quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Cuidados com os cães em dias muito quentes

Em dias muito quentes e abafados, as pessoas procuram aliviar a sensação de calor com roupas leves, banhos, bebidas geladas, etc.. Mas você já parou para pensar como se sentem os cães nesses dias? Recobertos pela pelagem, seria como se você estivesse vestindo um casaco de inverno em pleno verão... Por esse motivo, devemos tomar alguns cuidados com nossos animais durante as épocas quentes.
Cães e gatos, além da pelagem, que piora a sensação de calor, não possuem glândulas de suor, ou seja, eles não suam como as pessoas. O mecanismo da sudorese faz com que a temperatura do organismo diminua. Sem esse recurso, os animais ficam de boca aberta no calor, ofegando, isto é, fazendo com que o ar frio entre e resfrie seu corpo. Quanto mais ofegantes estão, mais calor estão sentindo.
Com essas 'desvantagens', dá para concluir que os animais podem passar maus momentos com o calor extremo. As raças de cães muito peludas e adaptadas a invernos rigorosos sofrem ainda mais, pois além da pelagem e a falta de glândulas de suor, possuem uma camada de gordura sob a pele, para protegê-los do frio.
Para garantir o bem-estar dos animais no verão, passamos algumas dicas:
1. Deixe água fresca e, se possível, resfriada (não gelada), no bebedouro do cão. Vá trocando durante o dia. Alguns cachorros costumam bater as patas dentro do recipiente de água para se molharem quando está calor. Não há problemas nisso, mas observe sempre para que o cão não fique sem água.
2. Não passeie com o animal nos horários quentes do dia. Além do calor, ele pode queimar as patas no piso. Leve-o para a rua em momentos mais frescos (início e final da tarde) e ande em lugares sombreados.
3. JAMAIS deixe o cão preso dentro do carro, mesmo se os vidros ficarem semi abertos. O animal pode superaquecer e passar mal.
4. Não use focinheiras fechadas para passear com o cachorro. Se tiver que utilizá-las, opte por modelos arejados que permitam que o cão fique com a boca aberta em seu interior.
5. Se a raça de seu cão pode ser tosada, diminua bastante a pelagem dele durante o verão. Nessa hora é mais importante o bem-estar de seu animal do que a beleza.
6. Quem mora em regiões quentes nunca deve optar por raças adaptadas ao inverno (Husky siberiano, Malamute do alaska, Bernese, etc..). Mas se já fez essa escolha, seu cão pode necessitar de ar-condicionado ou ventilador no verão para suportar o calor, caso esteja extremamente ofegante. Aqui não se trata de "cuidar de bicho como gente" e sim adequar a temperatura ambiente àquela que o animal possa suportar.
7. Observe que o local onde o cachorro fica tenha sempre uma parte sombreada durante o dia, independente da casinha de cachorro. Esta é um local extremamente quente para o cão ficar sob o sol.
8. Atenção especial para cães que adoram a água, como os labradores. Eles podem entrar em piscinas para se refrescarem e não conseguirem sair depois, o que causa afogamento.
9. Se o seu cão estiver extremamente ofegante num dia quente, dê um banho frio para diminuir sua temperatura. Ou molhe seu corpo para refrescá-lo.
10. No caso das aves, deixe uma vasilha rasa com água, para que o pássaro possa tomar banho e se refrescar. A gaiola deve ficar sempre à sombra.
11. Pequenos roedores como hamsters podem sentir muito calor no verão. Deixe a gaiola num local fresco, sombreado e arejado durante o dia.
Os sinais que nos mostram que o animal está com muito calor são bem fáceis de observar: boca aberta e respiração ofegante, deitar-se em locais com piso frio com as patas traseiras abertas, beber muita água (nos dias quentes) e procurar sempre a sombra. Garanta que o verão seja uma época agradável para o seu melhor amigo.

Traga seu animal para a Papá de Bicho e tose ele, para diminuir a cobertura termica, leve bebedouros portáteis para a hora do passeio... temos ainda protetores solares...

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Halloween para Cachorro!?

Todos nós já vimos algum cachorro fantasiado, de roupinha, óculos ou chapéu.
O que você acha? Fofinho? Engraçado? Ridículo?
Será que o animal está gostando?
Somos todos diferentes e os animais também. Há os que gostam, aqueles que nem se incomodam, outros que detestam, fazem de tudo para se livrar do adereço e aqueles que se tranformam em estátuas, ficam imóveis.
O mais importante é respeitar seu animal.
Se ele não se incomoda ou parece gostar, certifique-se que a fantasia é segura. Ela não pode soltar pedaços de tecido ou botões que podem ser engolidos e causar uma obstrução gástrica ou intestinal.
O tecido também não pode ser muito quente e a fantasia não deve estar apertada – deve caber 2 ou 3 dedos entre ela e o corpo do animal.
No caso dos gatos, esqueça! Eles possuem a sensação tátil muito desenvolvida e não suportam nada sobre o corpo. Já passei por algumas situações em que o gato ficava absolutamente imóvel ou desconfortável rodando, pulando, andando de ré até que alguém retirasse a roupa (cirúrgica ou de inverno) para tudo voltar ao normal.
Eu confesso que não gosto muito, os animais ficam mais leves e confortáveis sem nada (já bastam os pêlos!). Mas é claro que um adereço na cabeça ou no pescoço podem deixar o cão até prosa da sua beleza!
Ah! Não se esqueça que os cães não devem comer doces e chocolates, a não ser os apropriados encontrados na Papá de Bicho...

Curta seu animal com segurança e se divirta... afinal... seu bichinho merece este carinho!!!!

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Piracema 2013

Esse é o período em que os peixes se reproduzem, subindo para as nascentes dos rios. É uma época de defesa prevista em lei para proteção das espécies nativas, para que faça a desova e perpetuação de suas variadas espécies, sem a interferência do homem. Durante este período a pesca de espécies nativas é terminantemente proibida em todo o Brasil.
Quando acontece a piracema 2013?
Inicio : 01/11/2012
Termino : 28/02/2012
Fiscalização da Piracema
A fiscalização é feita pela polícia ambiental, que efetua de forma sistemática , por amostragem e sem publicação antecipada, isto ocorre com o intuito de coibir os praticantes de pesca a realizar a atividade durante a piracema 2013.
O que é proibido na PIRACEMA
-Pesca profissional
-Pesca amadora
-Pesca embarcada
-Pesca de barranco
OBS: Todo tipo de pesca de espécies nativas!
Já no rio Paraná, no caso das lagoas das usinas hidrelétricas estará permitida a pesca de dez quilos de pescado ou mais um exemplar de peixes não nativos e exóticos como: Tucunaré, Curvina, Porquinho, Tilápia entre outros. Em outros rios da bacia a pesca estará proibida.
Punições para quem infringir as leis
-Multas prevista no código florestal
-Confisco dos materiais apreendidos no local
-Prisão do pescador

Sejamos conscientes para que possamos desfrutar durante o ano todo da pesca, este período, vá a um pesque e pague!!!

sábado, 20 de outubro de 2012

Castração - Saiba o por que castrar machos ou femêas

Para que castrar os machos?
1. Evitar fugas.
2. Evitar o constrangimento de cães "agarrando" em pernas ou braços de visitas.
3. Evitar demarcação do território (xixi fora do lugar).
4. Evitar agressividade motivada por excitação sexual constante.
5. Evitar tumores testiculares.
6. Controle populacional, evitando o aumento do número de animais de rua.
7. Evitar a perpetuação de doenças geneticamente transmissíveis como epilepsia, displasia coxofemural, catarata juvenil, etc.. (em animais que tiveram o diagnóstico dessas e outras doenças transmissíveis aos descendentes).
Se levarmos em conta quantas vezes um animal macho terá oportunidade de acasalar durante toda a sua vida reprodutiva, seria mais conveniente diminuir sua atração sexual pelas fêmeas através da castração. O animal "inteiro" excita-se constantemente a cada odor de fêmea no cio, sem que o acasalamento ocorra, ficando irritado e bastante agitado, motivando a fuga de muitos. O dono precisa vencer o preconceito, algo que é inerente aos humanos apenas, e pensar na castração como um benefício para seu animal.
Para que castrar as fêmeas?
1. Evitar acasalamentos indesejáveis, principalmente quando se tem um casal de animais de estimação.
2. Evitar câncer em glândulas mamárias na fase adulta.
3. Evitar piometra (grave infecção uterina) em fêmeas adultas.
4. Evitar episódios frequentes de "gravidez psicológica" e suas consequências como infecção das tetas.
5. Evitar cios.
6. Controle populacional, evitando o aumento do número de animais de rua.
7. Evitar a perpetuação de doenças geneticamente transmissíveis como epilepsia, displasia coxofemural, catarata juvenil, etc.. (em animais que tiveram o diagnóstico dessas e outras doenças transmissíveis aos descendentes).

É errado o conceito de que a castração só deve ser feita em cadelas de rua. Se o proprietário não tem intenção de acasalar sua fêmea, seja ela de raça ou não, é desnecessário enfrentar cios a cada 6 meses, riscos de gravidez indesejável e, principalmente, de doenças como câncer de mama e piometra. A castração garante uma vida adulta bastante saudável para as fêmeas e bem mais tranquila para os donos.

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segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Toxoplasmose - Uma doença que pode lhe afetar

A toxoplasmose é uma protozoonose de distribuição mundial. É uma doença infecciosa, congênita ou adquirida, causada pelo protozoário Toxoplasma gondii. Ocorre em animais de estimação e produção incluindo suínos, caprinos, aves, animais silvestres, gatos e a maioria dos vertebrados terrestres homeotérmicos (bovinos, suínos, cabras, etc.). Acarreta abortos e nascimento de fetos mal formados.
Toxoplasma gondii possui três formas infectantes em seu ciclo de vida: oocisto, bradizoítos contidos em cistos e taquizoítos.
O gato e outros felinos, que são os hospedeiros definitivos, estão relacionados com a produção e eliminação dos oocistos (ovos) e perpetuação da doença, uma vez que somente neles ocorre a reprodução sexuada dos parasitos. Eles ingerem os cistos que estão nos tecidos dos animais homeotérmicos, principalmente dos ratos e pássaros. Após essa ingestão passam a eliminar nas fezes por um período em média de quinze dias os oocistos não esporulados, sendo que provavelmente esta será a unica vez durante a vida que esse gato irá eliminar os oocistos não esporulados. No ambiente, através de condições ideais de temperatura, pressão, oxigenação e umidade os oocistos levam de 1 a 5 dias para se esporular e se tornar infectante.
Sintomas
A toxoplasmose pode ser uma doença absolutamente assintomática ou provocar quadros graves no miocárdio, fígado e músculos, encefalite e exantema máculo-papular (vermelhidão pelo corpo em forma de pequenas manchas e pápulas).
No caso de haver sintomas, merecem destaque:
* Febre;
* Manchas pelo corpo;
* Cansaço;
* Dores no corpo;
* Linfadenopatia, ou seja, ínguas espalhadas pelo corpo;
* Dificuldade para enxergar que pode evoluir para cegueira;
* Lesões na retina.
Tratamento
Em caso de pacientes soropositivos, o tratamento é indispensável, pois a forma disseminada da doença pode envolver retina, pulmões, cérebro, pele, músculos, fígado e coração. Pacientes com Aids requerem tratamento e atenção especial para controlar a progressão da depressão imunológica associada à doença.
Recomendações
* Evite contato com fezes de animais, especialmente de gatos ou outros felinos
Portanto, use caixa de areia para seu felino fazer suas necessidades e recolha todos os dias a fim de evitar a transmissão deste protozoário.

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sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Como tratar o vômito dos cães

"Assim como um cão volta a seu vômito, o tolo volta às suas tolices". Realmente, quem escreveu o livro bíblico dos Provérbios não se lembrou de que quando o cão retorna ao vômito, não é por "tolice" ou vontade própria, mas sim para se nutrir quando o dono se esquece ou não pode providenciar comida. E geralmente o cão não quer retornar ao vômito, pelo contrário, usa-o como recurso para se livrar de algum problema, desde um simples mal-estar causado por enjoo ou mudança de ração a problemas mais graves como gastrites e tumores. Aqui vai, pois, mais um de nossos guias gerais, para entender o que o cão "quer dizer" (ou melhor, diz, nós é que temos de entender) quando vomita e resolver problemas de saúde que ele demonstrar.
(Ah, sim: não confundir "vômito" com "regurgitação"; nesta última o alimento ou corpo estranho vem da boca ou do esôfago, ao passo que o vômito requer contração dos músculos do estômago para expulsar o que chegou até lá.)
Casos benignos — ou não
Os casos mais benignos são os vômitos apenas do que o bicho ingeriu (sem sangue, bílis ou outros sinais de alerta que veremos daqui a pouco), causados por indisposições passageiras como tensão emocional, mudança de tipo de ração, mastigação de grama ou plantas (quando não venenosas), passeios de automóvel com vidros fechados ou em ruas esburacadas e outros agitos literais (uma vez, lá nos anos 1970, peguei no colo uma Chihuahua de uma tia e nem atentei para ela ter acabado de comer, mas fiquei sabendo disto quando, empolgado para demonstrar carinho, peguei-a rapidamente demais e ela, assustada, devolveu a refeição).
Se o cão vomitar só uma vez e permanecer disposto ou alerta como sempre, o mais provável é que não seja nada demais, já passa. Agora, se o bicho vomitar duas ou mais vezes seguidas — especialmente em golfadas — e demonstrar indisposição, já é sinal de alerta suficiente para levá-lo ao veterinário, pois ele pode estar envenenado, intoxicado ou asfixiado (atenção para fiapos de pano ou corda!). Idem se o cão, além de vomitar, apresentar pelo menos um destes sintomas: falta de apetite, barriga muito dolorida e/ou inchada, gengivas pálidas ou amareladas, diarreia, desconforto e dor, depressão, fezes muito pretas ou com muco, e temperatura acima de 39,5 centígrados — sem falar em vômito com sangue (que pode vir vermelhão ou em "grãozinhos" escuros, indicando ação digestiva dos ácidos estomacais), bílis (verde) ou mesmo esforço para vomitar e não sair nada.
Atenção se o peludo tiver aversão a lactose ou glúten, diabetes, problemas nos rins, fígado ou pâncreas ou mesmo câncer. Nada de ir dando ao cão vomitador remédios que podem fazer bem aos humanos sem indicação do veterinário! E não esqueça de informar a ele todos os detalhes: se o canino vomitou logo após comer ou muitas horas depois, o que ele comeu, se vomitou várias vezes, se em vez de vomitar regurgitou (já expliquei acima a diferença), falta de vacinas ou vermífugos (náuseas podem ser sintoma de verminose)... Conforme os sintomas, o bicho poderá passar por exames de sangue, raio-X, endoscopia, ultrassom e outros mais minuciosos para descobrir e resolver gastroenterites, úlceras, tumores e outros problemas.
Cada cor conta uma história
Vômito avermelhado, como já dissemos, indica sangramento interno, e as causas incluem úlcera ou algo afiado ou pontudo que o bicho engoliu. Vômito de cor amarela pode significar que o cão ingeriu grama demais ou tudo de menos, ou seja, ficou horas demais sem comer. Se tiver espuma branca, pode ser resultado de o canino ter comido lixo ou comida estragada, e não terá muita importância se ocorrer só uma vez. Espuma branca com muco pode denotar a chamada "tosse dos canis", doença respiratória semelhante à rinite humana. E a cor verde indica ingestão de plantas desta cor (atenção: se elas eram venenosas, o cão não irá melhorar e precisará ser elvado ao veterinário).
Tratamento
O negócio é dar um descanso ao aparelho digestivo do peludo, deixando-o sem água e comida por no mínimo 12 horas (24 horas costuma ser o ideal). Depois, volte a dar água com um pouco de açúcar (o mais indicado são 5ml de açúcar para cada 250ml de água). Se o estômago do peludo segurar a água, comece no dia seguinte a dar "comida de hospital", bem leve e muito pouco salgada: arroz, ovo, frango ou hambúrguer — tudo cozido. No quarto dia, comece a misturar com a comida que o cão come normalmente; no sétimo dia ele deverá estar de volta à alimentação e saúde normais. Se em algum momento durante este tratamento o cão vomitar, corra com ele ao veterinário.
E se o cão estiver desidratado, poderá necessitar ser reidratado com injeções intravenosas ou subcutâneas, pois há possibilidade de o soro, se ingerido por via oral, passar depressa demais para ser absorvido pelo organismo.
Prevenção
Cuidado para não deixar à mão (ou melhor, à boca) coisas que os peludos possam engolir, como plantas, pedaços de pano, lixo ou comida estragada. E dieta com excesso de gorduras pode causar obesidade e pancreatite! Por outro lado, exercício demais também pode fazer mal, inclusive forçando o estômago do peludo.
Pois bem, este assunto é bem menos nojento e mais necessário de se discutir e comentar que muita música ou filme que se vê ou ouve por aí. E quanto mais cuidarmos de nossos peludos, a menos reduziremos este assunto com relação a eles — e eles nunca precisarão voltar ao caseiropróprio vômito.

Peixes podem ficar menores em consequência do aquecimento global

Cientistas canadenses, da Universidade de British Columbia, estimam que o aquecimento global possa ocasionar uma redução no tamanho dos peixes. A pesquisa que apresenta esta conclusão foi publicada na edição do último sábado (30) da revista “Nature Climate Change”.

De acordo com os pesquisadores, nos próximos 40 anos, os peixes podem apresentar medidas de 14 a 20% menores do que as atuais. O estudo levou em consideração dados sobre mais de 600 espécies, comparando as informações por meio de um sistema computacional.

A redução da quantidade de oxigênio presente nos oceanos, aliada ao aquecimento das águas, pode ser uma das razões para a mudança física dos peixes. O resultado da pesquisa chegou a surpreender os cientistas que fazem parte do projeto.

Segundo o estudo, os peixes já têm dificuldade em obter o oxigênio necessário para o crescimento na água. Este problema é elevado conforme aumenta o tamanho do animal.

A redução no tamanho dos peixes não deve representar apenas uma mudança estética, ela é também um sinal de alerta. De acordo com cientistas, a descoberta mostra que ainda existem diversos pontos a serem entendidos sobre os impactos das mudanças climáticas nos oceanos.

Para reduzir este problema e evitar maiores danos, os cientistas informam que é necessário reduzir as emissões de gases de efeito estufa e ainda melhorar as estratégias de análise e controle dos impactos das mudanças climáticas nos oceanos.

Fonte: Portal Ciclo Vivo (acessado em 02/10/12)

A Papá de Bicho apoia o pesque e solte e todo o combate a danos ambientais causados por seres humanos!!

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Onde Guardar a Ração?

A melhor maneira de manter a ração fresca é guardando-a num pote hermético.
Em cidades que a umidade é alta bastam alguns minutos para torradas, biscoitos e a própria ração ficarem moles e nada crocantes.
Você pode escolher um pote grande aonde caiba todo o pacote da ração ou retirá-la do saco e guardar diretamente num pote ou numa lata.
Além da preocupação com o frescor e a qualidade da própria ração, devemos evitar que insetos (baratas, formigas) e roedores tenham acesso ao alimento. Em algumas situações, corremos o risco até de outros cães ou gatos roubarem ração do nosso estoque.
O ideal é que o pote seja bem fechado com presilhas para evitar que crianças pequenas ou até mesmo seu animal guloso consigam abrí-lo com facilidade.
Outra dica é medir a quantidade ideal de ração (recomendada no pacote) a ser oferecida a cada refeição e deixar este medidor dentro (sempre limpo, claro!) desta embalagem.

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Brasil é exemplo no combate à Raiva

Segundo dados do Ministério da Saúde, o Brasil está entre os principais exemplos de combate eficaz à doença em todo o mundo, atualmente. Desde 1973, quando foi implantado no país o Programa Nacional de Prevenção da Raiva, houve uma redução de 95% nos casos de Raiva canina. E mais: os casos de Raiva humana também caíram. Foram 73 em 1990, contra apenas dois em 2011.
Segundo a Sociedade Mundial de Proteção Animal (WSPA), além do Brasil, países como Chile, México e Peru promovem com sucesso, há mais de 30 anos, métodos humanitários e sustentáveis de combate à Raiva. Como resposta, em toda a América Latina, os casos de Raiva canina apresentaram uma queda de mais de 99%, entre 1977 e 2011.
De acordo com a ONU, todos os anos, cerca de 20 milhões de cães – 38 a cada minuto – são mortos de forma cruel na tentativa de combater a doença. Envolvida com a causa, inclusive no Brasil, a Sociedade Mundial de Proteção Animal (WSPA) mantém há dois anos a campanha Coleiras Vermelhas - Na luta contra a Raiva, que busca conscientizar os governos de diversos países de que programas gratuitos de vacinação em massa são a melhor maneira de combater a doença, que mata cerca de 55 mil pessoas, anualmente.
Em comemoração ao Dia Mundial de Luta contra a Raiva – 28 de setembro – a WSPA anunciou, na sexta-feira (28), a parceria com o governo de Bangladesh para o desenvolvimento de um Plano Nacional de Ações, visando erradicar a Raiva animal no país, onde cerca de duas mil pessoas morrem anualmente por conta da doença.
Por iniciativa da Aliança Global para o Controle da Raiva (ARC), com o apoio da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) e da Organização Mundial da Saúde (OMS) é comemorado anualmente, em 28 de setembro, o Dia Mundial de Luta contra a Raiva.

Fonte: site Planeta Sustentável (acessado em 1º/10/12)

Ainda não vacinou seu animal de estimação contra a raiva? Passe na Papá de Bicho e o faça o mais rápido possível, vamos continuar sendo um exemplo mundial!!!

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Transporte seguramente seus animais

Quem tem animal de estimação não costuma se preocupar com um detalhe importante: a segurança ao transportá-los no carro.
Todos os dias, Claudete Cordeiro cumpre uma missão: levar o labrador Draco para passear. Ele vai quietinho no banco de trás. Mas nem sempre foi assim: “ele já foi bem terrível, mas hoje, com onze anos, ele é bem obediente”, comenta.
Com Draco no carro, Claudete admite que se distrai no volante: “se ele está muito quieto, quero mexer para ver se ele esta bem, ai fico mais atenta nele, e tira um pouco da atenção.”
A rotina deles é cercada de cuidados. Os cães são cada vez mais tratados como filhos, mas quando o assunto é o transporte desses integrantes da família, os donos costumam dar mais atenção ao conforto do que á segurança dos bichinhos.
Alguns podem tudo. Tomar vento na cara, ir de carona no banco da frente, em grupo, soltos no carro. E até na garupa da moto, com direito a capacete.

“Toda vez que eu saio ele quer ir junto. Aí, de vez em quando para matar a vontade dele eu vou e dou uma voltinha com ele”, conta.
De acordo com o Código de Transito Brasileiro, é proibido transportar animal na parte externa de qualquer veiculo. O motorista também não pode levar animais no colo e á sua esquerda. O código também prevê punição se o animal solto dentro do carro tirar a atenção do motorista.
Se o animal estiver solto no veiculo, tentando brincar com o dono, justamente pode gerar acidente porque o condutor não está atento à via.
Poucos donos têm noção esse perigo Marcos conta que o cachorro vai no colo, mas afirma: “acho que não, falta um pouco de acessórios para dar um pouco mais de segurança aos cachorros.”
A lei sugere transportar animais em caixas, ou em cintos especiais de segurança.
“Acaba não usando, por falta de hábito. Eles precisam ter essa força de hábito para usar o cinto de segurança ou a caixa de transporte”, diz ele.
Camila já se habituou. Na volta do parque, não se intimida com o protesto de Eliza e prende a cachorra num cinto com coleira peitoral. “Numa freada brusca, não tem perigo dela sair voando do carro, não atacar pessoas, porque ela é um pouco brava. É uma segurança boa para cachorro, para gente”, afirma Camila Dotta.

Passe na Papá de Bicho e adquira e aprenda a utilizar da maneira correta estes acessórios para sua segurança e para não ser surpreendido com uma multa de transito.