quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Como ajudar seu cão com os fogos

É muito comum os cães terem medo de fogos de artifício, rojões e trovões. Então, nossa equipe separou algumas dicas para você se preparar para as festas de fim de ano.

O primeiro passo, é escolher um local onde o seu cão se sinta confortável, um quarto ou algum cômodo fechado para poder abafar o som. É importante também que esse local seja seguro, com janelas fechadas e longe de objetos que o seu cão possa se machucar.
Para que ele se acostume, grave o som de fogos de artifício e coloque para tocar em um nível baixo e distante desse ambiente, associe esse som a coisas agradáveis, como a brincadeira preferida dele ou o horário da comida. Aos poucos, aumente esse som, sempre dando petiscos e brincando com cachorro quando notar que ele está calmo e tranquilo. Lembre-se: respeite o limite do animal e faça tudo com calma, um pouquinho por dia... O importante é desviar a atenção dele e fazer associações positivas. Você também encontra CDs prontos com o barulho de fogos e trovões em pet shops.
Quando ouvir o som dos fogos, ou se ocasionalmente durante o treino tiver alguma trovoada, comemore, fique feliz, você é a fonte de segurança do seu amigo, então mostre a ele que está tudo bem.
É muito importante que durante o treinamento, você nunca dê bronca caso escape um xixi no local errado, isso pode deixá-lo ainda com mais medo e inseguro. Também não se abaixe, não faça muito carinho nele, nem o pegue no colo! Cães interpretam essas atitudes como proteção contra algo perigoso.
Os cachorros se assustam com muita facilidade com o barulho de rojões, fogos e até trovões, e animais com muito medo tem a tendência a querer fugir. Então, providencie uma plaquinha de identificação com o seu telefone, e deixe na coleira dele, caso ele escape alguém pode contatar você. Cães em desespero conseguem correr muitos quilômetros procurando abrigo. E é muito, muito importante NUNCA deixar seu cão amarrado com a guia, achando que isso pode deixá-lo mais calmo, ou que assim ele não irá escapar, pois em situação de pânico ele pode se prender em algum lugar, tentar se soltar e acabar se machucando ou sendo até sufocado!
Na noite de réveillon, deixe ligada a tv ou o rádio, tocando músicas tranquilas e num som mais alto para diminuir ainda mais o barulho dos fogos.
Se o seu cachorro não se sentir a vontade para brincar ou continuar com muito medo durante o treinamento, é recomendável procurar o auxilio de um médico veterinário. Existem casos que há a necessidade de iniciar um tratamento com medicamentos para acalmar o animal. Procure também a ajuda de um profissional especialista em comportamento animal para ajudar no treinamento de dessensibilização.

Fonte: http://noticias.r7.com/blogs/dr-pet/tag/fogos-de-artificio/

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Fox Paulistinha

Terrier brasileiro, nacionalmente conhecida como fox paulistinha, é uma raça canina oriunda do Brasil, do tipo terrier de porte médio para pequeno. De acordo com teorias, estes caninos seriam descendentes de jack russells, levados ao país sul-americano no século XIX, para viverem junto às famílias em fazendas; ou então teriam como ancestrais os fox terriers, levados à nação pelos holandeses e pelos portugueses no início da colonização. Fisicamente, é um canino que pode chegar a pesar um máximo de 10 kg e medir 40 cm na altura da cernelha.

CARACTERÍSTICAS:
O Fox paulistinha é um cão alegre e divertido, e, graças ao seu temperamento é freqüentemente empregado em números circenses. Mas, além disso, é um valente guarda e um bom caçador. Seu instinto de caçador aflora quando encontra animais selvagens, principalmente os de pêlo. Fox em inglês significa Raposa. Não vacila diante de ratos, perseguindo-os até matá-los, sendo, nesta tarefa, mais eficaz que os próprios gatos. por isso, se seu fox paulistinha precisar conviver com outros animais, acostume-o desde logo com eles, para evitar futuras contendas entre eles: se a convivência com eles começar cedo, não haverá brigas. O Terrier Brasileiro é um cão que requer poucos cuidados, proporcionando muitas alegrias ao dono, e facilmente adaptável à qualquer ambiente. os banhos são raros, por causa da sua pelagem curta, mas não é desafeto á água: pelo contrário, adora nadar. Ate mesmo a criação de filhotes é fácil. O acasalamento é feito quase sempre de forma natural, sem precisar de ajuda; a mãe cuida sozinha da prole e do ninho, mantendo-o limpo. Normalmente nascem 6 a 8 filhotes, e a própria cadela cuida do revezamento para que todos os filhotes tenham aceso a seu leite.
CUIDADOS:
O Terrier Brasileiro, o nosso querido Fox paulistinha, é um cão que dispensa maiores cuidados. Um banho, na hora mais quente do dia com sabão neutro a cada 15 dias, sem necessidade de secador, é o suficiente, desde que se escove, pelo menos a cada dois dias, com uma escova de cerdas duras ou uma luva de borracha, à seco, para a retirada de pêlos mortos.
Quanto aos vermes, o problema é sério, pois eles se alimentam de proteínas que retiram do animal, debilitando-o, minando a sua resistência às doenças e comprometendo a sua saúde, além de provocar enterites (infecções intestinais), que podem até levar o bichinho à morte. para evitar isso, recomenda-se doses periódicas de vermífugos de amplo aspecto existentes no mercado. Consulte seu veterinário para melhores orientações, e siga à risca suas instruções neste sentido.
Embora seja um cão de pequeno porte e para espaços exíguos, recomenda-se passeios diários: uma hora de caminhada, para cães que moram em apartamentos, é o ideal; o Fox paulistinha é um cão muito ativo e precisa extravasar esta vitalidade.
Outra recomendação importante é que se mantenha o Fox paulistinha longe dos portões e lugares onde haja muitos estímulos externos, evitando excitá-lo e provocá-lo; é engraçadinho, mas o prejudica, pois sua pulsação, que já é acelerada, pode se acelerar mais ainda e até provocar ataques cardíacos. desaconselha-se, portanto, que se leve muita agitação para a vida do Terrier Brasileiro: criado em um ambiente tranqüilo, ele terá um temperamento bem calmo. O que não se deve fazer, é colocá-lo em meio a pessoas que o provoquem e que não o respeitem, fazendo com ele brincadeiras inadequadas, fazendo dele um cão irritadiço, nervoso e agressivo. O que o "Paulistinha" (e todo cão) precisa é de muito carinho e bom tratamento. Dizem que o Terrier Brasileiro é um cão de um dono só: fiel e afeiçoadíssimo a ele. Se bem criado torna-se um bom companheiro para adultos e crianças, além de um bom cão de alarme

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Bichon Frisé

Bichon frisé (em alemão: hannover'scher schweisshund) é uma raça canina cujas origens permanecem incertas, apesar de se especularem que o barret e o maltês estejam envolvidos nos cruzamentos que geraram seus exemplares. Bastante parecida com a poodle, foi com esta cruzada durante anos. Na Europa eram dados de presente, e na França, na corte de Henrique III, eram tão bem tratados e enfeitados que provavelmente tenham sido a origem do verbo bichonner ("enfeitar"). Raça reivindicada pela França, é reconhecido pela FCI como sendo francesa.

CARACTERÍSTICAS GERAIS
O Bichon Frisé é o mais típico dos cães de companhia que existe. Em nenhum momento da história ele foi utilizado para outro fim, que não o de cão de companhia. Ele é incapaz de matar um presa, não tem a menor habilidade para buscar um pássaro, não se presta ao trabalho, nunca tem atitudes de um cão de luxo, e como cão de guarda é o ideal para deixar o ladrão entrar. Tudo porque o traço fundamental de sua personalidade é a doçura, a sensibilidade, a sutileza no dar e receber. Consegue, até a velhice, manter as características de um filhote. Está sempre investigando, correndo pela casa, fazendo brincadeiras. Brinca bem sozinho, mas prefere a companhia de pessoas para brincar. É muito social, alegre, simpático, meigo, bastante afeiçoado ao dono, com porte majestoso.
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
Cão robusto, vivo, de temperamento estável, com movimentação elegante, com estilo e ar de dignidade e inteligência. Pequeno, focinho de comprimento médio, pelagem longa, muito solta, enrolada em cachos, portando cabeça alta; olhos escuros, vivares e expressivos.
CUIDADOS
A raça não se dá bem em temperaturas elevadas, contudo o ar condicionado tende a fazer o pelo do animal cair. Em regiões quentes, aconselha-se que o cão fique em ambientes frescos (pode-se usar ventilador), ou em lugares sombreados com boa ventilação natural.
Mantenha os ouvidos do Bichon sempre limpos, o que se faz com uma haste flexível com algodão umedecido com álcool, pois suas orelhas compridas e caídas são propensas á infecções (otite).

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Super Liquidação

O natal passou, e você ainda não deu o presente para seus amigos... a Papá de Bicho ajuda você a presentear quem você não lembrou!!!!


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sábado, 24 de dezembro de 2011

FELIZ NATAL


Estamos no final de mais um ano, época em que nós paramos para somar as coisas boas que aconteceram em nossas vidas e a boa surpresa deste ano foi poder contar com mais um ano de apoio e contar com você como Cliente. Que neste Natal você possa ser feliz, que consiga tudo o que vem buscando, que seja uma noite de paz, repleta de surpresas boas, de acontecimentos que ficarão marcados em seu coração, porque o tempo passa e é com o passar do tempo que a gente consegue definir o que é realmente bom na vida, saiba que você continuará tendo a nossa empresa sempre e a sua disposição. Um feliz Natal.

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Lhasa Apso

Lhasa apso é uma pequena raça canina oriunda da região chinesa do Tibet. Considerada antiga, sua origem data dos idos de 1500, e seu nome vem da capital Lhassa, que em seguida recebeu o complemento apso (que pode designar tanto "ovelha", quanto "sentinela de Potala"). Sagrados para os monges, tinham a função de alertar e zelar pelas propriedades; além de serem vistos pelos budistas como seres capazes de preverem avalanches, enquanto moradores das montanhas. Por serem sagrados, eram bem cuidados e jamais trocados por dinheiro; exemplares eram dados em sinal de extremo respeito. Fora da China, foi primeiramente visto no Japão, iniciando sua expansão quatro séculos mais tarde, ao chegar à Inglaterra.

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
- O lhasa apso possui pelagem longa, densa caída e macia.
- Em média, apresentam altura de 40 a 50 cm.
- Possuem olhos amendoados.
- Possui uma boa estrutura formação muscular.
- O focinho do lhasa apso mede aproximadamente 4 cm.
- Esta raça possui uma cauda longa.
- Existem cães em diversas cores, inclusive mesclados.
COMPORTAMENTO E TEMPERAMENTO:
- O lhasa apso é um cachorro inteligente e obediente.
- Costuma, nos primeiros momentos, ficar desconfiado com estranhos.
- Costuma latir pouco, porém é atento a qualquer coisa fora do normal.
- O temperamento do lhasa apso é bom, porém é um cão muito temperamental.
- É um bom cão de guarda e companhia.
- Não necessita de muita atividade física.
- Costuma ficar horas deitado, buscando o carinho do dono.
Curiosidade: Na Antiguidade, fazia a guarda dos templos religiosos no Tibete. Os monges preferiam o lhasa apso como cão de companhia, pois acreditavam ser um animal sagrado.
SE MANTIDO com a pelagem comprida, é necessário escovar o animal diariamente para evitar a formação excessiva de nós, o que compromete a qualidade do pêlo e o visual. Já quando deixado com fios mais curtos — tosa filhote, a escovação pode diminuir para duas vezes por semana. Para executar a tarefa é recomendada uma escova de pino sem bolinhas nas pontas, pois penetra melhor e não quebra os fios. “Acostumar o cachorro desde pequeno com essa rotina de cuidados é a melhor maneira de evitar problemas no futuro, como agressividade e impaciência na hora da escovação”, alerta o veterinário Roberto Cômitre, que cria uma cadela da raça há oito anos.
NÃO BASTAM os banhos e a escovação, também é preciso cuidar da alimentação, que deve ser a base de ração seca e rica em proteínas. Queda de pêlos não é normal nesta raça, portanto é necessário checar as causas, que podem ser má alimentação, estresse, alergia ou falta de vitaminas.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Yorkshire

Yorkshire terrier, também chamada york e yorkie, é uma raça canina de pequeno porte do grupo dos terriers. De acordo com a Federação Cinológica Internacional, é a raça de padrão 86, inserida no grupo 3, pertencente à seção 4. Inicialmente criada para ser rateira, seus criadores perceberam de cedo o potencial para uma bem sucedida raça de companhia. Após cruzamentos específicos, o padrão de tamanho, beleza e comportamento foi atingido, o que o tornou um animal popular em poucos anos.

Seu físico é descrito como diminuto e proporcional, de pelagem macia, lisa e comprida, o que lembra o cabelo humano. Sua coloração é difícil de ser obtida, o que o torna ainda mais interessante. Sua personalidade, descrita por alguns como grande para seu tamanho, é classificada como destemida, carinhosa, afetuosa, versátil e independente, o que atraiu a atenção dos lares do mundo inteiro, fazendo do yorkshire o cão miniatura mais popular de todos. Inteligente, é também o número um no grupo dos terriers em lista elaborada, que divide a inteligência canina em ranking.
A busca pelo animal perfeito gerou problemas específicos para a saúde dos exemplares modernos, bem como características psicológicas negativas e termos inexistentes, que prejudicam o bom desenvolvimento de certos indivíduos, além dos problemas de saúde comuns a todos os caninos.
Presente na cultura humana desde o seu surgimento como raça canina, foi o cão favorito na Inglaterra, o primeiro campeão nos Estados Unidos em exibição de raças, o preferido no Brasil por dez anos seguidos e o terceiro cão mais popular em Portugal. O menor de todos os terriers tem como destacados exemplares um campeão de pistas e um soldado da Segunda Guerra Mundial.
Etimologia e significado
A nomenclatura desta raça passou por variações desde o seu reconhecido surgimento até aparecer oficialmente em um clube específico, no ano de 1898. No começo, foi chamado de "terrier escocês", devido a origem dos terriers em geral e ao êxodo dos escoceses para as cidades inglesas. Mais tarde, deixou de se chamar "terrier escocês de pelo curto e yorkshire", para passar a chamar-se "terrier escocês anão de pelo longo". Afinal, por volta de 1870, recebeu o nome atual, que se refere à região onde se iniciaram os cruzamentos que dariam origem à raça.
De acordo com o dicionário de língua portuguesa, yorkshire terrier é classificado como "raça de cães de companhia muito pequenos, de pelo comprido e sedoso.", ao passo que terrier restringe um pouco mais o significado do york: "nome comum a vários cães, comummente pequenos e baixos, outrora usados na caça de animais de pelo pequenos, mas hoje mantidos principalmente como animais caseiros de estimação.".
Comportamento e relacionamento com o homem
A yorkshire terrier é uma popular raça miniatura desde a época de rateiros, na Grã-Bretanha.
A inteligência canina é campo ainda sob estudos. Contudo, uma das listas mais conhecidas foi a elaborada pelo pesquisador e neuropsicólogo, Stanley Coren, na qual divide a inteligência dos cães em três: adaptativa (capacidade de resolver problemas), instintiva (comportamento ditado geneticamente) e de obediência (capacidade de obedecer a comandos). Nesta listagem, o yorkshire terrier ocupa a 27ª posição, ao lado do chesapeake bay retriever e do puli, sendo classificado o mais inteligente entre os terriers, duas colocações a frente do segundo representante deste grupo, o airedale terrier, bem como qualificado como um cão de trabalho acima da média.
Sua personalidade, apesar do tamanho reduzido, é em geral vista como aventureira. É ainda classificado como um pequeno animal cheio de energia, bravo, leal e esperto. Ainda sob aspectos gerais, é um canino de temperamento descrito como carinhoso e afável, características primordiais para o sucesso como cão de companhia em lares ao redor do mundo. Por seu tamanho, é capaz de conviver com crianças, embora não aprecie o convívio com outros cães, já que é um animal territorial. Tal adjetivo o torna um bom cão de guarda, sempre alerta e atento, apto a dar sinal ao menor dos ruídos. Esta qualidade é também vista como um defeito, já que o alarme é dado através de latidos constantes. Qualificado como ativo, é ainda independente, já que não tem como preferência ficar no colo de seu dono, embora não goste de passar muito tempo sozinho. De acordo com classificação geral de adestramento canino, o yorkie é um animal que apresenta desafio de obediência moderado a donos inexperientes.
Presente nos lares desde a Revolução Industrial, é um cão bastante popular ainda nos dias de hoje, sendo considerado o cão de raça miniatura mais popular do mundo.No Brasil é desde 2001 a raça número um; Em 2007, figurou como a terceira raça mais popular em Portugal; E, em 2009, foi eleita a terceira raça mais popular em todo o mundo embora, três anos antes, também tenha sido o primeiro colocado em lares da Espanha.
Versáteis e facilmente adaptáveis, estes são animais criados para viverem dentro de um apartamento ou em uma fazenda. No entanto, requerem cuidados não importando onde seus donos desejem morar. Até os seis meses de vida ou até que seja vacinado, é indicado que o yorkie permaneça dentro de casa, a fim de evitar doenças e o próprio ambiente externo em si, no qual poderá cavar, rastejar e fuçar. Como animal ativo, necessita ainda de exercícios diários, não apenas para desenvolver sua musculatura e suas habilidades instintivas, mas também para manter-se calmo e obediente, o que evita o estresse e, consequentemente a depressão.
Doenças
Doenças caninas
Ainda que não imune aos sinais do envelhecimento, doenças podem ser evitadas com vacinação, tratamentos e cuidados diários de higiene.
Após anos de cruzamentos seletivos artificiais para se estabelecerem padrões de comportamento e físicos, algumas marcas negativas foram geradas sobre os exemplares mais modernos, sendo todos comuns a esta raça e hereditários. Em decorrência de corpo pequeno e ossatura proporcional, muitos de seus problemas são ósseos e articulares. Os ossos de suas patas, por exemplo, podem quebrar-se após um salto ou uma queda. Hérnias são vistas como algo gravemente debilitante. Entre os problemas que afetam sua dentição está o tártaro, que causa queda e quebras de dentes em exemplares jovens.
Outras doenças relacionadas a esta raça são o fechamento tardio da moleira, a dentição dupla, a luxação da patela, a necrose asséptica, a ceratoconjutivite seca, a hidrocefalia, o prognatismo e o retrognatismo. O fechamento tardio da moleira é um risco muito grande para um yorkie, pois qualquer queda pequena ou até mesmo uma pancada acidentais podem ser fatais; A luxação da patela ocorre muito nos exemplares que apreciam saltar, o que causa o deslizamento lateral dos ligamentos fixados à patela; A necrose asséptica ocorre quando o osso perde a sua vascularização e morre; Já a ceratoconjutivitie seca é prejudicada a produção de lágrimas.
Em relação a sua pelagem, a doença que acomete variadas raças atende pelo nome de alopécia, ou simplesmente queda de cabelo ou pelos. Essa doença teve variados nomes e, diretamente ligada aos yorkies, causa a perda de pelos nas extremidades das orelhas, por exemplo. Acredita-se que este problema esteja ligado à condição hormonal do animal ou a falta de melanina. Geneticamente, é suposto que esta anomalia esteja ligada ao conhecido gene azul. De acordo com publicação da revista The Yorkshire Terrier de 1999, este gene quando dominante, causa a escassez e a coloração azulada da pelagem. A doença, percebida quando o filhote nasce, causa, além da queda total dos pelos, um ressecamento da pele, que pode ser comparada a de um elefante. Essa condição gera dor extrema ao animal, que consequentemente, é sacrificado. Outro gene normalmente recessivo comentado na publicação é o vermelho, que provoca o nascimento de yorkies de coloração avermelhada ou chocolate. Como não existe nenhum outro padrão aceito além do resultado pelo gene DD (preto e castanho) na FCI, que procura proteger a raça através desta padronização genética, os animais nascidos com estes genes não devem ser cruzados.
Característica comum aos mamíferos, os yorks também podem sofrer permanentemente de determinadas lesões: uma lesão sofrida nos nervos periféricos não se regenera. Caso essas fibras sejam lesadas, não se regeneram, o que resulta em inatividade permanente de músculo. Além disso, também podem desenvolver doenças transmissíveis aos seres humanos, como dermatofitoses, intoxicações por salmonella, leptospirose e raiva. No entanto, essas efermidades são controladas por meio de vacinação, tratamentos e tratos higiênicos. Doenças descritas como mais sérias, como a cinomose e a parvovirose, caso não sejam diagnosticadas no princípio, dificilmente são curadas. Pulgas e carrapatos são incômodos e podem também gerar doenças. Depressão e estresse são fatores psicológicos que também podem afetar esta raça.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Shih-tzu

Shih-tzu (em chinês: 狮子狗) é uma raça de cães originária da China. Bem como outras raças caninas, a origem deste animal possui uma lenda. De acordo com o que se conta, o shih-tzu seria o símbolo do amor entre uma princesa chinesa e um mongol. Sem esperança de se casarem, eles decidiram cruzar os representantes caninos de suas nações - o pequinês chinês e o lhasa apso tibetano - para representar o que havia de melhor entre as duas culturas e o amor entre aqueles dois povos. Nascia então o shih-tzu. Seu nome significa "cão leão" e seu nascimento perdeu-se em meio a antigas lendas, embora saiba-se que alguns exemplares foram dados de presente ao imperador da China em 1640. De acordo com historiadores, os shih-tzu viviam no palácio cercados de cuidados extremos e isolados de outras raças. Apenas três séculos mais tarde, começaram a fazer parte dos lares das ricas famílias chinesas e de algumas outras no Ocidente. Quase extinta durante a invasão japonesa em 1937, foi salva graças a criadores ingleses.

No livro A Inteligência dos Cães, de Stanley Coren, ocupa a 70ª posição das 79.
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS:
- O Shih-Tzu é um cão de raça de pequeno porte e de origem tibetana.
- A expectativa de vida desta raça é de 15 anos de idade.
- O peso médio dos cães desta raça é, em média, de 4 a 7 quilos.
- A altura destes cães varia de 20 a 30 cm.
- Os pêlos destes cães são macios, sedosos e compridos.
- Possuem um rabo peludo e encurvado.
- A cabeça possui um formato arredondado.
COMPORTAMENTO E TEMPERAMENTO:
- O Shih-Tzu adora receber carinho do seu dono.
- São dóceis e amáveis.
- Adaptam-se muito bem em ambientes pequenos como, por exemplo, apartamentos.
- Quando treinados para necessidades fisiológicas, tornam-se muito higiênicos. Não dormem em locais usados para suas necessidades.
- Adoram ficar esparramados em chão de piso frio.
- Bebem muita água.

Curiosidade: testes de DNA realizados, comprovaram que a shih-tzu é uma das raças de cães mais antigas do mundo.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Pug

Pug(em chinês: 巴哥犬) é uma raça de cão de companhia originária da China. Tal afirmação é baseada no fato de terem encontrado cães similares na nação Oriental nos idos de 1700 a.C. Todavia, apenas quando levada à Europa, primeiramente pelos holandeses e em seguida pelos ingleses, é que a raça atingiu o padrão moderno. Adotada pela realeza europeia, foi a preferida de Josefina, esposa de Napoleão Bonaparte. Com o aumento de sua popularidade, conquistou ainda diversos nomes, dependendo do país. Foi chamada de mop, carlin, carlino e pug-dog. No Brasil a difusão da raça ainda é muito pequena, mas basta que seja um pouco divulgada para demonstrar seu potencial de carisma que há muito já foi descoberto pelo mundo.

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
- O pug é um cão de raça miniatura de origem chinesa.
- Possuem aspecto quadrado e são baixos (pequeno porte), compactos e musculosos.
- Os cães da raça pesam entre 6,5 e 11,5 quilos.
- A cabeça dos cães desta raça tem um formato arredondado, grande e sólido. O focinho é achatado e quadrado. O rabo dos pugs é em formato de espiral. Os olhos são arredondados, grande e de formato globular.
- A pelagem dos pugs é fina, curta, macia e lisa.
- Há cães pugs com pelagens nas seguintes cores: preta, abricó-castanho e preateada.
- A altura destes cães varia entre 25 a 29 cm (machos) e 50 a 55 cm (fêmeas).
- O latido desta raça de cão é bem interessante e diferente. Quando late parece estar roncando com pequenos intervalos de grunhidos. Para quem não conhece esta raça, pode pensar que o cão está engasgando.
- Os cães saudáveis da raça pug vivem, em média, de 13 a 15 anos.

COMPORTAMENTO E TEMPERAMENTO:

- Os Pugs são excelentes cães de companhia, pois possuem um comportamento dócil e amistoso.
- São cães com ótima capacidade de atenção, pois estão alertas grande parte do tempo.
- É um cão sociável, com grande capacidade de adaptação a ambientes e pessoas diferentes.

OUTRAS INFORMAÇÕES:

- São também conhecidos como Pug chinês, Carlin e Mops.
- O formato achatado do focinho dos pugs dificulta a respiração, que é ofegante. Em função disso, não suportam ficar em locais fechados por muito tempo, podendo até morrer com problemas respiratórios.

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Maltês

Maltês (em maltês: Maltese) é uma pequena raça canina, também chamada bichon maltês, oriunda de Malta. Embora sua origem seja controversa, reconhece-se a sua antiguidade: de acordo com alguns historiadores, desenhos e esculturas datados de 4 000 a.C, mostram este cão como inspiração; Sobre seu "local de nascimento", alguns afirmam ser o maltês um canino asiático, enquanto outros afirmam ser ele um nativo de Malta, esta última a mais comum colocação aceita. A despeito disso, os primeiros registros encontrados sobre esta raça datam da Europa do século XV, em termos vindos da ilha italiana de Malta e usados como "moedas de troca" por marinheiros. Acredita-se ainda que tenham criado uma lenda curativa sobre o maltês, sendo fácil então, encontrar luvas feitas com seus pelos, por exemplo. A despeito disso, esta raça foi desenvolvida para tornar-se um cão de companhia, em princípio para a realeza europeia, como a Rainha Maria Stuart da Escócia, que o popularizou na Inglaterra. Saída da Europa e chegada ao Brasil, alcançou o ápice de sua popularidade em meio a esta nação em 2000, quando tornou-se uma das dez raças mais comuns do país.


Chamado cão de colo, o maltês pode chegar aos 25 cm na cernelha e pesar 4 kg. Sua pele é pigmentada de vermelho e preto, principalmente no dorso. Sua pelagem não possui subpelo, é densa, de textura sedosa e brilhante; alongada pelo corpo, permanece lisa da linha superior do tronco, que divide sua pelagem ao meio; em sua cabeça, é também longa e lisa, confundindo-se com a barba. A cor do maltês é característica: branca pura, variando ao máximo, para um marfim pálido. Caso um exemplar apresente, por exemplo, um laranja pálido, esta coloração é descrita como uma imperfeição, sendo portanto, indesejável.Entre os principais problemas que podem afetar sua saúde estão as alergias e a luxação da patela, quando a má formação do osso do joelho o faz deslocar-se, o que causa dor ao animal.
Desenvolvido desde o princípio para ser um canino de companhia, o maltês é capaz de adaptar-se facilmente a vida de seus donos, embora necessitem de constante exercício. Descrito como incapaz de permanecer sozinho, é ainda interativos tanto com animais quanto com pessoas. Alerta, é ainda um cão de alarme eficiente. No ranking que lista a inteligência canina, o maltês ocupa a 59ª posição, o que pode refletir em relutância ao adestramento.

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
- O cão maltês pesa, em média, de 2 a 4 quilos.
- Seu corpo inteiro é coberto de pelos longos e sedosos.
- A cor do cão maltês é branca.
- Possui olhos bem escuros e orelhas caídas.
- Vivem, em média, de 13 a 15 anos.
- Possuem a cabeça no formato arredondado.
- O altura média do cão maltês adulto é de 25 a 35 cm.
- Não trocam de pêlos.

COMPORTAMENTO E TEMPERAMENTO:
- O cão maltês é muito agitado, necessitando de atividade física.
- São fáceis de serem adestrados, adaptando-se facilmente ao rítmo de vida dos donos.
- São inteligentes e rápidos para aprenderem coisas novas.
- Não gostam de ficar sozinhos por muito tempo.
- São ótimos cães de companhia.
- Gostam de brincar e são dóceis. Porém, costumam estranhar outros cães e pessoas não conhecidas.
- Apresenta-se quase sempre feliz (quando bem tratado) e adora demonstrar carinho e afeto.

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Sharpei

Shar-pei (em chinês: 沙皮狗) é uma raça canina oriunda da China. Criado para ser inicialmente um cão de fazenda de múltiplas funções, é considerado eficiente, já que as características buscadas para tal foram alcançadas: é silencioso o bastante para ser um animal de guarda, por exemplo. Considerado também animal de companhia, não perdeu suas características de trabalho, como a eficiência como cão pastor e de rastreio. Fisicamente, o shar-pei possui uma carranca e a boca pigmentada de preto, o que, de acordo com os chineses, afugentaria os maus espíritos e a imponência de sua postura demonstraria que jamais foram desafiados.


Característica:

De aparência exótica e bastante singular, o Shar-Pei é um cão compacto, ágil e forte, caracterizado pela pele solta que forma pregas pelo corpo. Tem orelhas pequenas e retangulares, dobradas em direção aos olhos. Sua cauda é vertida em direção ao tronco e sua pelagem é curta e eriçada.
Parece estar sempre um pouco "triste", mas é um cachorro alegre e que se adapta bem à casa. Tranqüilo e leal, tem particular facilidade em se relacionar com as crianças.
A principal característica física da raça – a abundância de rugas – foi recentemente alterada pelos chineses, mas quando filhote o Shar-Pei ainda é considerado o cão mais enrugado do mundo.
Essas características rugas do Shar-Pei requerem cuidadas especiais, já que entre suas dobras acumulam-se facilmente sujeira e umidade, podendo ocasionar seborréia, dermatite e micose, ocasionando eventuais feridas na pele (que podem evoluir para um câncer de pele) e mesmo mau cheiro.
Para evitar este quadro, a única recomendação segura é manter o cão sempre bem seco e limpo. De preferência após o banho o dono deve secá-lo com uma toalha e deixá-lo ao sol a fim de eliminar os resquícios de umidade
As rugas da cabeça podem também causar problemas de vista, especialmente se caem na frente dos olhos, pois acabam fazendo com que as pálpebras e cílios entrem nos olhos (entrópio), causando uma irritação que pode evoluir para lesões na córnea, levando à cegueira. Para evitar isso, recomenda-se que se dê 3 pontos nas pálpebras do cão ainda filhote a fim de que se formem "pregas" que impedem que as pálpebras caiam sobre os olhos. Esse procedimento só surte efeito quando o cão é filhote, pois a musculatura está em processo de desenvolvimento, o mesmo não cabendo para o cão adulto, com a musculatura desenvolvida. Neste caso, o único recurso é uma cirurgia definitiva, que retira parte de pálpebra. Assim, ao primeiro sinal de irritação nos olhos é conveniente procurar um veterinário para um diagnóstico preciso.

SER SHARPEI É:
- Aprender rapidamente os hábitos de higiene
- Gostar de ficar deitado ao lado dos donos, na maior tranqüilidade.
- Nada de grandes agitos e correrias.
- Dar-se bem com pessoas estranhas
- Nem sempre gostar de outros cães, herança das raças de luta
- Viver bem em lugares grandes ou pequenos
- Ser caseiro, de fácil adaptação
- Não precisar de mais de 15 minutos de passeio por dia
- Latir pouquíssimo
- Gostar de crianças, ainda que canse logo e não agüente horas de folia
- Chamar atenção onde quer que esteja
- Conquistar corações com um jeito especialmente envolvente e cativante.

APARÊNCIA GERAL: forte e compacto. Shar-Pei significa "Pele de Areia". A pele deve ser flexível e áspera, enquanto a pelagem é curta e eriçada. Na sua infância, ostenta pesadas pregas por todo o corpo. No cão adulto, as pregas pronunciadas, ficam limitadas á cabeça e cernelha.

PROPORÇÕES IMPORTANTES: o comprimento do tronco, do esterno à nádega, é, aproximadamente, igual à altura na cernelha; as fêmeas podem ter o tronco, sutilmente, mais longo. O comprimento do focinho é, aproximadamente, igual ao do crânio.

COMPORTAMENTO - TEMPERAMENTO:
- ativo
- ágil
- calmo
- independente
- leal
- afeiçoado às pessoas

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Schnauzer

Schnauzer é um tipo de cachorro alemão. A palavra Schnauze, em alemão, significa "focinho", e o cão é assim chamado devido ao formato de seu crânio, longo e forte.
Os schnauzer são divididos em três variedades, de acordo com seu porte:


Schnauzer miniatura:
Sobre seu surgimento existem duas teorias aceitas. Na primeira diz-se que esta raça "nasceu" dos cruzamentos entre o schnauzer standard e o affenpinscher, ao passo que na segunda afirma-se que o tamanho desta miniatura foi atingido graças ao envolvimento do pinscher nestes cruzamentos seletivos, já que seu nome primeiro foi pinscher de pelo duro. Inicialmente criado para ser um rateiro, conquistou popularidade após a Segunda Guerra Mundial, quando ultrapassou a variante média em número de registros.
Fisicamente pode chegar a medir 36 cm e pesar 8 kg. Sua pelagem atinge diversas cores, inclusive a branca, embora a prateada seja a preferida; sua tosa é característica: curta e uniforme, o que ressalva suas densa barba e grossa sobrancelha. Em alguns países é comum ainda que se corte as orelhas, para que fique em pé como as do pinscher. Seu temperamento é classificado como de um terrier, embora seja de fácil adestramento, graças a seu antepassado pastor.

Schnauzer standard, ou schnauzer padrão:
Este canino é o que pode ser chamado de "original", pois foi ele que deu origem ao gigante e ao miniatura. Segundo publicação no livro The Complete Dog Book, o schnauzer seria fruto de cruzamentos entre pinchers, que geraram uma variação de pelo duro. Após a Segunda Guerra Mundial, o standard perdeu popularidade para sua versão miniatura. Apreciado como cão de guarda, é mais inteligente que o gigante, ocupando dez posições a frente no ranking elaborado por Stanley Coren.

Schnauzer gigante:
Reconhecida como raça independente, é o fruto de cruzamentos entre o schnauzer standard e cães pastores de porte grande, devido a necessidade de um condutor de gado e pastor de ovelhas, além de animal de guarda. Posteriormente usado pela polícia alemã e em grupos de resgate na América do Norte, não tornou-se tão popular quanto as variações menores. Sua personalidade é classificada como dedicada e alerta; seu físico é descrito como resistente e que impõe respeito, o que o tornou um bem sucedido cão de guarda; e sua inteligência o colocou na posição 28 na lista elaborada por Stanley Coren.

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
- O Schnauzer miniatura é um cão de raça de origem alemã. Tem sua origem na raça terrier. Esta raça foi obtida através do cruzamento de Schnauzer standar com terriers de pequeno porte.
- Os cães desta raça possuem entre 30 e 36 centímetros de altura. Pesam entre 4 e 7 quilos.
- Os mini Schnauzers possuem focinho forte e cabeça longa. Seus olhos são no formato ovais e de cor escura.
- A pelagem destes cães é bem áspera e dura.
- As cores de pelagens aceitas são: preto, branco, preto e prata (mais raro) e sal e pimenta (mais comum de todas).

COMPORTAMENTO E TEMPERAMENTO:
- Os cães desta raça são obedientes, simpáticos e afetuosos.
- São bem fáceis de serem adestrados. Costumam aprender rapidamente os comandos básicos do adestramento.
- São muito fiéis ao dono. Adoram receber carinho e atenção.
- São sociáveis com seres humanos, gostando de participar das conversas e algumas atividades humanas. Portanto, não gostam de ficar sozinhos.
- Costumam latir muito quando são desprezados, estão sozinhos ou ouvem barulhos.
- Costumam se relacionar bem com cães de outras raças, desde que não entrem em seu território.
- Gostam de crianças com quem costumam estabelecer um bom relacionamento.
- Vivem bem em espaços pequenos (casas sem quintal, apartamentos), desde que fiquem no mesmo local que o dono.
- São corajosos, higiênicos (desde que ensinados) e inteligentes.

OUTRAS INFORMAÇÕES:
- São ótimos para vigiarem casas e locais de trabalho. Também atuam muito bem como cães de companhia.
- São bem ativos, principalmente na infância. Adoram brincar com coisas que se movimentam rapidamente. Gostam de caçar ratos e insetos como, por exemplo, baratas e outros insetos.