sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Raiva

A raiva é uma zoonose causada por vírus, que é transmitida ao homem por animais mamíferos. É uma doença mortal para os animais e seres humanos.
No Brasil, a raiva humana ainda faz vítimas, representando um sério problema de saúde pública.
No Estado de São Paulo, todos os anos, cerca de 50 a 60 mil pessoas são atacadas por animais.


TRANSMISSÃO
A transmissão da raiva acontece quando um animal infectado deposita o vírus existente em sua saliva em ferimentos e mucosas de pessoas, através de mordidas, arranhões ou lambidas.
Para o homem, o principal transmissor da raiva é o cão, vindo a seguir o gato. Atualmente o morcego vem se tornando um importante transmissor, principalmente o morcego hematófago. Eles atacam preferencialmente os animais herbívoros, e ocasionalmente o homem, e transmitem a doença, mesmo sem apresentar sinais indicativos, mantendo assim a cadeia de transmissão.


SINAIS INDICATIVOS DA RAIVA ANIMAL
Existem dois tipos de raiva:
1) Raiva furiosa
. Comum nos animais carnívoros, apresentando o seguinte quadro:
. Mudança de comportamento
. Tornam-se agressivos, mordem pessoas e objetos, ou ficam tristes, procurando lugares escuros.
. Ficam de boca aberta, com baba.
. Apresentam dificuldade para engolir (parecendo engasgados) ou mudam o hábito alimentar.
. Apresentam paralisia das patas traseiras, "descadeirados".
. No caso dos cães, o latido torna-se diferente do normal, parecendo um "uivo rouco".

2) Raiva paralítica
. Comum nos animais herbívoros, apresentando o seguinte quadro:
. Mudança de hábito e comportamento
. Andar cambaleante e postura anormal, com paralisia das patas traseiras.
. Salivação abundante.
. Dificuldade para engolir e mudança do hábito alimentar.
. Fezes ressecadas e micções freqüentes.
. Aparecimento de agressividade, principalmente em cavalos.

Importante
. Existem doenças com sintomas semelhantes aos sinais acima descritos. Somente um veterinário pode fazer o diagnóstico diferencial.

O QUE FAZER QUANDO AGREDIDO POR ANIMAL
. Lavar imediatamente o ferimento com água e sabão, e procurar com urgência o Serviço de Saúde mais próximo.
. Não matar o animal, e sim, deixá-lo em observação durante 10 dias, recebendo água e alimentação normalmente (mesmo se ele for vacinado), para que se possa identificar qualquer sinal indicativo de raiva.
. O animal deverá ficar em local seguro, para que não possa fugir ou atacar outras pessoas e animais.
. Se o animal adoecer, morrer, desaparecer ou mudar de comportamento, voltar imediatamente ao Serviço de Saúde.
. Nunca interromper o tratamento preventivo sem ordens médicas.


MEDIDAS DE PREVENÇÃO
. Vacinar os animais todos os anos ( a partir dos 4 meses de idade
. Manter o cão no domicílio, para que ele não tenha contato com animais vadios, que são os principais transmissores da raiva em área urbana.
. Controlar os focos de transmissão de raiva através da vacinação de animais em área onde ocorreu caso de raiva animal.
. Identificar e controlar as colônias de morcegos.
. Usar coleira/guia no cão, ao sair para passeio.


EVITE
. Tocar em animais estranhos, feridos e doentes.
. Perturbar animais quando estiverem comendo, bebendo ou dormindo.
. Separar animais que estejam brigando.
. Entrar em grutas ou furnas, e tocar em qualquer tipo de morcego.


ATENÇÃO
. A vacinação contra a raiva é obrigatória pela lei brasileira e deve ser anual, NÃO existe mês específico para a sua aplicação, o animal pode ser vacinado em qualquer época, desde que acima de 4 meses de idade.
. Além da vacina anti-rábica, outras vacinas são extremamente importantes para a saúde de seu animal e conseqüentemente, para o proprietário. A partir de 2 meses de idade, deve-se iniciar a aplicação da vacina óctupla, em 3 doses, uma por mês, e depois, reforço anual.
Em caso de dúvida consulte sempre o seu veterinário.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Giardíase Canina



A giardíase é uma doença comum de cães, gatos e humanos, que freqüentemente é subestimada. É uma zoonose importante e é imperativo que tanto o animal de estimação quanto a família protejam-se da infecção.
O tratamento pode fornecer um controle eficaz, mas, em muitas situações, as reinfestações são comuns, devido à dificuldade em se eliminar a fonte de infecção do meio ambiente.
As taxas de infecção são altas nas áreas onde existem grandes populações de humanos e animais, devido a maior oportunidade de transmissão direta e indireta da enfermidade. A ingestão de somente 10 cistos é capaz de causar a infecção. A maior prevalência das infecções por Giárdia ocorre entre os indivíduos jovens, sem resistência imunológica, e que são mais suscetíveis à ingestão de material fecal.
As fontes de infecção mais comuns são água e fezes contaminadas. A transmissão fecal-oral de Giárdia é comum tanto em animais como em humanos; os animais em confinamento podem estar expostos a grandes quantidades de cistos infectantes no material fecal, o qual aumenta as possibilidades de transmissão da enfermidade.
Os trofozoítos de Giárdia não sobrevivem no meio ambiente. No entanto, os cistos são resistentes a alguns fatores ambientais, como águas com baixa concentração de bactérias e contaminantes orgânicos, e suscetíveis a outros, como altas temperaturas. É considerada uma enfermidade emergente, devido à falta de métodos efetivos de controle em humanos e animais. Um dos principais problemas é a contaminação ambiental disseminada. A Giárdia com seu ciclo de vida simples e a capacidade de seus cistos de sobreviver no ambiente, tem permitido que a infecção se converta em uma das mais predominantes enfermidades parasitárias em muitas espécies de mamíferos.

Sinais Clínicos
Os sinais clínicos podem ser severos, mas uma grande parcela dos infectados pode permanecer assintomática, e os animais jovens são os que, mais freqüentemente desenvolvem os sintomas. Os sinais clínicos da giardíase incluem diarréia mal cheirosa aguda ou crônica, vômito, dor abdominal , desidratação, perda de peso ou redução do ganho do mesmo.
Não existem sinais característicos da giardíase, pois diversas enfermidades intestinais se assemelham a ela, como ocorre com as gastroenterites virais, as bacterianas e as causadas por outros parasitos.Também se assemelha às alergias de origem alimentar, à enfermidade da má-absorção, a gastroenterite induzida por fármacos e as enfermidades alérgicas.

Diagnóstico
O método mais indicado, hoje, para a detecção de Giárdia nas fezes é a Flotação com Sulfato de zinco com centrifugação, um teste diagnóstico econômico e muito eficaz. Um fator importante é a necessidade de utilizar três amostras de fezes, coletadas em dias alternados, ao longo de uma semana. Isto porque a eliminação de cistos é intermitente, o que pode gerar resultados falso-negativos quando se utiliza uma única amostra.


Tratamento
Os agentes quimioterápicos incluem os nitroimidazóis ( metronidazol, tinidazol), furadolizona, benzimidazóis (febendazol, albendazol), entre outros.
O mais comum é que a base do tratamento da giardíase seja eliminar os sinais clínicos associados com a infecção. Nos animais, freqüentemente ocorre a reinfestação, se os cistos infectantes não são retirados do ambiente. Isto implica em uma limpeza e desinfecção profundas sempre que possível, além de assegurar que a água e o alimento não se contaminem com as fezes.

Vacina
Está provado que a vacina estimula o animal a resistir ao parasito, sendo uma solução efetiva em longo prazo para o controle desta enfermidade parasitária, já que a imunidade natural contra Giárdia é de curta duração. Mesmo que os tratamentos se mostrem eficazes, a reinfecção em animais é muito freqüente , devido à dificuldade de se eliminar os cistos infectantes do ambiente. Um animal vacinado, além de protegido contra giardíase, não representará mais uma fonte de infecção a outros animais e até mesmo a seres humanos contactantes.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Outras Doenças Transmitidas pelos Carrapatos

Febre Maculosa



A febre maculosa é uma doença febril aguda, de gravidade variável, causada por uma bactéria (Rickettsia ricketsii) transmitida por carrapatos. O vetor desta doença é um carrapato, mais especificamente Amblyoma cajennense, também conhecido como "carrapato estrela" ou carrapato de cavalo. Além dele, outros carrapatos também podem transmitir a doença.
A transmissão da doença ocorre por meio da picada do carrapato infectado. A transmissão da doença pode se dar a partir de 4 a 6 horas a partir da fixação do carrapato na pele.
Nos seres humanos o surgimento dos sintomas da doença ocorre de forma súbita, acompanhado de febre alta, dores de cabeça e dores musculares. Geralmente no quarto dia surgem manchas róseas nas extremidades, em torno dos punhos e tornozelos, tronco, face, pescoço, palmas das mãos e solas dos pés.
Um dos problemas mais graves no diagnóstico da febre maculosa está na semelhança dos seus sintomas iniciais (febre, dor de cabeça, etc.) com os de outras doenças mais comuns como a gripe. Isto faz com que as pessoas muitas vezes não procurem o tratamento adequado no início do processo, e a doença evolua para um quadro mais grave. Cerca de 80% dos indivíduos com forma grave, se não diagnosticados e tratados a tempo, evoluem para óbito.
Quais os sintomas que os animais, os cachorros e os gatos, por exemplo, apresentam?
Os cachorros e os gatos infectados com a bactéria causadora da febre maculosa são em geral resistentes a essa doença e raramente apresentam sintomas. Quando eles apresentam algum sintoma, não passa de uma ligeira febre e fraqueza passageira. O que é muito importante esclarecer é que os cães e gatos não transmitem a febre maculosa, mas são eles que servem como um veículo, ou seja, como um meio de transporte para os carrapatos infectados chegarem até as pessoas. O grande vilão da febre maculosa é o CARRAPATO.

Babesiose Canina

A babesiose canina é uma grave doença causada por um protozoário (Babesia canis) capaz de causar infecção dos glóbulos vermelhos dos cachorros e anemia grave. Esta doença pode ser transmitida aos cachorros por várias espécies de carrapatos, e dentre eles, o Rhipicephalus sanguineus (carrapato vermelho do cachorros) é o principal responsável pela transmissão do agente.
O mais comum é que, no homem, as infecções ocorram devido à infecção por Babesia microti, que é transmitida pelo carrapato I. scapularis. Foram registrados inúmeros casos, inclusive co-infecção com Borrelia burgdorferi (doença de Lyme) em pessoas.
Os cachorros doentes podem apresentar prostração, tristeza e emagrecimento progressivo. O diagnóstico da doença é feito pelo Médico Veterinário, que pode tratar os animais com medicamentos específicos.
Não existem vacinas disponíveis contra a babesiose canina, e a melhor forma de prevenção da doença é o controle da infestação por carrapatos.

Doença de Lyme

A doença de Lyme é uma infecção transmitida por carrapatos aos cachorros e seres humanos (principalmente por ninfas do carrapato Ixodes scapularis nos EUA e Ixodes ricinus na Europa), causada por uma bactéria espiroqueta chamada Borrelia burgdorferi. A infecção pode causar o acometimento de diversos órgãos, inclusive a pele, o sistema nervoso, o coração e as articulações. Nos seres humanos pode haver ainda o surgimento de lesões eritematosas na pele (avermelhadas) que evoluem de forma centrífuga do local da picada do carrapato (chamado de eritema migratório), no entanto, esse achado nem sempre é freqüente. Em cachorros, os sintomas mais comuns são dor articular aguda, letargia e febre.
A doença de Lyme é considerada hoje a doença transmitida por vetores mais prevalente nos EUA, com quase 90.000 casos registrados nos Centros de Controle de Doenças em 49 estados entre 1992 e 1998. Neste país existem vacinas contra a doença de Lyme, no entanto, no Brasil, a única forma de prevenção ainda é o controle dos carrapatos.
No Brasil a doença de Lyme já foi diagnosticada em cachorros na cidade de São Paulo, nos municípios da Baixada Fluminense (Estado do Rio de Janeiro) e em áreas rurais do Estado do Rio de Janeiro. A doença já foi também diagnosticada em seres humanos.

sábado, 20 de agosto de 2011

CIO EM CADELAS - Dúvidas e Explicações


Vamos agora esclarecer as dúvidas mais frequentes relacionadas ao cio em cadelas. E para isso é preciso entender o que é o cio.
O cio é uma das fases do ciclo sexual da cadela, é o período onde ela está pronta para cruzar com um macho e assim procriar. O ciclo da cadela pode ser dividido em 4 etapas:
Proestro: Dura em média 9 dias. É quando observamos um inchaço da vulva, pode ocorrer corrimentos, mas estes devem ser límpidos e sem cheiro desagradável e ocorre também sangramento. Nessa fase podemos observar alterações de comportamento como agressividade.
Estro: É o cio propriamente dito. Esta é a única fase que a fêmea aceita o macho. Nessa fase não temos mais corrimento ou sangramento. É o período fértil da cadela, que dura de 8 a 15 dias após iniciar o sangramento.
Metaestro: É o perido da gestação, parto e lactação. Para as cadelas que não cruzaram é geralmente nesse período que algumas podem desenvolver a tão falada gravidez psicológica.
Anestro: É o período de total ausência de cio, seria o descanso sexual.
Como saber que a cadela entrou no cio?
As alterações mais evidentes são o inchaço da vulva e o corrimento ou sangramento. Mas em alguns animais observa-se também micção frequente (a fêmea faz xixi mais vezes) e alterações de comportamento.
Alguns animais apresentam o cio silencioso, isto é, sem qualquer um desses sinais descritos. Nestes casos, a identificação do cio só ocorre quando a fêmea aceita o macho, ou por citologia vaginal ou por dosagem hormonal.
Quando minha cadela terá o 1º cio?
Normalmente as cadelas tem o primeiro cio entre 6 e 8 meses de vida. Porém pode existir uma variação individual, podendo demorar até 12 a 15 meses para o 1º cio.
De quanto em quanto tempo ocorre o cio?
Na maioria das cadelas, o cio ocorre a cada 6 meses, porém isso pode variar para intervalos mais curtos ou mais longos entre os ciclos. Cadelas idosas tendem a ter um intervalo entre cios maior, porém não existe a menopausa.
Cadela no cio pode tomar banho e passear?
Sim. Não há contra indicações para banhos, tosas e passeios. Mas deve-se ter uma atenção especial para que nenhum macho faça a cobertura e assim ocorra uma gravidez indesejada.
Cadela que cruza no 1º cio pode engravidar?
Desde o 1º cio pode ocorrer gestação. Porém, recomenda-se que o primeiro cruzamento ocorra no 3º cio, pois é quando a cadela está com seu aparelho reprodutivo completamente formado e preparado.
Posso cruzar minha cadela em todos os cios?
A cadela é capaz de engravidar em todos os cios, porém o ideal é deixar que a cadela descanse no cio seguinte ao cruzamento, já que durante a gravidez, o parto e a amamentação existe um enorme desgaste da cadela.
Existe anticoncepcional para cadela?
Se não é de seu interesse cruzar sua cadelinha, castrar é a melhor opção. Medicamentos que interrompem o cio existem, porém o uso frequente dessas medicações podem predispor o animal ao câncer e outras doenças do aparelho reprodutivo.
A castração, além de se evitar o cio e uma gravidez indesejada, diminui consideravelmente as chances de o animal desenvolver tumores de mama e infecções uterinas.
E se você pensa em cruzar sua cadela, antes informe-se sobre os cuidados e custos com a mãe e os filhotes durante e pós gestação e assegure-se de que os filhotes terão destino de confiança.


Observação: diferentemente do que muitas pessoas pensam, cães machos não tem cio.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

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quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Diabetes em cães e gatos

DIABETES EM CÃES
A diabetes é freqüente na espécie canina e ocorre mais nas fêmeas do que nos machos. Em algumas raças (Poodle, Dachshund, Schnauzer anão, Beagle, Golden retriever, Spitz, Samoieda), observam-se predisposições genéticas que favorecem o desenvolvimento da doença.

Existem 3 tipos de Diabetes canina. São a Diabetes Melitus, Diabetes Insípidus e Diabetes Gestacional Canina. Embora todos os três tipos de Diabetes caninas possam ocorrer, a Diabetes Mellitus é de longe a mais comum.

Diabetes canina Mellitus é uma desordem em cães onde os corpos são deficientes na produção de insulina ou insensíveis a isso. A insulina é produzida pelo pâncreas e ajuda a regular as concentrações de glicose no sangue. Os sintomas da Diabetes canina tornam-se piores à medida que a doença progride. No início da doença:
1. O cão terá sede excessiva, levando-o a urinar excessivamente.
2. Embora o seu apetite possa aumentar, é provável que o cão perca peso, já que ele desmembra os músculos e os depósitos de energia.
3. O cão pode ficar apático e não ter nenhum interesse em nada.
Conforme a doença progride, os sintomas ficam mais graves e debilitantes. Eles incluem
1. O cão torna-se anoréxico.
2. O cão fica desidratado.
3. O cão pode enfrentar um aumento das infecções.
4. O cão irá tornar-se cego devido às cataratas que cobrem os olhos.
Causas da Diabetes Melitus canina são:
1. Determinadas raças de cães são mais suscetíveis à doença. Doenças, incluindo doenças infecciosas virais, hiperadrenocorticismo, acromegalia e pancreatite, podem provocar diabetes canina.
2. Medicamentos prescritos, tais como esteróides e hormônios para reprodução também podem ser causas de diabetes nos cães.
O diagnóstico por um veterinário é determinado por:
1. Um exame físico irá permitir que o médico veterinário possa observar o cão e estudar atentamente os sintomas descritos pelo proprietário.
2. Testes laboratoriais permitirão ao veterinário determinar os níveis de açúcar no sangue e de glucose no sangue através da urina do cão.
O tratamento da Diabetes Mellitus Canina inclui:
1. Injeções de insulina poderão ter que ser dadas uma ou duas vezes por dia. Seu veterinário irá determinar a dosagem ideal, e ele pode ajustar a dosagem baseada na experimentação.
2. É importante prestar atenção ao horário, e dar as injecções sempre no mesmo horário, todos os dias.
3. A quantidade de insulina que o cão exige vai depender não apenas do peso do cão, mas de uma combinação de fatores, incluindo a severidade da doença.
4. Use tiras de teste de glicose na urina para testar e monitorar níveis de glicose no sangue.
5. Mantenha registros dos níveis e injeções.
6. A dieta do cão é muito importante para manter a Diabetes Mellitus canina sob controle.
• Uma dieta rica em fibras e proteínas é recomendada porque também é baixa em gorduras e carboidratos.
• Mantenha-se na programação para comer sempre no mesmo horário todos os dias. Seu veterinário irá determinar as quantidades e os horários de alimentação.
• É importante que o animal coma junto com a injeção. O método mais seguro é para alimentar o seu animal de estimação em primeiro lugar, em seguida, dar a injeção (cerca de 20-30 minutos mais tarde). Se o seu cão não comer, você terá a oportunidade de ajustar a dose se necessário.

7. Exercícios também são importantes e o dono do cachorro deve ser consistente nesse ponto.
A segunda forma de Diabetes Canina é a Diabetes Insípidus. Esta rara doença ou é Diabetes Insipidus Central ou Diabetes Isipidus Neufrogênica.

Diabetes Insipidus Central ocorre quando a glândula pituitária não secreta suficiente vasopressina, um hormônio anti-diurético (ADH).

As causas mais comuns incluem:
1. Defeito congênito
2. Trauma ou doença da hipófise ou hipotálamo.
O Diabetes Insipidus Nefrogênico ocorre quando os rins não respondem à ADH produzida pela glândula hipófise. As causas mais comuns incluem:
1. Defeito congênito
2. Medicamentos prescritos
3. Trauma ou doença no rim
Os sintomas da Diabete Insípidus são:
1. O cão tem mais sede e urina muito mais.
2. Os cães podem não beber mais, mas podem urinar mais.
3. Aumento da frequência urinária do cachorro provavelmente será diluída e clara.
O diagnóstico da Diabetes Insipidus canina incluem:
1. Testar para excluir a doença de Cushing, diabetes mellitus, insuficiência renal, doença hepática, pyomera ou outros distúrbios
2. Pode ser feita uma ecografia no cachorro para olhar para a glândula pituitária.
Tratamento de diabetes insipidus inclui:
1. Diabetes Insipidus Central é tratada com desmopressina, também conhecida como DDAVP. Este medicamento pode ser dado com gotas nos olhos, gotas no nariz, ou injetado.
2. Diabetes insipidus nefrogênico é tratado com medicamentos prescritos, como diuréticos, clorotiazida, cloropropamida e antinflamatórios não esteroidais. Sal também é restrito.
O terceiro tipo de Diabetes Canina é a Diabetes Gestacional. Diabetes Gestacional Canina ocorre quando uma fêmea está grávida e o organismo não produz insulina suficiente ou não consegue utilizar a insulina que produz corretamente. Esta diabetes tem os mesmos sintomas da Diabetes Mellitus Canina. O tratamento é feito com dieta e exercício físico e / ou com injeções de insulina. O prognóstico é muito bom, já que este diabetes geralmente desaparece após o cão dar a luz.

Como acontece com qualquer doença, é importante mostrar para o seu cachorro que ele é amado, especialmente enquanto ele está doente. Isto é importante, juntamente com a manutenção de uma rotina, especialmente quando estiver dando injeções de insulina. Apesar de não haver cura para a diabetes Canina, ela pode ser controlada com tratamento adequado, dieta e exercício, permitindo que o cachorro viva uma vida mais confortável. Com um proprietário que adere ao cronograma do veterinário e que faz a sua parte, bem como uma resposta positiva ao tratamento prescrito, o cão vai ter a oportunidade de viver por muitos anos

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


DIABETES EM GATOS
Diabetes mellitus atinge 1 em cada 400 gatos e uma proporção similar de cães. Porém, de acordo com estudos recentes [1] [2], sua prevalência em felinos vem aumentando. Os sintomas em cães e gatos são semelhantes aos apresentados por humanos. Em geral, a maior parte dos cães diabéticos apresenta diabetes do tipo 1 (insulina-dependente), enquanto que cerca de 80-95% dos gatos diabéticos apresentam diabetes do tipo 2 [3](relacionada, em humanos, com obesidade), ainda que costumem estar severamente dependentes de insulina na ocasião do diagnóstico da doença. A enfermidade é definitivamente tratável e não necessariamente determina óbito ou perda de qualidade de vida do animal. No caso de felinos acometidos pela diabetes do tipo 2, o tratamento adequado imediato pode até mesmo levar à remissão do quadro [4], caso no qual o animal deixa de necessitar de injeções de insulina. Quando não tratada, a enfermidade pode levar à cegueira em cães, fraqueza dos membros nos gatos, má nutrição, cetoacidose diabética, desidratação e morte.
Índice
[esconder]
• 1 Sinais clínicos
• 2 Tratamento
o 2.1 Dieta
o 2.2 Medicação oral
o 2.3 Injeções de insulina
o 2.4 Neuropatia em gatos
o 2.5 Cegueira em cães
• 3 Dose de insulina e controle da doença
o 3.1 Detectando e evitando o efeito Somogyi
• 4 Episódio de hipoglicemia
• 5 Referências

Sinais clínicos
Cães e gatos geralmente apresentam um estabelecimento gradual da doença, ao longo de semanas, o que pode passar despercebido por algum tempo. A condição é incomum em gatos com menos de sete anos, embora cães jovens sejam mais suscetíveis a diabetes tipo 1 (juvenil). Os primeiros sintomas evidentes são uma súbita perda ou ganho peso, acompanhado por beber e urinar excessivos. Os gatos, por exemplo, podem desenvolver uma aparente obsessão por água e passar a espreitar torneiras e bebedouros. O apetite subitamente aumenta (até três vezes o normal) ou se torna ausente. Nos cães, os sintomas subsequentes são problemas visuais e catarata, enquanto que em gatos pode haver enfraquecimento dos membros traseiros (neuropatia periférica), tornando a marcha empolada ou vacilante. Nesse estágio, um teste rápido empregando fitas indicadoras de glicose/corpos cetônicos (o mesmo que o utilizado na dieta Atkins) pode ser empregado no diagnóstico. Caso a fita evidencie glicose na urina, deve-se suspeitar de diabetes. Se uma fita indicar corpos cetônicos, o animal deve ser levada para uma clínica de emergência imediatamente.
Os proprietários devem prestar atenção para adelgaçamento notável da pele e aparente fragilidade: estes sintomas também são graves e indicam que o animal está metabolizando (quebrando) gordura corporal e massa muscular para sobreviver. Letargia e debilidade são também sintomas agudos, possivelmente indicadores de cetose e/ou desidratação, quadros que demandam assistência veterinária imediata.
Tratamento
Diabetes é uma enfermidade tratável, porém é potencialmente letal quando não tratada. Diagnóstico precoce e tratamento veterinário adequado podem não só prevenir danos neurológicos, como também, no caso de felinos, levar à remissão da doença..[5][6] Gatos costumam responder melhor à insulina de longa duração e dieta com baixos níveis de carboidratos.[7], enquanto que, em cães, a melhor resposta aos tratamentos varia bastante entre indivíduos

Dieta
Dieta é um componente crítico de tratamento, e, em muitos casos, é por si só eficaz.Por exemplo, um pequeno estudo recente [9] demonstrou que muitos gatos diabéticos deixaram de necessitar de insulina após serem submetidos à uma dieta pobre em carboidratos. A lógica disso é que uma dieta com baixos níveis de carboidratos reduz a quantidade de insulina necessária e mantém a variação de de açúcar no sangue baixa e mais previsível. Além disso, cães (talvez também gatos) convertem as gorduras e proteínas em glicose sanguínea muito mais lenta e uniformemente do que os carbohidratos, reduzindo as elevações de glicemia (açúcar no sangue) logo após as refeições.
As boas práticas veterinárias recentes recomendam uma dieta pobre em carboidratos para gatos[10][11] e uma dieta com teor médio de carboidratos e alta concentração de fibras para cães. Cães acometidos por pancreatite, condição comum entre os animais diabéticos, freqûentemente necessitam de uma dieta restrita em gordura.[12]
Medicação oral
Hipoglicemiantes orais, como a glipizida, que estimulam o pâncreas promover a liberação de insulina, (ou, em alguns casos, reduzir a produção de glicose) funcionam em uma pequena percentagem dos gatos, mas tais medicamentos são completamente ineficientes caso o pâncreas não esteja funcionando. Como agravante, alguns estudos[13] demonstraram que essas drogas podem danificar o pâncreas ainda mais, reduzindo as chances de remissão para gatos, e causar dano hepático. Muitos receiam trocar a medicação oral pelas injeções de insulina, mas o medo é injustificado: a diferença de custo e conveniência é menor, (muitas vezes é mais fácil administrar medicação injetável do que medicação oral aos gatos) e injecções são mais eficazes em quase todos os casos.
Injeções de insulina
Os seres humanos com diabetes tipo 1 são frequentemente tratados com insulina injetável de longa duração uma ou duas vezes ao dia, para manutenção do nível basal, e insulina de curta duração é empregada apenas antes de refeições.
Para os gatos, o método de manutenção de níveis basais - com doses de insulina de ação lenta duas vezes ao dia costuma ser empregado. Neste caso, é importante evitar que o animal faça grandes refeições, uma vez que podem afetar seriamente o nível de açúcar no sangue.
Para os cães, qualquer um dos dois métodos acima podem ser usados.
Cães e gatos podem ser tratados com insulina animal (suína é mais semelhante a insulina natural do cão; bovina mais semelhante à do gato), ou com insulinas humanas sintéticas. A melhor escolha do tipo de insulina varia individualmente entre os animais e pode exigir alguma experimentação.
[editar] Neuropatia em gatos
A síndrome de membros fracos apresentada por muitos gatos diabéticos é uma forma de neuropatia resultande de danos à bainha de mielina dos nervos periféricos, causados por intoxicação por glicose e desnutrição celular. (Há outras condições que podem causar fraqueza de membros, consulte o seu veterinário antes de concluir que seu animal apresenta neuropatia.)
Nesse quadro, os membros traseiros enfraquecem até que o gato passe a exibir "postura plantígrada", apoiando-se sobre os jarretes ao invés de sobre os dedos. O gato também pode ter dificuldade para caminhar e saltar, necessitando sentar-se depois de alguns passos.
Alguns veterinários recomendam uma forma específica de vitamina B12, chamada metil-cobalamina, para tratamento do dano neural. A neuropatia freqüentemente passa por si só, cerca de 1 a 3 meses após a regulação da glicemia. Porém, relatos [14][15][16] apontam que a cura é mais rápida quando administra-se metil-cobalamina.
Cegueira em cães
Os olhos dos cães são altamente sensíveis à glicemia elevada. Assim, após alguns dias com concentrações de glicose no sangue superiores a 14mmol / L (250 mg / ml), o animal poderá apresentar visão turva, catarata, ou até mesmo retinopatia.
Dose de insulina e controle da doença
Cães e gatos podem, em alguns casos, ter as suas refeições rigorosamente programada e planejadas para coincidir com o pico de insulina após injeção. Em outros casos, em que o animal de alimenta livremente durante o dia e/ou noite, poderá ser mais adequado empregar uma insulina de ação muito lenta para manter um nível constante de glicose no sangue. Consulte seu médico veterinário.
A primeira a meta é regular a glicose no sangue do animal[17], o que pode demorar algumas semanas ou mesmo vários meses. Este processo é basicamente o mesmo empregado em humanos diabéticos do tipo-1. O objetivo é manter os valores de glicose no sangue num intervalo confortável para o animal de estimação durante todo o dia, ou na maior parte dele.
Recomenda-se o método Start Low - Go Slow:
1. Determinar a curva glicêmica de pelo menos 24 horas para prescrição da dose inicial de tratamento;
2. A dose inicial geralmente é muito conservador (baixa - normalmente entre 0,5 e 2 unidades por dia, divididos em dosagens de 12 horas) e pode, num primeiro momento, não afetar de forma evidente os sintomas do animal. Isto é necessário porque, embora a alta taxa de açúcar no sangue possa matar dentro de semanas, hipoglicemia (baixa de açúcar no sangue) pode matar em questão de minutos. A dosagem deve ser aumentada gradualmente e com cuidado. Normalmente recomenda-se aumentar a dose de 0,5 a 1 unidade a cada 7 a 14 dias, seguida por novos testes de glicose. Uma diminuição da dose pode também ser necessária - o que é bastante comum quando a recomendação inicial se mostra um pouco alta demais, o que ocorre especialmente quando a dose é estimada com base no peso do animal.
3. A diabetes de seu animal de estimação está controlada quando a glicemia permanece dentro de uma faixa aceitável o dia todo, todos os dias. Essa faixa varia bastante entre gatos e cães, mas é aproximadamente de 5 a 16,7 mmol/L (90 a 300 mg/dL) para os gatos, e entre 5 e 14 (90 a 250) para cães. (A faixa aceitável é mais ampla para os animais diabéticos do que para não-diabéticos, uma vez que injeções não podem reproduzir a precisão do trabalho do pâncreas). É importante, porém, que o nível de glicose se mantenha na metade inferior do intervalo durante a maior parte do dia. Se você não está fazendo testes de glicose em casa, alguns veterinários recomendam que você pare de aumentar a dose quando o cão ou gato estiver bebendo água, urinando e comendo normalmente
1. Obstáculos ao controle da doença:
• Às vezes o animal pode repentinamente parecer necessitar menos insulina do que antes. Se isso acontecer, contate seu veterinário imediatamente.
• Às vezes, a glicemia do animal repententinamente ficará muito mais elevada do que o habitual. Isso é muitas vezes não é sinal de necessidade de aumento na dose de insulina, pois pode indicar que ocorreu hipoglicemia algumas horas antes e está ocorrendo o efeito Somogyi.
• Superdosagem crônica de insulina mascarada por efeito Somogyi: Uma dose demasiadamente elevada pode facilmente causar um efeito Somogyi, que pode ser confundido com necessidade de mais insulina. Veja mais sobre este assunto na seção abaixo.
• Ração com teor elevado de carbohidratos: Muitos alimentos comerciais (em especial, as rações do tipo "light") têm conteúdo extremamente elevado de cereais e, por conseguinte, de carboidratos. Esses nutrientes manterão alta a glicemia do animal. Além disso, caso o cão ou gato tenha acesso livre à alimentação, a curva glicêmica pode se tornar imprevisível. Em geral, rações úmidas (enlatadas) contêm menos carboidrato do que rações secas. Estudos recentes revelam que a diabetes felina pode ser melhor controlada, às vezes até mesmo curada, com uma dieta pobre em carboidratos. No caso de mudança de dieta visando diminuição do consumo de carboidratos, deve-se realizar troca gradual de ração, conjuntamente com adequação da dosagem de insulina, sob orientação veterinária.
• Insulina errada: As várias marcas e tipos de insulina podem provocar efeitos idiossincráticos que variam de animal para animal. Por exemplo, caso o animal mantenha a glicemia controlada no momento do pico de concentração da medicação, mas venha a apresentar alta taxa de glicose no sangue no momento da injeção seguinte, pode ser necessário trocar o tipo de insulina empregado por um outro de ação mais lenta.
Detectando e evitando o efeito Somogyi
Curiosamente, excesso de insulina pode aumentar a glicemia. Esse fenômeno se chama efeito Somogyi e é frequentemente notado por donos que monitoram a glicemia do animal em casa.
O motivo pelo qual o efeito Somogyi ocorre é o seguinte: sempre que o nível de glicose cai muito ou de forma rápida, o organismo do animal pode, de forma compensatória, converter glicogênio hepático em glicose no sangue. Isso é acompanhado pela liberação dos hormônios adrenalina e cortisol, que tornam o animal temporariamente insulino-resistente. Esse fenômeno foi relatado pela primeira vez pelo Dr. Michael Somogyi. [18].
Mesmo quando o aumento da dose de insulina ocorre lenta e cuidadosamente, é possível ultrapassar a dose adequada e atingir a superdosagem, acarretando na rápida passagem do estado de hipoglicemia para hiperglicemia ainda mais intensa do que aquela anterior à medicação. Devido aos hormônios, o animal pode passar a se apresentar menos responsivo ao tratamento e, caso a superdosagem continue a ser administrada, o efeito Somogyi pode perigosamente levar à conclusão de que o animal precisa de mais insulina.
Uma vez que é incomum estar monitorando a glicose no momento exato em que o efeito Somogyi ocorre, é interessante reconhecer os padrões para detectá-lo, prevenindo, assim, a superdosagem contínua:
• Um padrão típico, mais freqüentemente visto com insulinas de ação prolongada, é um nível elevado e constante açúcar no sangue, não responsivo à insulina, durante um período de dias. Às vezes, freqûentemente quando se eleva a dose de medicação, esse nível encontra-se pontuado por quedas bruscas da glicemia a valores muito baixos (possivelmente acompanhado de sintomas de hipoglicemia), seguido de um rápido retorno ao nível alto e não responsivo.
• Quando são empregadas insulinas de ação mais curta, o efeito Somogyi pode se manifestar sob a forma de rápida alternância entre níveis altos e baixos de glicose, sem lógica aparente. Os altos e baixos são ambos exagerado em comparação com o que se veria com uma dose menor.
Nem sempre é fácil diferenciar a curva glicêmica do efeito Somogyi do uma curva resultante do término de ação normal da insulina. Uma maneira de diferenciá-las é determinar uma curva glicêmica (ensaios repetidos a cada 2 horas, com início na administração de insulina), por dois dias e observar o formato da curva. Se apresentar a forma de um vale, com inclinação gradual, não se trata de efeito Somogyi.
Um sinal bastante determinante é a apresentação de níveis mais altos de glicemia após o aumento na dose de insulina. Entretanto, outros fatores que não tenham correlação com a dosagem também podem acarretar esse aumento.
Episódio de hipoglicemia
Um episódio agudo hipoglicemia (nível muito baixo de glicose no sangue) pode acontecer mesmo quando o proprietário do animal está atento, uma vez que as necessidades de insulina do cão ou gato podem se alterar sem sinais prévios.
Os sintomas de hipoglicemia são depressão, letargia, confusão, tonturas, perda do contole de excreção e da bexiga, vômitos e, em seguida, perda de consciência e/ou convulsões. Um animal diabético que apresente esses sintomas deve ser levado imediatamente ao veterinário.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Luto

A Papá de Bicho está de luto devido a perda de um cliente mais que especial, Nino, um schnauzer de 7 anos que apresentava diabet, uma doença que vem crescendo entre os animais tb. Fica aq a solariedade dos funcionários a seus donos!

sábado, 6 de agosto de 2011

O que é Piometra?

A piometra é uma doença causada por uma infecção bacteriana dentro do útero de cadelas e gatas. Ocorre geralmente durante o diestro, fase do ciclo ovariano dominada pelo hormônio progesterona. A progesterona é o hormônio feminino que atua para manter a prenhez, e portando todas as cadelas normais estão naturalmente expostas a concentrações altas de progesterona 9-12 semanas após o estro ("cio"). Tal hormônio mantém o crescimento endometrial e a secreção glandular e ao mesmo tempo suprime a atividade do miométrio permitindo acúmulo de secreções glandulares uterinas, tais secreções proporcionam um excelente ambiente para o crescimento bacteriano. As infecções bacterianas associadas a piometra são causadas por bactérias normais da vagina.
Portanto a piometra resulta da combinação da fase ovariana (progesterona) do ciclo estral com um endométrio anormal que permite um crescimento excessivo de bactérias que normalmente não estão presentes no útero.
Uma incidência aumentada de piometra está associada com a administração de estrógeno para evitar gravidez indesejadas (anti-cios), e por isso seu isso é contra-indicado. A administração de progesterona as gatas também pode desencadear piometra.

Sintomas Clinicos:

- perda de apetite de parcial a completa;
- febre, letargia;
- perda de peso;
- aumento de volume abdominal (barriga inchada);
- vômito;
- diarréia;
- aumento no consumo de água ;
- quantidade de urina;

Diagnóstico:

- Histórico do cachorro;
- Sinais Clinicos;
- Resultado de Exames;

O Hemograma pode indicar uma possível infecção, podendo gerar anemia em casos crônicos. Podemos observar em exames bioquimicos nas funções renais e hepáticas, indicando possível envolvimento destes, e sendo que na função renal liberasse toxinas pelas bactérias uterinas. Podesse fazer ainda radiografia e ultra-sonografia para auxialiar na diagnosticação.

Tratamento:

- Devesse iniciar o mais rápido possível por ser fatal
- Fluídos intravenosos e antibióticos
- Cirurgia de ovariohisterectomia (remoção de útero e ovários)
Este é o tratamento mais seguro e eficaz.

Prevenção:

O MÉTODO MAIS INDICADO É A CASTRAÇÃO, PRINCIPALMENTE EM ANIMAIS MAIS NOVOS, UMA VEZ QUE OS ANIMAIS AINDA NÃO FORAM TÃO EXPOSTOS A AÇÃO HORMONAL.

Precisando de castração, ligue e agende horário com seu veterinário, lá eles poderão evitar e auxiliar nesta doença que pode levar a morte de seu animalzinho.

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

VAMOS BRINCAR?






Brincadeiras caninas: panorama geral

Criamos um relacionamento através de brincadeiras e os brinquedos fazem parte disso. Brincadeiras com cães são divididas em basicamente três tipos:

• "Brincadeiras de sacudir", em que um cão carrega e sacode um objeto;

• "Brincadeiras de perseguição", quando um cão é atraído a objetos móveis;

• "Brincadeiras de possuir", que envolvem um teste de força.

Essas brincadeiras são similares a seqüências de caça, que geralmente herdadas dos ancestrais de nossos animais de estimação. Certas raças foram criadas para manter aspectos de seus "instintos de caça" de forma exagerada, permitindo com que façam tarefas especí­ficas para o ser humano, como por busca, cuidar de gado e guarda.

No caso de animais de estimação, esse comportamento exagerado pode ser visto na forma em que gostam de brincar. Por exemplo, cães de busca, spaniels e sheepdogs, muitas vezes preferem jogos de perseguição e busca. Entretanto, cães de caça gostam de jogos de possuir, outros cães gostam de brincadeiras de puxar e sacudir. Lembre-se de que todos os animais são individuais e que você aprenderá as brincadeiras que seu cão prefere como passar do tempo.

Um importante aspecto educacional de brincadeiras com cães é a influência controladora do dono. É essencial para desenvolver um bom relacionamento com seu filhote ou qualquer cão novo. Você não deve deixar os brinquedos usados em brincadeiras interativas com seu cão, nem deixar em um lugar em que ele possa pegar. É você, e não seu cão, quem deve decidir quando uma brincadeira começa e quando termina. Por exemplo, deve ensinar ao filhote que uma brincadeira de cabo de guerra começa quando o brinquedo for tirado e termina quando for guardado e que não deve continuar com ele puxando suas roupas ou dedos.




Benefícios

Brincadeiras têm outros benefícios no desenvolvimento de um longo e prazeroso relacionamento com nossos animais de estimação.

Brinquedos e brincadeiras também podem ser usados como recompensas por algum tipo de comportamento que o animal precisa melhorar. Então, caso o cão venha quando for chamado, pode ser premiado com uma curta brincadeira.

Brincadeiras também são úteis quando estiver ensinando a seu cão o seu lugar na matilha humana. O relacionamento de dominância sobre o cão é reforçado através de brincadeiras de força e é importante que o proprietário vença a maioria dos jogos e que possa tirar o brinquedo do cachorro. Ensinar um cão através de brincadeiras pode ser prazeroso para o dono e também para o animal.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Rações Light x Ração Obesos



Qual ração dar a meu aninal que está acima do peso?
A de obesos.


A Light tem por princípio manter o peso e não mais deixar seu cão continuar engordando, seus níveis de Proteína contra balanceado com o Extrato Etéreo, tendem a manter o peso do animal, pois na verdade com um pequeno aumento da proteína, que normalmente são de boas qualidades, pois rações Light e Obesos, tendem a ser do nível Premium, High Premium e Super Premium, que utilizam melhores qualidades de proteínas, e apresentam um nível menor de Extrato Etéreo(gordura animal que gera energia), pois com a redução da energia a células tendem a ter uma necessidades maior de absorção desta energia, com isto os produtos utilizados são de melhor qualidade. Outro produto que contem na ração Light e que ajuda na manutenção do peso de seu animal é a L-Carnitina, sua função é servir como veículo para a transferência da gordura corporal, seguida pela beta-oxidação. A interrupção das funções normais da L-Carnitina leva a hepatite, ao aumento da gordura muscular e afeta os sintomas neurológicos. Essas desordens podem ser corrigidas através de suplemento com os nutrientes apropriados que na verdade é o que ajuda a liberação de gordura.
Outro componente que ajuda é o maior percentual de Matéria Fibrosa que auxilia e atua no sistema digestivo, auxiliando e removendo ingredientes não absorvidos por este sistema, por este motivo gerando um maior volume de fezes para seu animal.

E qual a diferença entre a Light e Obesos?

A light contém nível mais baixos de L-carnitina e um índice menor de matéria fibrosa, por isto apenas ajuda na manutenção do peso do animal.
Já a rações para obesos tem estes níveis mais elevados, o que ajudam no emagrecimento.

Mas lembrem-se não adianta seu cão comer estas rações e ter uma vida sedentária, e caso nescessite passe na PAPÁ DE BICHO e informaremos tudo que precisa e qual a ração mais adequada para seus animais.