sexta-feira, 29 de junho de 2012

Animais pegam no batente

Estudo realizado pela Universidade Virginia Commonwealth diz que esse animal pode fazer diferença de maneira positiva no ambiente de trabalho, amenizando o estresse e tornando as atividades diárias mais satisfatórias. O resultado preliminar da pesquisa mostrou que o estresse aumentou significativamente durante o dia, quando os proprietários deixaram seus cães em casa em comparação aos dias em que os levaram ao trabalho. "Embora preliminar, esse estudo fornece os primeiros dados quantitativos dos efeitos de cães de funcionários no ambiente de trabalho. Os resultados garantem, também, maior satisfação no trabalho, apoio e compromisso", explicou Randolph Barker, pesquisador da universidade da Virginia.
No Brasil também...
Criada pela SimGroup, empresa focada no desenvolvimento e implantação de soluções de reconhecimento corporativo , a ação chamada de PetDay tem o objetivo de proporcionar um clima de descontração, diminuir o estresse e estimular a criatividade dos funcionários das empresas clientes da agência. Em uma dessas organizações, o projeto teve início em fevereiro e já modificou o ambiente ao quebrar a rotina e aproximar pessoas. A adesão dos funcionários foi grande e, por conta disso, foi necessário fazer inscrição prévia para um sorteio.
O "cãovidado" da semana vem com seu dono, é recepcionado pela equipe, passa o dia na empresa e desenvolve atividades com todos - brincam no jardim, correm atrás de bola, são fotografados. "Os animais são canais efetivos de descompressão, capazes de dar um refresco para um momento de tensão, mostrar um lado das pessoas pouco comum em ambientes corporativos", explica Telma Sassarolli, diretora de serviços da SimGroup. A ação não está restrita aos cães: já participaram papagaio e coelho, e a ideia é receber os gatos, em breve.

Fonte: http://www.revistamelhor.com.br

Por este e por outros motivos já apresentados anteriormente, fica provado que cada vez mais temos em nossos animais pontos de calmaria e melhora de nosso bem estar!!! Este é o intuito da Papá de Bicho, buscar sempre qualidade de vida para seus animais, para que eles possam estar sempre dispostos a melhorar nosso bem estar!!!

terça-feira, 26 de junho de 2012

Gripe Canina

Os cachorros, como a gente, também podem pegar gripe. Em cães, essa doença é chamada de tosse dos canis ou traqueobronquite infecciosa canina. Ela é altamente contagiosa entre os cães, mas raramente evolui para algo mais grave. No entanto, os cachorros doentes podem ter muito incômodo para comer ou dormir.
Muitas pessoas pensam que, por ser chamada de tosse dos canis, essa doença só é transmitida, se o animal ficar num canil, mas isso não é verdade. Como ocorre na transmissão da gripe entre seres humanos, qualquer cachorro que compartilhar um mesmo ambiente pode pegar gripe de outro, ou seja, num simples passeio pelo parque, durante um banho no pet shop ou estada de final de semana no hotel etc.
Como meu cachorro pode pegar gripe?
A gripe canina é causada por diversos agentes infecciosos, entre os quais se incluem o vírus da parainfluenza, a bactéria Bordetella bronchiseptica e o adenovírus tipo 2, além de micoplasmas, reovírus e herpesvírus que também contribuem para a ocorrência dessa doença.
Na maioria dos casos, a gripe é resultado da presença de mais de um desses microorganismos, sendo que o agente mais comum é o vírus da parainfluenza que provoca sintomas leves que duram até 6 dias, se não estiver presente nenhuma bactéria.
A bactéria mais observada em casos de gripe canina é a Bordetella bronchiseptica.
O clima frio e seco favorece o aparecimento da gripe canina, que é facilmente transmitida de um animal doente para outros por meio da tosse e espirros ou objetos contaminados. A transmissão aumenta quando há aglomeração de animais, como em parques, praças, canis, hotéis, abrigos e lojas de animais.
A gripe canina é contagiosa para os seres humanos?
Não. Você não vai pegar gripe se ficar perto de seu cachorro quando ele estiver com gripe.
Como prevenir?
A vacinação contra a gripe é sempre a melhor forma de prevenção, além de representar menos risco para seu pet e mais economia para seu bolso.
Há duas opções para vacinar contra a gripe canina: pela via injetável ou nasal. Ambas as formas de vacinação precisam ser feitas anualmente.
A vacinação por injeção é a melhor escolha para cachorros que podem reagir com uma mordida, quando um estranho se aproxima de seu focinho. No caso de filhotes, indica-se 2 doses da vacina injetável, com aproximadamente um mês de intervalo. A vacina injetável ainda confere excelente imunidade nos animais adultos, permitindo que as fêmeas transmitam anticorpos protetores para os filhotes pelo leite (colostro).
As vacinas injetáveis não protegem se aplicadas pela via nasal.
A revacinação anual deve ser feita em animais durante toda a sua vida.
Vacina Nasal
A vacinação pela via nasal é também uma opção. É considerada uma vacina protetora, mas possui o inconveniente da forma de administração, pois alguns animais não toleram a aplicação da vacina dessa forma. Outro problema da vacina nasal é que o cachorro pode simplesmente jogá-la fora, ao espirrar após a vacinação, o que pode comprometer a proteção contra a gripe.
As vacinas nasais não podem ser dadas por injeção ao animal. Se isso ocorrer acidentalmente, no local da aplicação forma-se inchaço, podendo ainda levar a conseqüências graves ou até mesmo fatais . Elas também não protegem contra gripe, se aplicadas pela via oral.
A revacinação também deve ser feita uma vez ao ano, como para a vacina injetável.
Não há vantagem em aplicar tanto a vacina nasal como a injetável num mesmo cachorro numa consulta ao veterinário.
A vacinação não previne a gripe em cachorros que já estão incubando ou com os sintomas dessa doença.
Sintomas:
-A tosse seca é o principal sintoma que piora se o animal fizer exercício, se agitar ou mesmo com a pressão na coleira. Os donos dos animais geralmente descrevem essa tosse como uma "buzina engasgada". Às vezes, chegam a se confundir achando que o cachorro está com alguma coisa na garganta, que o impede de respirar. Se seu pet apresentar esse sintoma, leve-o imediatamente ao veterinário para tratamento.
-Secreção nos olhos e focinho escorrendo, dando um aspecto feio ao animal.
-Febre.
-Falta de apetite.
-Casos mais graves ocorrem em animais com baixa imunidade ou filhotes não vacinados contra gripe.
Como tratar:
A gripe é uma infecção respiratória. A escolha do medicamento correto é fundamental para tratar esse problema de saúde. Como a gripe pode ser causada tanto por bactérias como por vírus, pode ser necessário recorrer ao uso de antibióticos que atuam contra esses dois tipos de agentes ou de outro medicamento que combata bactérias, como a penicilina, e outro que combata vírus. Para o conforto do animal, pode-se também receitar remédio contra tosse.

Passe na Papá de Bicho e converse com nosso veterinário para indicação do melhor produto para seu cãozinho!!

Responsabilidade Social Sustentável

A Papá de Bicho fez parceria durante este mês pensando na responsabilidade social sustentável, a parceria permite que nas compras em nossa loja você ajuda o Hospital do Cancêr de Franca, a Ong Secos e não Molhados e o IMA.
Esta parceria vem preencher mais uma lacuna em que a Papá de Bicho sempre se preocupa, na melhora da qualidade de vida de toda a sociedade francana.


Venha para a Papá de Bicho e ajude nos a ajudar quem precisa!!!!

sábado, 9 de junho de 2012

Comida de Gente? À Beira da Mesa?

Os bichos amam, muitas pessoas dão, mas pode?
Depende da família e do animal.
A princípio, os animais devem ser alimentados com ração ou com uma dieta balanceada, sempre no comedouro deles.
É muito mais uma questão educacional e comportamental do que nutricional.
O olfato dos cães e gatos é muito superior ao nosso, eles sentem o cheiro dos nossos alimentos e se interessam, naturalmente. Se além de sentir o cheiro eles tiverem a oportunidade de provar, vão se apaixonar!
Aí começa a vida de “pedinte”…eles nos olham com aquela cara de abandono, olhar compriiiiiido e ninguém resiste. Afinal, um pedacinho de carne (ou cenora ou queijo ou frango ou ou…) não faz mal.
O problema é criar o hábito. Depois que um cão ou gato ganha um pedacinho de comida do dono à mesa, ele vai pedir sempre. Se nós mantivermos este costume, eles vão insistir e só vão sossegar se ganharem um pouquinho (ou muito!).
A pior situação é quando recebemos visitas. Assim que o animal começa a pedir (alguns são enfáticos, latem, raspam a pata nas nossas pernas e os gatos até pulam em cima da mesa) a nossa tendência é ignorá-lo e brigar, afinal estamos conversando. Não acho justo! Um animal que foi praticamente adestrado a ganhar comida à mesa, levar uma bronca quando recebemos amigos. OU PODE, OU NÃO PODE!
Se você não quiser criar nem manter este hábito, nunca ofereça. Se o seu bicho já está acostumado, páre de dar e brigue com ele. Ele vai entender, mas é preciso ser consistente, se não pode mais, ele não deve receber mais nada e de ninguém. É preciso combinar esta nova regra com toda a família. Se for o caso de dar uma sobra de carne ou legumes para agradá-lo, coloque sempre no comedouro dele, no chão.
A ideia é o bicho saber que a única “fonte” de alimentos é o pote dele e não as mão dos humanos.
Se sua família não se importa, todos gostam de dar um pedacinho para o animal da casa, não brigue com ele. Mas fique atento ao alimento que estão oferecendo. Animais não devem comer alimentos muito gordurosos, temperados, condimentados, ossos, doces, bebidas alocólicas entre outros.

Passe na Papá de Bicho e compre petiscos adequados para seus animais, eles irão se deliciar!