchip tem as dimensões aproximadas de um bago de arroz não constituindo incomodo para o animal.Podem ser colocados em cães, gatos, animais exóticos e aves.
Este chip é colocado de forma indolor com uma agulha lateralmente ao pescoço do animal tornando impossível a sua detecção ( excepto com o uso de um leitor próprio) e remoção. Quando do desaparecimento de um animal, efetuada uma comunicação ao Sindicato dos Médicos Veterinários que emite uma circular com o nº do chip e os dados do animal desaparecido a todas as clinicas veterinárias tornando impossível a passagem indetectada do mesmo por uma delas, desde que essa tenha o leitor de chips.
No Brasil as leis para a micro chipagem ainda são de âmbitos locais, porém esta corrente vem crescendo em todo o território Nacional.
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