A leishmaniose visceral (LV) é uma doença grave e pode ser fatal quando não diagnosticada em tempo. No Brasil, é transmitida pela picada de fêmeas de pequenos insetos infectadas pelo protozoário Leishmania infatum chagasi, sendo a principal espécie vetora a Lutzomyia longipalpis. Por essa razão, o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) iniciou o projeto “Testes de campo com o feromônio sexual sintético para reduzir a transmissão de leishmaniose visceral por Lutzomyia longipalpis, com o apoio da Fiotec.
A infecção da fêmea desses insetos ocorre no momento em que ela se alimenta do sangue de animais vertebrados hospedeiros infectados. O sucesso dessa alimentação deve-se à forte atração oriunda da combinação do cheiro animal e do feromônio sexual produzido pelos machos flebotomíneos, que são atraídos por eles.
Em outras pesquisas realizadas, foi possível sintetizar e produzir grandes quantidades do feromônio em laboratório. Quando ele é colocado junto ao hospedeiro, por exemplo, em um abrigo de animais, a substância imita a ação do macho para atração das fêmeas para alimentação sanguínea, potencializada pelo odor exalado dos animais que atraem os insetos.
Por isso, estuda-se a utilização de inseticidas de ação residual para torna-se mais eficiente no combate a esses insetos, já que haveria maior atração de fêmeas para o local onde o feromônio estaria exposto, servindo tanto para atrair, como matar grandes quantidades de insetos de ambos os sexos. Neste estudo, pretende-se testar, em campo, a estratégia de “atrair e matar”, visando à redução da infecção canina e da densidade de população de Lutzomyia longipalpis, diminuindo, consequentemente, a LV em seres humanos.
Entenda a doença em seres humanos
A LV é uma doença crônica, sistêmica, caracterizada por febre de longa duração, perda de peso, fraqueza orgânica, redução de força muscular e anemia, dentre outras manifestações. Quando não tratada, pode evoluir para óbito em mais de 90% dos casos.
Segundo a Organização Mundial de Saúde, estima-se que ocorrem 500 mil casos novos de LV anualmente, sendo que, 90% desses casos ocorrem em Bangladesh, Brasil, Índia, Nepal e Sudão. Destaca-se que dos casos registrados na América Latina, 90% ocorrem no Brasil.
Vale ressaltar que só uma pequena parcela de indivíduos infectados desenvolve sinais e sintomas da doença. Crianças e idosos são mais suscetíveis à infecção.
*Utilizados dados do Ministério da Saúde
fonte: http://www.fiotec.fiocruz.br/institucional/index.php?option=com_content&view=article&id=1540:nova-estrategia-de-reducao-da-leishmaniose-visceral-e-estudada-pelo-ioc-com-apoio-da-fiotec&catid=9&Itemid=116&lang=pt
Em nosso blog, temos a explicação de como esta doença afeta cães, e por lei federal que os cães uma vez detectados com a doença são mortos para controle da mesma.
sexta-feira, 26 de abril de 2013
terça-feira, 23 de abril de 2013
Berne... Evite... Trate!!!
Bernes são larvas de moscas que se desenvolvem no tecido subcutâneo de animais, principalmente dos cães. É mais comum em cães que vivem no campo ou em casas com quintal. A infestação da pele por bernes também é considerada uma miíase (proliferação de larvas de mosca em tecido vivo), mas ela é diferente da lesão de pele conhecida como “bicheira”.
A “bicheira” é quando várias larvas de mosca vão de desenvolvendo e se alimentando de tecido vivo, formando buracos sob a pele. O berne não, é apenas uma larva que se desenvolve no local e ela não se espalha pelo corpo, ou seja, fica o tempo todo no mesmo local por onde penetrou.
Berne
A mosca causadora do berne, também chamada de “mosca berneira” (Dermatobia hominis), usa um artifício muito interessante para a perpetuação da sua espécie. Esse inseto vive por apenas 24 horas. Na época da postura, que ocorre principalmente no verão, a mosca berneira “captura” um outro inseto, normalmente uma outra espécie de mosca, e nele deposita seus ovos na região do abdômen.
Quando o inseto veiculador pousa sobre o animal, as larvas imediatamente se projetam para fora do ovo, caminham por entre os pelos até atingirem a pele. Ali criam uma pequena perfuração por onde penetram. É nesse local que a larva irá se desenvolver.
Em cerca de 1 semana, a larva já aumentou 8 vezes de tamanho, podendo permanecer por 40 dias ou mais na pele do hospedeiro, crescendo continuamente.
O orifício por onde a larva penetrou continua aberto durante todo o tempo, pois é através dele que a larva respira. Por esse detalhe torna-se fácil reconhecer uma lesão causada por berne: um nódulo subcutâneo com um orifício bem visível na superfície da pele. Basta identificar um caroço com uma ponta esbranquiçada.
As larvas possuem o corpo recoberto por pequenos espinhos. Sua movimentação dentro do orifício causa dor e incômodo. Alguns animais apresentam diversos bernes espalhados por todo o corpo, não sendo poupadas as orelhas, a cauda, a região entre os dedos, dorso etc. As larvas devem ser extraídas para livrar o animal da dor, caso contrário, o cão tentará mordiscar a pele a todo momento tentando retirá-las. É importante que a larva seja retirada de maneira inteira, pois assim ela é removida mais facilmente.
Caso o berne venha a morrer antes de completar seu ciclo, o orifício de respiração se fecha. O nódulo sob a pele pode ou não ser absorvido pelo organismo.
A morte da larva também costuma ocorrer quando pessoas sem experiência tentam “espremer” o berne para forçá-lo a sair. Existe a maneira correta de fazer isso e é melhor pedir auxílio ao nosso veterinário. Dependendo da região onde o berne está, o cão precisará receber uma pequena dose de sedativo para suportar o procedimento de retirada da larva, pois pode ser bastante doloroso.
Como evitar berne
Para evitar os bernes, é preciso manter as moscas afastadas. Remova as fezes do cão várias vezes ao dia, lave diariamente o local onde ele urina e mantenha o lixo da casa sempre bem fechado.
Algumas gotas de essência de citronela espalhadas pela pelagem do cão podem evitar que insetos pousem. Verifique se seu cão não tem alergia à citronela.
Existem medicamentos por via oral que, ao mesmo tempo em que controlam a infestação de pulgas, impedem o desenvolvimento de larvas de moscas sob a pele. Passe na Papá de Bicho e adquira este produto.
É bom lembrar que embora os bernes ocorram com mais frequência no verão, eles podem aparecer em qualquer outra época do ano. Basta que haja condições favoráveis (ocorrência de dias quentes no inverno, por exemplo). Daí os cuidados no combate às moscas devam ser contínuos.
Como tratar um ferimento com berne
Primeiro analise o ferimento, normalmente é fácil identificar as feridas causadas por bernes.
O mais indicado, sempre, é que você ao suspeitar que seu cão esteja com berne, traga-o imediatamente ao nosso veterinário. Existem alguns sprays de cor prateada ou azul que resolvem o problema, ao passá-los normalmente em 2 ou 3 dias você já terá matado o berne, restando então a parte mais difícil e nojenta, você deverá apertar abaixo da ferida para retirar o parasita para fora do corpo de seu cachorro.
A Papá de Bicho tem produtos específicos e de excelente qualidade para solucionar o problema, venha para a Papá de Bicho e mantenha seu animal sem bernes.
A “bicheira” é quando várias larvas de mosca vão de desenvolvendo e se alimentando de tecido vivo, formando buracos sob a pele. O berne não, é apenas uma larva que se desenvolve no local e ela não se espalha pelo corpo, ou seja, fica o tempo todo no mesmo local por onde penetrou.
Berne
A mosca causadora do berne, também chamada de “mosca berneira” (Dermatobia hominis), usa um artifício muito interessante para a perpetuação da sua espécie. Esse inseto vive por apenas 24 horas. Na época da postura, que ocorre principalmente no verão, a mosca berneira “captura” um outro inseto, normalmente uma outra espécie de mosca, e nele deposita seus ovos na região do abdômen.
Quando o inseto veiculador pousa sobre o animal, as larvas imediatamente se projetam para fora do ovo, caminham por entre os pelos até atingirem a pele. Ali criam uma pequena perfuração por onde penetram. É nesse local que a larva irá se desenvolver.
Em cerca de 1 semana, a larva já aumentou 8 vezes de tamanho, podendo permanecer por 40 dias ou mais na pele do hospedeiro, crescendo continuamente.
O orifício por onde a larva penetrou continua aberto durante todo o tempo, pois é através dele que a larva respira. Por esse detalhe torna-se fácil reconhecer uma lesão causada por berne: um nódulo subcutâneo com um orifício bem visível na superfície da pele. Basta identificar um caroço com uma ponta esbranquiçada.
As larvas possuem o corpo recoberto por pequenos espinhos. Sua movimentação dentro do orifício causa dor e incômodo. Alguns animais apresentam diversos bernes espalhados por todo o corpo, não sendo poupadas as orelhas, a cauda, a região entre os dedos, dorso etc. As larvas devem ser extraídas para livrar o animal da dor, caso contrário, o cão tentará mordiscar a pele a todo momento tentando retirá-las. É importante que a larva seja retirada de maneira inteira, pois assim ela é removida mais facilmente.
Caso o berne venha a morrer antes de completar seu ciclo, o orifício de respiração se fecha. O nódulo sob a pele pode ou não ser absorvido pelo organismo.
A morte da larva também costuma ocorrer quando pessoas sem experiência tentam “espremer” o berne para forçá-lo a sair. Existe a maneira correta de fazer isso e é melhor pedir auxílio ao nosso veterinário. Dependendo da região onde o berne está, o cão precisará receber uma pequena dose de sedativo para suportar o procedimento de retirada da larva, pois pode ser bastante doloroso.
Como evitar berne
Para evitar os bernes, é preciso manter as moscas afastadas. Remova as fezes do cão várias vezes ao dia, lave diariamente o local onde ele urina e mantenha o lixo da casa sempre bem fechado.
Algumas gotas de essência de citronela espalhadas pela pelagem do cão podem evitar que insetos pousem. Verifique se seu cão não tem alergia à citronela.
Existem medicamentos por via oral que, ao mesmo tempo em que controlam a infestação de pulgas, impedem o desenvolvimento de larvas de moscas sob a pele. Passe na Papá de Bicho e adquira este produto.
É bom lembrar que embora os bernes ocorram com mais frequência no verão, eles podem aparecer em qualquer outra época do ano. Basta que haja condições favoráveis (ocorrência de dias quentes no inverno, por exemplo). Daí os cuidados no combate às moscas devam ser contínuos.
Como tratar um ferimento com berne
Primeiro analise o ferimento, normalmente é fácil identificar as feridas causadas por bernes.
O mais indicado, sempre, é que você ao suspeitar que seu cão esteja com berne, traga-o imediatamente ao nosso veterinário. Existem alguns sprays de cor prateada ou azul que resolvem o problema, ao passá-los normalmente em 2 ou 3 dias você já terá matado o berne, restando então a parte mais difícil e nojenta, você deverá apertar abaixo da ferida para retirar o parasita para fora do corpo de seu cachorro.
A Papá de Bicho tem produtos específicos e de excelente qualidade para solucionar o problema, venha para a Papá de Bicho e mantenha seu animal sem bernes.
quinta-feira, 18 de abril de 2013
Mais um lançamento que você encontra na Papá de Bicho
A Ourofino Saúde Animal lança o Protetor Pet, um produto de combate a pulgas composto por uma nova molécula, o Dinotefuran que chega para completar o portfólio da Linha Pet da empresa.
O Protetor Pet é um ectoparasiticida com molécula exclusiva no Brasil. O produto terá variações específicas de apresentação para cada pesagem de animal e outra própria para os gatos. O Protetor Pet distribui-se através da gordura da pele matando as pulgas por simples contato, antes que elas piquem, eliminando em até 24 horas, 100% das pulgas que estão no animal.
As embalagens do produto virão com o QR Code que levará ao site www.protetorpet.com.
De acordo com Andrea Savioli, médica veterinária da Ourofino, as pulgas são um dos principais parasitas que atacam os pets, podendo ocasionar diversos tipos de doenças. E, ao contrário do que se imagina, mesmo animais criados dentro de casa têm grandes chances de apresentar infestações por este parasita. "Ambientes abertos são sempre propícios para o animal pegar pulgas, mas a proliferação acontece principalmente dentro de casa, pois os parasitas procuram locais com pouca claridade, úmidos e com temperatura amena, como tapetes e locais embaixo de móveis, por exemplo", afirma. Na ausência de um animal que sirva de hospedeiro, as pulgas também podem picar seres humanos.
Andrea explica que o segredo no combate às pulgas é a frequência do tratamento. "A aplicação do Protetor Pet protege o animal por um período médio de 30 dias, portanto, o ideal é reaplicá-lo mensalmente para garantir a saúde do animal", finaliza.
O Protetor Pet é um ectoparasiticida com molécula exclusiva no Brasil. O produto terá variações específicas de apresentação para cada pesagem de animal e outra própria para os gatos. O Protetor Pet distribui-se através da gordura da pele matando as pulgas por simples contato, antes que elas piquem, eliminando em até 24 horas, 100% das pulgas que estão no animal.
As embalagens do produto virão com o QR Code que levará ao site www.protetorpet.com.
De acordo com Andrea Savioli, médica veterinária da Ourofino, as pulgas são um dos principais parasitas que atacam os pets, podendo ocasionar diversos tipos de doenças. E, ao contrário do que se imagina, mesmo animais criados dentro de casa têm grandes chances de apresentar infestações por este parasita. "Ambientes abertos são sempre propícios para o animal pegar pulgas, mas a proliferação acontece principalmente dentro de casa, pois os parasitas procuram locais com pouca claridade, úmidos e com temperatura amena, como tapetes e locais embaixo de móveis, por exemplo", afirma. Na ausência de um animal que sirva de hospedeiro, as pulgas também podem picar seres humanos.
Andrea explica que o segredo no combate às pulgas é a frequência do tratamento. "A aplicação do Protetor Pet protege o animal por um período médio de 30 dias, portanto, o ideal é reaplicá-lo mensalmente para garantir a saúde do animal", finaliza.
sexta-feira, 12 de abril de 2013
Todo o que você deve saber para ter um gato saudável, inclusive os castrados!
O gato deve ter sempre água fresca disponível em um ou mais bebedouros, e não é conveniente que bebam das torneiras que gotejam ou de outras fontes onde não seja possível controlar a quantidade de água que tomam por dia. Esta quantidade é um dado importante para vigiar sua saúde.
Os gatos são animais que normalmente tomam pouca água, se o consumo habitual aumenta, poderia ser sinal de alguma doença, portanto deverá consultar o veterinário.
A melhor alimentação para o gato é um alimento balanceado comercial de boa qualidade, isto assegura que ele receba todos os nutrientes necessários ao longo de sua vida.
Atualmente existe grande variedade de alimentos comerciais que podem ser usados de acordo com a idade do gato, suas condições de vida ou seu estado de saúde. Consulte a Papá de Bicho sobre qual é o mais indicado para cada caso.
Quando um gato consume alimento balanceado comercial é importante seguir as instruções da embalagem sobre a quantidade diária para dar. Ao dar as quantidades certas evitaremos um consumo excessivo que possa levar ao sobrepeso e à obesidade.
Atualmente os gatos sofrem, do mesmo modo que as pessoas, uma epidemia de obesidade; quando a porcentagem de sobrepeso ultrapassa 30% ou 40% o paciente está obeso, portanto, foi tomado como termo médio que todo gato de contextura normal que ultrapassa os 6 kg de peso é obeso e deve ser colocado em um programa de redução de peso urgentemente.
Para baixar de peso não é suficiente utilizar alimentos Light, estes alimentos geralmente mantêm o peso, mas não o diminuem, os alimentos indicados são os usados para combater a obesidade.
Muitas são as causas que podem provocar diminuição do consumo de alimentos ou a anorexia total. Obviamente, isto é um sinal clínico muito importante que pode indicar um processo patológico. Além disso, não é conveniente que o gato, por seu metabolismo, fique mais de 48 horas sem comer, porque nesse caso, todo seu metabolismo se complica. Consulte nosso veterinário se a anorexia se prolongar por mais de 2 dias.
Todos os órgãos e sistemas corporais do gato têm manifestações externas quando funcionam mal, isto é, quando o gato está doente, estas manifestações são chamadas de sinais clínicos e, como dissemos antes, cada sistema tem os próprios sinais; por exemplo, do sistema digestivo podemos ter vômitos e diarreias ou constipação; do respiratório, espirros, tosse, respiração acelerada ou dificultosa; do urinário pode ser urinar com maior frequência ou eliminar grandes quantidades de urina. Cada vez que você percebe um sinal clínico está percebendo uma manifestação de que algo não funciona bem, razão pela qual deve consultar imediatamente seu veterinário.
Tomar muita água e urinar também muita quantidade são sinais denominados Polidipsia e Poliúria respectivamente; estes sinais podem ser indicadores de várias doenças como diabete, insuficiência renal, hipertireoidismo, etc. Por isso, quando observados no gato, deve consultar imediatamente o veterinário.
Castração nos gatos
A castração é uma manobra cirúrgica que se faz no gato (tanto macho como fêmea) e tem a finalidade de evitar todos os efeitos molestos derivados da ação dos hormônios sexuais. Além de evitar a reprodução, a castração oferece uma série de benefícios como evitar as vocalizações nos períodos de cio, diminuir ou eliminar a marcação territorial e o cheiro da urina, diminuir a vagabundagem com o que também diminuem todos os problemas infecciosos, parasitários e traumáticos adquiridos durante as saídas da casa. Por outro lado, a castração precoce evita a formação de tumores de mama, as infecções do útero e também, em determinados casos, a transmissão de defeitos hereditários. Por último, a castração faz parte do tratamento de algumas doenças como a diabete ou infecções do útero.
Os gatos de ambos os sexos podem ser castrados a partir dos 3 meses de idade em adiante. Cada veterinário verá qual é o momento mais oportuno para praticá-la, de acordo com as características do paciente. A cirurgia é rápida e simples e resolve o problema de uma vez e para sempre.
O único cuidado que devemos ter com o gato castrado é que ele não engorde demais, por isso é necessário controlar muito bem as quantidades de alimento que damos diariamente.
Logo após a cirurgia de castração, os gatos passam por algumas mudanças importantes. Ficam mais caseiros, demonstram um grande interesse pelos alimentos, tendem a engordar e ficam mais predispostos aos cálculos urinários. Estas mudanças já são observadas num período muito curto após a cirurgia, de modo que o cuidado com a alimentação deve ser tomado desde cedo. Existem rações que auxiliam nesta nova fase da vida, gatos até 7 anos as rações são ricas em proteínas e fibras, mas restrito em gordura, o que ajuda no controle do peso.
Os alimentos balanceados comerciais são a melhor forma de alimentar o gato
São compostos por matéria prima natural como carne e cereais e balanceados de modo que as proporções desses nutrientes são as que nossos gatos necessitam. Ao serem completos e balanceados não precisam de agregados de outros alimentos, por isso, quando se acrescentam outros alimentos caseiros à dieta do gato (como frango, atum, etc.), provoca-se um desequilíbrio nela porque se alteram as proporções dos nutrientes.
Outra recomendação importante é seguir as indicações das quantidades que há que dar diariamente. Todas as embalagens de alimento têm uma tabela onde é indicada, de acordo com o peso do gato, a quantidade de comida diária que deve dar-se. Esta quantidade pode ser oferecida de uma só vez ou repartida em duas ou três vezes durante o dia. Levar em conta que o gato é um caçador de presas pequenas, pelo que costuma comer pequenas quantidades várias vezes no dia.
Como atualmente há uma grande variedade de alimentos comerciais, consulte a Papá de Bicho acerca de qual é o melhor alimento balanceado para seu gato.
Bandeja sanitária
Embora os gatos tenham várias condições para ser um perfeito animal de companhia, sua capacidade para utilizar a bandeja sanitária talvez seja uma das mais importantes de todas. É basicamente a causa principal para o gato se adaptar a viver dentro das casas ou apartamentos sem inconvenientes, sem ter que sair com ele para fazer suas necessidades. Por esse papel principal que desenvolve a bandeja sanitária na vida do gato e indiretamente na do seu dono, há que cumprir com algumas recomendações mínimas:
O tamanho da bandeja deve ser suficientemente grande como para conter totalmente o gato, as paredes devem ser altas para evitar que espalhe o conteúdo, e o material de que está feita deve ser facilmente lavável, caso não for do tipo descartável.
O material de enchimento deve ser pedrinhas sanitárias que sejam absorventes de líquidos e odores, e que não fiquem grudadas nos pêlos para que não espalhem pela casa.
A limpeza deve ser diária, eliminando os dejetos no dia e o resto das pedrinhas quando estiverem molhadas 50% delas.
A localização deve ser em local tranquilo da casa, com fácil acesso para o gato as 24 h do dia.
Quando houver mais de um gato, deve-se calcular 1 bandeja e meia por gato e serão distribuídas em diferentes locais da casa, se a casa tiver duas plantas deverá haver bandejas em cada uma.
Todos estes pontos são importantes e devem ser levados em conta para manter um bom relacionamento entre o gato e a bandeja o que também significa um bom relacionamento entre o gato e nós, os humanos.
Por último, é imprescindível fazer os exames necessários para identificar e diagnosticar os parasitas presentes no gato. Sendo os mais comuns os intestinais, é necessário fazer regularmente uma análise de matéria fecal para que nosso Médico Veterinário possa fazer o diagnóstico e indicar qual o antiparasitário mais efetivo para tratar seu animal de estimação.
Os gatos são animais que normalmente tomam pouca água, se o consumo habitual aumenta, poderia ser sinal de alguma doença, portanto deverá consultar o veterinário.
A melhor alimentação para o gato é um alimento balanceado comercial de boa qualidade, isto assegura que ele receba todos os nutrientes necessários ao longo de sua vida.
Atualmente existe grande variedade de alimentos comerciais que podem ser usados de acordo com a idade do gato, suas condições de vida ou seu estado de saúde. Consulte a Papá de Bicho sobre qual é o mais indicado para cada caso.
Quando um gato consume alimento balanceado comercial é importante seguir as instruções da embalagem sobre a quantidade diária para dar. Ao dar as quantidades certas evitaremos um consumo excessivo que possa levar ao sobrepeso e à obesidade.
Atualmente os gatos sofrem, do mesmo modo que as pessoas, uma epidemia de obesidade; quando a porcentagem de sobrepeso ultrapassa 30% ou 40% o paciente está obeso, portanto, foi tomado como termo médio que todo gato de contextura normal que ultrapassa os 6 kg de peso é obeso e deve ser colocado em um programa de redução de peso urgentemente.
Para baixar de peso não é suficiente utilizar alimentos Light, estes alimentos geralmente mantêm o peso, mas não o diminuem, os alimentos indicados são os usados para combater a obesidade.
Muitas são as causas que podem provocar diminuição do consumo de alimentos ou a anorexia total. Obviamente, isto é um sinal clínico muito importante que pode indicar um processo patológico. Além disso, não é conveniente que o gato, por seu metabolismo, fique mais de 48 horas sem comer, porque nesse caso, todo seu metabolismo se complica. Consulte nosso veterinário se a anorexia se prolongar por mais de 2 dias.
Todos os órgãos e sistemas corporais do gato têm manifestações externas quando funcionam mal, isto é, quando o gato está doente, estas manifestações são chamadas de sinais clínicos e, como dissemos antes, cada sistema tem os próprios sinais; por exemplo, do sistema digestivo podemos ter vômitos e diarreias ou constipação; do respiratório, espirros, tosse, respiração acelerada ou dificultosa; do urinário pode ser urinar com maior frequência ou eliminar grandes quantidades de urina. Cada vez que você percebe um sinal clínico está percebendo uma manifestação de que algo não funciona bem, razão pela qual deve consultar imediatamente seu veterinário.
Tomar muita água e urinar também muita quantidade são sinais denominados Polidipsia e Poliúria respectivamente; estes sinais podem ser indicadores de várias doenças como diabete, insuficiência renal, hipertireoidismo, etc. Por isso, quando observados no gato, deve consultar imediatamente o veterinário.
Castração nos gatos
A castração é uma manobra cirúrgica que se faz no gato (tanto macho como fêmea) e tem a finalidade de evitar todos os efeitos molestos derivados da ação dos hormônios sexuais. Além de evitar a reprodução, a castração oferece uma série de benefícios como evitar as vocalizações nos períodos de cio, diminuir ou eliminar a marcação territorial e o cheiro da urina, diminuir a vagabundagem com o que também diminuem todos os problemas infecciosos, parasitários e traumáticos adquiridos durante as saídas da casa. Por outro lado, a castração precoce evita a formação de tumores de mama, as infecções do útero e também, em determinados casos, a transmissão de defeitos hereditários. Por último, a castração faz parte do tratamento de algumas doenças como a diabete ou infecções do útero.
Os gatos de ambos os sexos podem ser castrados a partir dos 3 meses de idade em adiante. Cada veterinário verá qual é o momento mais oportuno para praticá-la, de acordo com as características do paciente. A cirurgia é rápida e simples e resolve o problema de uma vez e para sempre.
O único cuidado que devemos ter com o gato castrado é que ele não engorde demais, por isso é necessário controlar muito bem as quantidades de alimento que damos diariamente.
Logo após a cirurgia de castração, os gatos passam por algumas mudanças importantes. Ficam mais caseiros, demonstram um grande interesse pelos alimentos, tendem a engordar e ficam mais predispostos aos cálculos urinários. Estas mudanças já são observadas num período muito curto após a cirurgia, de modo que o cuidado com a alimentação deve ser tomado desde cedo. Existem rações que auxiliam nesta nova fase da vida, gatos até 7 anos as rações são ricas em proteínas e fibras, mas restrito em gordura, o que ajuda no controle do peso.
Os alimentos balanceados comerciais são a melhor forma de alimentar o gato
São compostos por matéria prima natural como carne e cereais e balanceados de modo que as proporções desses nutrientes são as que nossos gatos necessitam. Ao serem completos e balanceados não precisam de agregados de outros alimentos, por isso, quando se acrescentam outros alimentos caseiros à dieta do gato (como frango, atum, etc.), provoca-se um desequilíbrio nela porque se alteram as proporções dos nutrientes.
Outra recomendação importante é seguir as indicações das quantidades que há que dar diariamente. Todas as embalagens de alimento têm uma tabela onde é indicada, de acordo com o peso do gato, a quantidade de comida diária que deve dar-se. Esta quantidade pode ser oferecida de uma só vez ou repartida em duas ou três vezes durante o dia. Levar em conta que o gato é um caçador de presas pequenas, pelo que costuma comer pequenas quantidades várias vezes no dia.
Como atualmente há uma grande variedade de alimentos comerciais, consulte a Papá de Bicho acerca de qual é o melhor alimento balanceado para seu gato.
Bandeja sanitária
Embora os gatos tenham várias condições para ser um perfeito animal de companhia, sua capacidade para utilizar a bandeja sanitária talvez seja uma das mais importantes de todas. É basicamente a causa principal para o gato se adaptar a viver dentro das casas ou apartamentos sem inconvenientes, sem ter que sair com ele para fazer suas necessidades. Por esse papel principal que desenvolve a bandeja sanitária na vida do gato e indiretamente na do seu dono, há que cumprir com algumas recomendações mínimas:
O tamanho da bandeja deve ser suficientemente grande como para conter totalmente o gato, as paredes devem ser altas para evitar que espalhe o conteúdo, e o material de que está feita deve ser facilmente lavável, caso não for do tipo descartável.
O material de enchimento deve ser pedrinhas sanitárias que sejam absorventes de líquidos e odores, e que não fiquem grudadas nos pêlos para que não espalhem pela casa.
A limpeza deve ser diária, eliminando os dejetos no dia e o resto das pedrinhas quando estiverem molhadas 50% delas.
A localização deve ser em local tranquilo da casa, com fácil acesso para o gato as 24 h do dia.
Quando houver mais de um gato, deve-se calcular 1 bandeja e meia por gato e serão distribuídas em diferentes locais da casa, se a casa tiver duas plantas deverá haver bandejas em cada uma.
Todos estes pontos são importantes e devem ser levados em conta para manter um bom relacionamento entre o gato e a bandeja o que também significa um bom relacionamento entre o gato e nós, os humanos.
Por último, é imprescindível fazer os exames necessários para identificar e diagnosticar os parasitas presentes no gato. Sendo os mais comuns os intestinais, é necessário fazer regularmente uma análise de matéria fecal para que nosso Médico Veterinário possa fazer o diagnóstico e indicar qual o antiparasitário mais efetivo para tratar seu animal de estimação.
quinta-feira, 4 de abril de 2013
Chip em cães, entenda!!!
A Secretaria Municipal de Saúde, por meio do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), dá continuidade no processo de chipagem canina, em Presidente Prudente (SP). Desde o início da empreitada, as equipes do órgão atuam nas vias do Parque José Rotta, localizado na zona leste do município. Entretanto, de acordo com o diretor do CCZ e médico veterinário, Célio Nereu Soares, os serviços estão sendo executados conforme estabilidade climática. Ele informa ainda que já foram inseridos aproximadamente 200 microchips em animais do bairro e que o trabalho no Parque José Rotta deve ser concluído em cerca de dois meses. No entanto, é válido ressaltar que as equipes atuam nas ruas caso não chova. “Atuamos a domicilio, porque assim as informações sobre o cão são mais verídicas. Caso o munícipe não esteja em sua residência para receber a equipe, estamos deixando um aviso que, no dia 20 de abril, iremos atuar em um ponto fixo no bairro, ainda não definido”, revela.
Por ser a cidade pioneira do Estado no processo de implantação de microchips em cães, Prudente tem ganhado notoriedade em impressos veiculados em todo Brasil, como no Estado e na Folha de São Paulo. Não só destaque na imprensa, o CCZ do município tem recebido visitas de autoridades da região. No dia 25 de março, o vereador de Adamantina, Roberto Honório de Oliveira (DEM), esteve na cidade conhecendo a funcionalidade do processo, bem como a lei que determina que em todo cão seja implantado o microchip. “Estamos servindo de espelho para outras cidades em relação a este serviço. Estamos todos orgulhosos, inclusive o secretário [de Saúde – Sérgio Luiz Cordeiro de Andrade], com a repercussão que está tendo. A realização do processo de chipagem é resultado de um trabalho em equipe”, destaca Soares.
Fonte: Notícia Animal.
A Identificação Eletrônica é um dos meios usados desde há 15 anos no continente europeu para diminuir a perda ou roubo de cães e gatos, consistindo na colocação sob a pele do animal de um microchip com um número de identificação único no mundo registado em uma base de dados que tem o seu contacto.
Muito eficaz em caso de furtos ou perdas de animais. O microchip tem as dimensões aproximadas de um bago de arroz não constituindo incomodo para o animal.Podem ser colocados em cães, gatos, animais exóticos e aves.
Este chip é colocado de forma indolor com uma agulha lateralmente ao pescoço do animal tornando impossível a sua detecção ( excepto com o uso de um leitor próprio) e remoção. Quando do desaparecimento de um animal, efetuada uma comunicação ao Sindicato dos Médicos Veterinários que emite uma circular com o nº do chip e os dados do animal desaparecido a todas as clinicas veterinárias tornando impossível a passagem indetectada do mesmo por uma delas, desde que essa tenha o leitor de chips.
No Brasil as leis para a micro chipagem ainda são de âmbitos locais, porém esta corrente vem crescendo em todo o território Nacional.
Por ser a cidade pioneira do Estado no processo de implantação de microchips em cães, Prudente tem ganhado notoriedade em impressos veiculados em todo Brasil, como no Estado e na Folha de São Paulo. Não só destaque na imprensa, o CCZ do município tem recebido visitas de autoridades da região. No dia 25 de março, o vereador de Adamantina, Roberto Honório de Oliveira (DEM), esteve na cidade conhecendo a funcionalidade do processo, bem como a lei que determina que em todo cão seja implantado o microchip. “Estamos servindo de espelho para outras cidades em relação a este serviço. Estamos todos orgulhosos, inclusive o secretário [de Saúde – Sérgio Luiz Cordeiro de Andrade], com a repercussão que está tendo. A realização do processo de chipagem é resultado de um trabalho em equipe”, destaca Soares.
Fonte: Notícia Animal.
A Identificação Eletrônica é um dos meios usados desde há 15 anos no continente europeu para diminuir a perda ou roubo de cães e gatos, consistindo na colocação sob a pele do animal de um microchip com um número de identificação único no mundo registado em uma base de dados que tem o seu contacto.
Muito eficaz em caso de furtos ou perdas de animais. O microchip tem as dimensões aproximadas de um bago de arroz não constituindo incomodo para o animal.Podem ser colocados em cães, gatos, animais exóticos e aves.
Este chip é colocado de forma indolor com uma agulha lateralmente ao pescoço do animal tornando impossível a sua detecção ( excepto com o uso de um leitor próprio) e remoção. Quando do desaparecimento de um animal, efetuada uma comunicação ao Sindicato dos Médicos Veterinários que emite uma circular com o nº do chip e os dados do animal desaparecido a todas as clinicas veterinárias tornando impossível a passagem indetectada do mesmo por uma delas, desde que essa tenha o leitor de chips.
No Brasil as leis para a micro chipagem ainda são de âmbitos locais, porém esta corrente vem crescendo em todo o território Nacional.
quarta-feira, 3 de abril de 2013
Melhoras na infraestrutura da Papá de Bicho
Senhores Clientes,
A Papá de Bicho buscando um melhor atendimento a você nosso cliente, e a seus animais está melhorando ainda mais sua infraestrutura.
Confira:
ESTÉTICA CANINA PROFISSIONAL
Banho
Tosa
Corte de Unhas
Limpeza de Ouvido
Hidratação Tinturas
Profissionais Qualificados
Ambiente Climatizado
Equipamentos de última geração
Atendimento com data e hora marcada
LOJA
Cantinho dos Felinos
Modernização do Layout da Loja
Novidades no mercado
RAÇÕES: Cães, Gatos, Aves, Peixes, Roedores , Répteis
PETISCOS: Ossos, Bifinhos, Biscoitos, Chocolates, Bolachas
MEDICAMENTOS VETERINÁRIOS
ACESSÓRIOS: Coleiras, Guias, Roupas, Camas, Casinhas, Brinquedos, Comedouros e Bebedouros, Caixas para Transporte
PRODUTOS PARA ESTÉTICA: Shampoos, Sabonetes, Hidratantes, Perfumes
Venha conferir esta e outras novidades da Papá de Bicho, te esperamos na Rua General Telles, 290- Estação
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Venha conferir esta e outras novidades da Papá de Bicho, te esperamos na Rua General Telles, 290- Estação
segunda-feira, 1 de abril de 2013
Seu cachorro comeu seus ovos de Páscoa?
A intoxicação é muito prejudicial aos animais, e ontem, se o seu animal comeu muitos ovos(pedaços) de chocolate, entenda o que pode ocorrer.
Sempre que chegam épocas festivas como Natal, Reveillon e Páscoa, sem contar os aniversários e outros temas afins, nós, Médicos-veterinários alertamos nossos clientes que eles devem evitar dar guloseimas dessas festas para seus cães ou gatos.
Na época da Páscoa, onde “brota” chocolate por todo canto, é a fase crítica para intoxicação por chocolate em cães!! Chocolate não faz bem à cães. É muito perigoso e pode levar ao coma e até mesmo à morte.
O chocolate tem em sua composição uma substância chamada Teobromina (encontrada no cacau), que são rapidamente absorvidas após ingestão oral e são estimulantes poderosos do sistema nervoso central e do coração. A Teobromina provoca um intenso aumento no trabalho muscular cardíaco associado à uma grande estimulação do cérebro, ocasionando arritmias cardíacas graves em cães.
A concentração dessa substância no chocolate pode ser de 3 a 10 vezes maior do que na cafeína, por exemplo e a quantidade dela para intoxicar gravemente um cão é calculada em torno de 100 a 200 mg/kg. Porém, há relatos de sintomas de intoxicação, como vômitos e diarréia, com ingestão de apenas 20mg/kg; e também há relatos de sintomas de efeitos cardiotóxicos com ingestão de 40 a 50 mg/kg de chocolate. Há, ainda, relatos de efeitos drásticos com a ingestão não só de chocolate em barra, mas também de chocolate em pó dissolvido em leite e oferecido à cães.
Geralmente, os efeitos clínicos dessa intoxicação são percebidos entre 6 a 12 horas após a ingestão do chocolate. Os sintomas iniciais são: aumento da ingestão de água, vômito, diarréia, dilatação abdominal e inquietação (incômodo, agitação). O quadro pode evoluir para hiperatividade, aumento do volume urinário, ataxia, tremores e estado de apreensão. E, mais fatidicamente, aumento da frequência dos batimentos cardíacos (taquicardia), aumento dos movimentos respiratórios (taquipnéia), azulamento das mucosas (cianose – falta de oxigenação nos tecidos), hipertensão, aumento da temperatura corpórea e o quadro pode, enfim, evoluir para hipotensão, queda da temperatura corpórea, coma e morte.
Ainda há o fato de que, como o chocolate possui grande quantidade de gordura, o pâncreas também sofre importantes danos.
O tratamento é difícil, objetivando a estabilização das funções vitais do organismo de acordo com a sintomatologia que está ocorrendo.
Bom, como os casos de ingestão de chocolate podem ocasionar fins drásticos, o melhor é evitar que seu cão coma chocolate. E essa dica não está restrita apenas à época da Páscoa, mas à todos os dias do ano.
Passe na Papá de Bicho e conheça os produtos específicos para seu animal de estimação!!
Sempre que chegam épocas festivas como Natal, Reveillon e Páscoa, sem contar os aniversários e outros temas afins, nós, Médicos-veterinários alertamos nossos clientes que eles devem evitar dar guloseimas dessas festas para seus cães ou gatos.
Na época da Páscoa, onde “brota” chocolate por todo canto, é a fase crítica para intoxicação por chocolate em cães!! Chocolate não faz bem à cães. É muito perigoso e pode levar ao coma e até mesmo à morte.
O chocolate tem em sua composição uma substância chamada Teobromina (encontrada no cacau), que são rapidamente absorvidas após ingestão oral e são estimulantes poderosos do sistema nervoso central e do coração. A Teobromina provoca um intenso aumento no trabalho muscular cardíaco associado à uma grande estimulação do cérebro, ocasionando arritmias cardíacas graves em cães.
A concentração dessa substância no chocolate pode ser de 3 a 10 vezes maior do que na cafeína, por exemplo e a quantidade dela para intoxicar gravemente um cão é calculada em torno de 100 a 200 mg/kg. Porém, há relatos de sintomas de intoxicação, como vômitos e diarréia, com ingestão de apenas 20mg/kg; e também há relatos de sintomas de efeitos cardiotóxicos com ingestão de 40 a 50 mg/kg de chocolate. Há, ainda, relatos de efeitos drásticos com a ingestão não só de chocolate em barra, mas também de chocolate em pó dissolvido em leite e oferecido à cães.
Geralmente, os efeitos clínicos dessa intoxicação são percebidos entre 6 a 12 horas após a ingestão do chocolate. Os sintomas iniciais são: aumento da ingestão de água, vômito, diarréia, dilatação abdominal e inquietação (incômodo, agitação). O quadro pode evoluir para hiperatividade, aumento do volume urinário, ataxia, tremores e estado de apreensão. E, mais fatidicamente, aumento da frequência dos batimentos cardíacos (taquicardia), aumento dos movimentos respiratórios (taquipnéia), azulamento das mucosas (cianose – falta de oxigenação nos tecidos), hipertensão, aumento da temperatura corpórea e o quadro pode, enfim, evoluir para hipotensão, queda da temperatura corpórea, coma e morte.
Ainda há o fato de que, como o chocolate possui grande quantidade de gordura, o pâncreas também sofre importantes danos.
O tratamento é difícil, objetivando a estabilização das funções vitais do organismo de acordo com a sintomatologia que está ocorrendo.
Bom, como os casos de ingestão de chocolate podem ocasionar fins drásticos, o melhor é evitar que seu cão coma chocolate. E essa dica não está restrita apenas à época da Páscoa, mas à todos os dias do ano.
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