quarta-feira, 27 de julho de 2011

Como Hidratar a pele de seu animal

A pele dos animais tem uma substância oleosa fisiologicamente produzida pelas glândulas sebáceas da pele saudável, e este difundes-se rapidamentE no extrato córneo e nos pelos, camadas superiores da pele do animal.


Funções do SEBO:
- Reter a umidade e proporcionar a hidratação
- Manter a pele suave e flexível
- Proporcionar brilho aos pelos
- Formar uma barreira química contra patógenos (Ação antimicrobiana)

Animais com redução da produção de sebo tendem a ter maior facilidade em possuir doenças de pele (atópicos, com seborréria seca, etc); animais em fase de recuperação de outras efermidades; animais desnutridos; animais idosos, e com excesso de banho, pois este sebo é levado em toda lavagem de seu animal e por isso a AGENER lançou este produto, para já logo após o banho repor esta camada importante em seu animal.
Hidratação é um tratamento efetuado com produtos especiais, hidratando intensivamente o pêlo dos animais, deixando-o com maciez e brilho.
Os benefícios da hidratação nos animais, são praticamente os mesmos que os obtidos nos cabelos humanos, com silicone e vitaminas A e E. O pêlo fica muito mais macio, desembaraçado, com brilho e suavidade.
A pele do animal também fica protegida, sem coceiras e irritações, pois forma-se uma película protetora nos pêlos e pele.
A hidratação é indicada para cães e gatos e para todas as raças. Em geral, nos animais com pêlos longos a técnica fica mais evidenciada.


Descritivo
Hidrapet é um creme pós-banho a base de óleo de macadâmia(ômega 7), ceramida (protege, fortalece e reveste os pelos danificados) e combinação de silicones, indicado para a hidratação da pele e dos pelos de cães e gatos.
Características
Hidrapet contém uma associação exclusiva de óleo de macadâmia, ceramida e silicones que proporciona os seguintes benefícios.
Proporciona à pele:
-Toque suave, sedoso e não gorduroso
-Mantém a pele flexível
-Difusão no extrato córneo retendo a umidade e a hidratação
Proporciona aos pelos
-Maciez, volume, brilho, resistência e vigor
-Facilidade de desembaraço
Modo de usar
Após o banho utilizando o xampu de preferência, remova o excesso de água com uma toalha e aplique o Hidrapet em todo o corpo do animal. Massageie para assegurar que o produto entre em contato com a pele e seque o animal como o de costume. Não é necessário enxaguar.


A PAPÁ DE BICHO, USA E RECOMENDA O HIDRAPET, POIS ELE AJUDA A MANTER SEU ANIMALZINHO AINDA MAIS BONITO E PROTEGIDO. VENHA EM NOSSAS LOJAS E PEÇA UMA HIDRATAÇÃO COM HIDRAPET, OU LEVE O SEU PARA CASA E USE APÓS SEU BANHO!

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Animais de estimação contribuem para o bem-estar



Os estudos mais recentes têm demonstrado que existem vários benefícios dos animais de companhia no desenvolvimento psicológico, social e na qualidade de vida das pessoas. Verificaram-se níveis de solidão, depressão e ansiedade mais baixos em pessoas que possuíam animais de companhia.

Um dos problemas mais comuns nos dias de hoje é o stress. A interacção com animais de companhia pode, de facto, contribuir para a redução dos níveis de stress, proporcionando um suporte emocional a muitas pessoas. Acrescenta-se, ainda, o papel de facilitadores sociais e de integração de crianças, idosos e pessoas portadoras de deficiência.

Estes são apenas alguns resultados encontrados nas centenas de estudos que já foram realizados por psicólogos, psiquiatras e médicos. Contudo, é importante referir que estes benefícios surgem apenas em pessoas que gostam e estabelecem uma ligação emocional próxima com animais.

Crianças
Há cada vez mais certeza de que a existência de um animal de companhia na vida das crianças lhes proporciona um desenvolvimento mais harmonioso, quer psicológica, quer socialmente. As crianças que possuem cães ou gatos em casa e que interagem com estes apresentam uma maior descentração pessoal e um comportamento mais pró social. Para além da facilitação e integração social, a interacção com animais de companhia contribui positivamente para a auto-estima e sentido de responsabilidade.

Os animais de companhia são verdadeiros promotores da qualidade de vida das crianças, uma vez que facilitam a exploração do mundo e ajudam na construção da sua independência. Muitas crianças encaram os seus animais de companhia como parceiros de brincadeiras, aventuras e como os seus fiéis protectores. Esta visão vai mudando com o tempo, passando os animais de companhia a serem os mais íntimos confidentes e fonte de suporte emocional. Independentemente da idade, a maioria das crianças encara os animais como um amigo especial e como membro da família.

Idosos
A solidão e o isolamento social são outros problemas que têm vindo a crescer na nossa sociedade. Basta pensar na quantidade de idosos que vivem sozinhos nas cidades e aldeias do nosso país. Muitos deles possuem pouco ou nenhum suporte social. Um grande número tem um cão ou um gato. Os animais tornam-se fiéis companheiros, dando maior alegria e um sentido a uma existência que nem sempre é colorida.

Alguns estudos indicam que a qualidade de vida do idoso aumenta, assim como a sua longevidade. A inserção de animais de companhia em lares tem proporcionado oportunidades para os idosos conversarem, recordarem outros tempos, assim como para a sua estimulação sensorial.

E A PAPÁ DE BICHO ESTÁ SEMPRE DISPOSTA A INDICAR A MELHOR COMPANHIA PARA CRIANÇAS, IDOSOS, E TODAS AS PESSOAS QUE ADORAM ANIMAIS E OS TRATAM BEM. VENHA ATÉ UMA DE NOSSAS UNIDADES, E TEREMOS O PRIVILÉGIO DE PODER MOSTRAR TODO O CARINHO E PRODUTOS QUE O SEU NOVO AMIGUINHO MERECE, E QUE CONCERTEZA ELE LHE DARÁ EM DOBRO ESTA ALEGRIA!

sexta-feira, 22 de julho de 2011

ALGUMAS DOENÇAS DE GATOS



Apesar das nossas impressionantes sete vidas, a verdade é que há dias em que também nos vamos abaixo. Por vezes, damos bem nas vistas que não nos estamos a sentir a 100%, mas como também somos muito solitários e não vos queremos preocupar, retiramo-nos e sofremos sozinhos, na esperança que aquilo que nos aflige vai passar rapidamente. Claro que isto nem sempre será o nosso melhor remédio, por isso, e como sempre, contamos com os nossos maravilhosos donos para nos manter saudáveis. Esteja atento aos sintomas que lhe vou apresentar –todos têm a ver com as principais doenças que afectam os gatos – e nunca se esqueça da minha consulta anual no Dr. Veterinário.


Peritonite Infecciosa Felina (PIF)
O que é?
Um vírus que contamina o abdómen, o fígado, rins, cérebro e sistema nervoso, criando, nessas zonas, abcessos e infecções. A transmissão pode ocorrer de duas formas: através do contacto do gato saudável com as fezes de um felino contaminado (por exemplo, se existem vários gatos a partilhar a mesma liteira) ou através da amamentação, em que a gata infecta as suas crias.

Sintomas?
Perda de apetite, emagrecimento, anemia, diarreia, febre constante, abdómen distendido, gânglios linfáticos aumentados (até dá suores frios só de pensar!).

Cura?
Infelizmente, esta é uma doença fatal para nós, não existindo qualquer cura. Uma vez diagnosticada, podemos não viver muito mais tempo. Aqueles que conseguem fazer frente à PIF, podem viver mais dois anos no máximo, com a ajuda de um tratamento de apoio.


Vírus da Imunodeficiência Felina (FIV)
O que é?
Afectando exclusivamente os gatos, o FIV é um vírus que diminui drasticamente as nossas capacidades imunitárias, o que proporciona o fácil aparecimento de infecções e outras doenças. É transmitido por um gato infectado, nomeadamente na transmissão de sangue, sendo este género de contacto extremamente frequente durante as “lutas” de gatos onde as nossas “mordidelas” provocam feridas abertas.

Sintomas?
Podemos viver muitos anos (até cinco!) antes de descobrirmos se somos FIV positivos mas, se sintomas como falta de apetite, emagrecimento, febre, diarreia ou dificuldades respiratórias persistirem, é melhor levar-me ao Dr. Veterinário para fazer o teste.

Cura?
Uma vez transmitido, o vírus aloja-se no nosso corpo para sempre. Não existe cura, mas podemos viver uma vida normal e longa, desde que o nosso dono nos proporcione uma alimentação saudável e equilibrada, complementada com suplementos vitamínicos; que assegure que as nossas vacinas estejam sempre em dia, mantendo-se sempre atento à nossa condição física; e, claro, manter-nos dentro de casa (não se preocupe, nós até gostamos!) para não correr o risco de ficarmos doentes e para não podermos infectar nenhum dos nossos conterrâneos.


Vírus da Leucose Felina (FeLV)
O que é?
Tal como o FIV, também o FeLV é imunodepressivo, retirando ao nosso sistema imunitário, de forma gradual, a capacidade de se defender contra as doenças ou infecções mais banais, podendo essas ser, muitas vezes, fatais. Para além de um maior risco na contracção de infecções várias, o FeLV está também associado ao desenvolvimento de tumores ou leucemias mortais. Este vírus, que só pode ser transmitido entre gatos, transmite-se pela saliva, lágrimas, urina, fezes ou através do leite, na fase da amamentação.

Sintomas?
A descoberta do vírus do FeLV é normalmente antecedida por sintomas como: perda ou falta de apetite, anemia, diarreia, doença respiratória crónica, infecções crónicas da boca, abcessos persistentes e recorrentes. No entanto, cerca de 25 a 30% dos gatos contagiados rejeitam o vírus, evitando assim a infecção; aproximadamente 30% mantém uma concentração elevada do vírus no sangue, com o risco de contrair linfoma ou outra doença associada ao FeLV; os restantes 40% desenvolvem uma infecção que acaba por passar, mas tornam-se portador do vírus, que poderá ser facilmente activado se o nosso sistema imunitário estiver debilitado ou exposto a outras doenças. Tenho o pêlo todo em pé só de pensar…

Cura?
Não existindo ainda qualquer cura, dependemos dos cuidados paliativos e de alguns cuidados básicos como a boa alimentação e alguns suplementos vitamínicos; evitar o contacto físico com outros animais; não partilhar comedouros, bebedouros, brinquedos e liteiras; e manter-nos dentro de casa. Em média, um portador deste vírus vive dois anos, mas existem estudos que apontam para uma taxa de sobrevivência de três anos e meio para cerca de 83% dos felinos. Entretanto, existe uma vacina contra o FeLV que o seu gato pode e deve levar. Informe-se junto do Dr. Veterinário – nós agradecemos!


Síndrome Urológico Felino (SUF)
O que é?
Engloba um conjunto de problemas inflamatórios no sistema urinário dos gatos, nomeadamente a cistite (inflamação da bexiga), a infecção (o sangue, o muco e outros produtos associados à zona inflamada proporcionam a multiplicação de bactérias); urolitiase/bloqueio utretral (a cristalização de minerais e a irritação da bexiga e da uretra provocam a formação de cálculos que podem entupir ou dificultar a saída de urina); uremia (acumulação de detritos intoxicantes no sangue, o que é muito perigoso; a inabilidade de urinar significa a acumulação de urina na bexiga e a incapacidade dos rins eliminarem os resíduos).

Sintomas?
Uma enorme dificuldade em urinar (mesmo pequenas quantidades!) ou a incapacidade de o fazer por completo. Se verificar que não urino no local habitual ou se a minha urina está manchada de sangue, leve-me ao Dr. Veterinário! No caso da uremia, existem ainda outros sintomas – depressão, vómito, fraqueza e colapso – que podem levar ao coma ou à morte.

Cura?
Sendo uma doença bastante comum nos gatos, é facilmente tratada (uuuffff!), a começar pela administração de medicamentos adequados e que o Dr. Veterinário receitará. Só em casos extremos é que posso necessitar de uma intervenção cirúrgica (desde que me vá visitar!). Para evitar o SUF por completo, bastam alguns cuidados simples: uma alimentação salutar, rações de elevada qualidade, a ingestão de muita água, ambientes anti-stress e anti-doenças.


Diabetes
O que é?
A diabetes é uma doença causada pelo aumento da quantidade de glicose sanguínea, ou seja, de açúcar no sangue. No entanto, é melhor definida como a incapacidade do pâncreas de produzir insulina, a hormona que regula os níveis de sangue no açúcar. À medida que a glicose se vai acumulando, e na falta da preciosa insulina, o organismo tenta eliminá-la das mais variadas formas e aí surgem os diferentes sintomas. Para além da predisposição genética, a diabetes ataca principalmente os gatos obesos.

Sintomas?
Normalmente, esta doença evidencia-se nos gatos a partir dos seis anos de idade, manifestando-se através de uma sede excessiva, o que os leva a urinar muito mais do que o habitual; juntamente com a perda de peso, apesar do seu apetite normal, que entretanto pode ter aumentado.

Cura?
Como em qualquer situação relacionada com a saúde, quanto mais cedo for detectada a doença, mais depressa se começa a tratá-la convenientemente. Felizmente para nós (e para vocês também!) a diabetes é uma condição que pode ser perfeitamente controlada! Como? Vou ter de tomar insulina e seguir uma dieta específica durante o resto da minha vida. Se me ajudar, eu consigo!


Obesidade
O que é?
Um em cada dez gatos é obeso, ou seja, tem peso a mais (terá a ver com a dupla comer e dormir!?) e as causas são várias: vida sedentária, muitas guloseimas e restos de comida na alimentação, deixar o prato de comida sempre à nossa disposição, o dar de comer entre refeições ou cada vez que nós pedimos (sim, sabemos fazer isso melhor que ninguém!).

Sintomas?
Este desequilíbrio nutricional que depressa se evidencia através da acumulação de gorduras indesejadas e pouco saudáveis, pode ter efeitos nocivos a longo prazo: diabetes, problemas pulmonares, dificuldades cardíacas, problemas locomotores e articulares. E qualquer uma destas doenças diminui drasticamente a nossa esperança de vida (nem as outras seis vidas nos podem salvar aqui!).

Cura?
Não há outro remédio senão incutir bons hábitos no quotidiano do seu felino… não sei se gosto muito do que estou a ler, mas como diz o outro: “primeiro estranha-se depois entranha-se”! Estabelecer um horário fixo para as refeições, que devem ser apenas duas por dia; e incentivar os gatos a brincarem e a algum exercício físico regular




Na PAPÁ DE BICHO você encontra rações, medicamentos, vacinas, petiscos, granulados higiênicos, acessórios, brinquedos, de alta qualidade para seu animalzinho "que é um gato". Não perca tempo, venha direto para cá!
A PAPÁ DE BICHO - Pesca & Pet House, fica na Rua General Telles, 290 na Estação em Franca/SP, atende pelo fone (16) 3723.2299 com entregas rápidas.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Erlichiose - “Doença do Carrapato”,


Conhecida popularmente como “doença do carrapato”, a Erlichiose é uma doença transmitida por carrapatos do gênero Rhipicephalus sanguineus, muito comum em cães (seus hospedeiros principais) e rara em gatos.
Nos cães, o carrapato transmissor da doença é o Erlichia canis. A transmissão se dá quando o carrapato ataca um cão já contaminado pela Erlichia se contaminando e, posteriormente, ao atacar um cão sadio, faz com que a doença penetre em sua corrente sanguínea, causando anemia pela destruição das células vermelhas.
Os sintomas apresentados por um animal infectado dependem da reação do organismo à infecção. A Erlichiose pode se desenvolver em 3 fases.
Na 1ª, chamada fase aguda (onde o animal doente pode transmitir a doença e ainda é possível que se encontre carrapatos), os sintomas como febre, falta de apetite, perda de peso e uma certa tristeza podem surgir entre uma e três semanas após a infecção. É possível, também, que o animal apresente sangramento nasal, urinário, vômitos, manchas avermelhadas na pele e dificuldades respiratórias. Nessa fase, nem sempre o dono percebe os sintomas e, conseqüentemente, que o animal está doente.
Na 2º fase subclínica, que pode durar de 6 a 10 semanas (sendo que alguns animais podem nela permanecer por um período maior), o cão é, aparentemente, saudável sem que apresente nenhum sintoma clínico, apenas alterações nos exames de sangue. Somente em alguns casos o cão pode apresentar sintomas como inchaço nas patas, perda de apetite, mucosas pálidas, sangramentos, cegueira, etc.
Na 3ª fase, chamada de fase crônica, os sintomas são percebidos mais facilmente como perda de peso, abdômen sensível e dolorido, aumento do baço, do fígado e dos linfonodos, depressão, pequenas hemorragias, edemas nos membros e maior facilidade em adquirir outras infecções.
Quanto mais cedo for diagnosticada a doença, maiores são as chances de sucesso no tratamento. O diagnóstico pode ser feito através de exame de sangue completo ou por exames específicos, como imunofluorescência direta, etc.
A Erlichiose é tratável em qualquer fase. O tratamento é feito à base de medicamentos, como doxiclinica, sobretudo os aintibióticos sendo que, às vezes, o tratamento deve ser complementado com aplicações de soro ou transfusões de sangue.

A melhor forma de prevenir que o animal não contraia a doença é a eliminação dos carrapatos encontrados no cão (inclusive dos cães que vivem dentro de casa), o controle deles no ambiente (que deve ser constantemente desinfetados) onde o animal vive, assim como o uso de produtos veterinários preventivos, como coleiras, sabonetes carrapaticidas uma vez que não há vacina contra a doença, e os famosos Pour on como PRACTIC, o Frontiline, o Fiprolex, o Promeris Duo, o Pulvex, entre outros.
Obs: Além da Erlichiose, os carrapatos podem transmitir outros tipos de doenças ao seu animalzinho, fique atento no nosso blog que em breve, esclareceremos cada uma delas.
Na "Papá de Bicho" você encontra os produtos que podem proteger o seu animalzinho, faça-nos uma visita e receberá todas as orientações.

terça-feira, 19 de julho de 2011

Nao abriremos hoje 19/07/2011

Prezados clientes e amigos seguidores,

Em respeito e memória ao Sr Cesar Faustino, pai de um dos sócios e avô dos outros, a Papá de Bicho não terá suas atividades hoje. Reabrimos amanhã dia 20/07/2011.

Grato pela compreensão de todos.

Papá de Bicho

quinta-feira, 14 de julho de 2011

7 cuidados essenciais para um cão feliz



Ter a companhia de um animal de estimação é mesmo uma delícia. Fiéis e companheiros, eles não poupam alegria para nos receber, brincar e oferecer carinho. Mas, para fazer tudo isso, precisam estar saudáveis e limpinhos. A veterinária Ivana Carvalho, de São Paulo, selecionou 7 cuidados muito simples que você deve ter com seu amigo, para livrá-lo de pequenos desconfortos e até de grandes encrencas. Confira:

1. Limpe bem as orelhas
Para prevenir a otite - uma inflamação no canal auditivo –, você deve remover os pêlos do ouvido pelo menos uma vez por mês. Além disso, deve fazer a limpeza do excesso de cera semanalmente, com soluções vendidas em pet shops, e colocar um protetor auricular ou uma bolinha de algodão bem firme na hora do banho.


2. Mantenha o bumbum cheiroso
As fezes que ficam grudadas na região do rabo podem disseminar verminoses, doenças de pele, pulgas, carrapatos, que podem causar até anemia. Capriche na limpeza dessa região e faça a tosa higiênica uma vez por mês para diminuir os pêlos do bumbum e da barriga.


3. Fique de olho no pet shop
. Na tosa, a tesoura e a lâmina devem estar limpas e em bom estado.
. A escova não deve ter pêlo nenhum. Fungos escondidos ali causam micoses.
. A temperatura do secador deve ser morna. Fria pode causar gripe e quente, queimadura.
. O secador não deve apontar para os olhos do bicho. O vento forte pode causar o ressecamento da córnea. Além disso, o secador deve ficar a 30 cm de distância.


4. Corte as unhas das patinhas
Se tem habilidade, pode bancar a manicure. Para isso, é preciso ter alicate canino e gel hemostático (encontrado em pet shops). Caso sangre, passe o gel na hora. Tome cuidado com cortes muito rentes. Se não sentir segurança, peça a um especialista.


5. Alimente-o com ração e lave bem a tigela
Hoje em dia, as rações estão cada vez mais elaboradas e nutritivas. Por isso, você pode confiar! Depois da refeição, lave e seque bem o pratinho. A umidade é um prato cheio para fungos e bactérias, que causam uma dor de barriga infernal.


6. Deixe a casinha em ordem
Além de acabar com odores desagradáveis, caprichar na limpeza da casinha do seu amigão evita pulgas. A sugestão é lavar a casinha semanalmente com água e sabão.


7. Mande-o já para o banho
Cada bicho tem a sua necessidade. Aqueles que vivem em apartamento não se sujam tanto quanto os que ficam no quintal. Em geral, a média é lavá-los com intervalos de sete a quinze dias.

A PAPÁ DE BICHO tem por objetivo estar sempre atenta à estes detalhes, e não aconselha o banho com periodicidade menor que uma semana (7 dias), exceto em casos recomendados pelo seu Veterinário e também para filhotes em PET SHOP que ainda não tenha recebido as doses necessárias de vacinas, pois os riscos de contaminação são elevados.
Agende já seu banho semanal com profissionais gabaritados e produtos de alta qualidade "Pet Society" além de preços irresistíveis!

segunda-feira, 11 de julho de 2011

LEISHMANIOSE



A doença da LEISHMANIOSE é fatal para os cães, sua evolução pode ser crônica (lenta) ou aguda (rápida), de difícil diagnóstico e de fácil transmissão, tanto para cães como para nós humanos.
A LEISHMANIOSE é causada por um parasita, o protozoário Leishmania sp., sendo transmitida principalmente palas flebótomos (insetos) contaminados, no Brasil o mosquito transmissor é o "birigui" ou "mosquito palha".
Sua transmissão é feita quando uma inseto pica um cão infectado com LEISHMANIOSE, o mosquito ingere os parasitas junto com o sangue do cachorro, os parasitas ingeridos atigem o estômago do mosquito, onde, em aproximadamente 72horas, se transformam em formas infectantes, ou seja, o mosquito é o hospedero intermediário do parasita. No momento que este mosquito infectado pica outro hospedeiro definitivo, como o homem ou o cachorro, os parasitas são trasnmitidos para o novo hospedeiro, disseminando a doença.
O cachorro é considerado o principal reservatório da doença no meio urbano, sendo que a LEISHMANIOSE VICERAL é considerada pela OMS(Organização Mundial da Saúde) uma endemia prioritária, e pela falta de informação e de prevenção esta doença vem aumentando seu foco no Brasil, com vários casos constatados no interios paulista, porém ainda nenhum na região de Franca. Na América Latina, a doença já foi encontrada em 12 países, sendo que em 90% dos casos elas ocorreram no Brasil.
O Ministério da Saúde, recomenda a eutanásia dos cães que apresentam testes sorológicos positivos, e todos de sua região, para evitar ainda mais a abrangência da doença.
Atualmente são utilizados dois métodos diagnósticos sorológicos, a Imunofluorescência Indireta (RIFI) e o Ensaio Imunoenzimático, também conhecido como Teste ELISA. Ambos se baseiam na busca de anticorpos anti-Leishmania em soro de cães. O Ministério recomenda a triagem com o método ELISA e a confirmação com a RIFI a um título de 1:40. São aceitos os resultados executados com kits diagnósticos fabricados pela Fundação OswaldoCruz/Biomanguinhos, distribuidor oficial do Ministério.
Nas áreas endêmicas, os fiscais visitam as residências para realizar a coleta de sangue dos animais. Após o exame, os proprietários precisam aguardar cerca de 60 dias pelo resultado do teste para saber se o animal está infectado e se terá que ser sacrificado, já que com a portaria interministerial nº 1426 editada em julho de 2008, é proibido o tratamento da doença com produtos de uso humano.
Os testes sorológicos têm a vantagem de serem mais rápidos e baratos, porém, existe a possibilidade de resultarem em falso-positivos. Neste caso, a Secretaria de Vigilância em Saúde recomenda a solicitação de uma nova amostra em 30 dias para a confirmação, caso os títulos apresentem diluição igual a 1:40. Em laboratórios particulares é possível solicitar uma RIFI e ELISA e o animal também pode ser submetido ao exame parasitológico com a punção do linfonodo ou medula óssea para detectar a presença do protozoário.
COMO PREVINIR
A melhor forma de evitar que o seu cão se infecte é o uso da coleira SCALIBOR, que repele e mata, quando em contato com a substância, o mosquito transmissor da LEISHMANIOSE VISCERAL. O princípio ativo da SCALIBOR é a deltametrina, reconhecida pela OMS como uma das ferramentas que auxiliam no controle e prenvenção da LEISHMANIOSE VICERAL CANINA.
Já existe no mercado há 5 anos uma vacina contra a Leishmaniose Visceral Canina, a Leishmune, do laboratório Fort Dodge Saúde Animal, registrada no Ministrério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) desde 2003. Além desta vacina, existe uma outra do laboratório Hertape, em que, após vacinação, o animal continua negativo no exame de RIFI, diferente da vacina Fort Dodge. A vacina confere proteção superior a 92% e já protegeu mais de 70.000 cães vacinados em todo o Brasil. É importante ressaltar que os animais vacinados apresentam resultados negativos nos kits ELISA atualmente licenciados pelo MAPA (Kit Biogene e Kit Bio-Manguinhos).
O programa vacinal deve ser associado à outras medidas de controle, como combate ao inseto vetor (flebótomo), com a aplicação de inseticida no ambiente, o uso de produtos repelentes no cão, a educação da população quanto à posse responsável, controle de natalidade canina e o emprego de medidas de saneamento básico

No ser humano, se diagnosticada a tempo, pode ser tratada com grandes chances de recuperação do paciente.
TIPOS DE LEISHMANIOSE HUMANA
Leishmaniose visceral (LV), também conhecida como calazar e febre negra, é a forma mais severa de leishmaniose. É o segundo maior assassino parasitário no mundo, depois da malária, responsável de uma estimativa de 60 000 que morrem da doença cada ano entre milhões de infecções mundiais. O parasita migra para os órgãos viscerais como fígado, baço e medula óssea e, se deixado sem tratamento, quase sempre resultará na morte do anfitrião mamífero. Sinais e sintomas incluem febre, perda de peso, anemia e inchaço significativo do fígado e baço. De preocupação particular, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), é o problema emergente da co-infecção HIV/LV.
Em hospedeiros humanos, a resposta da infecção por L. donovani varia bastante, não só pela força mas também pelo tipo da reação imune do paciente. Pacientes que produzem números grandes de células-T do tipo TH1, que ativa a resposta celular mas não encorajam a formação de anticorpos, frequentemente recuperam-se da infecção e depois são imunes a uma re-infecção. Pacientes cujos sistemas produzem mais células do tipo TH2, que promovem apenas a formação de anticorpos, são mais afetados.
Na leishmaniose visceral humana, os sintomas mais típicos são febre e o aumento do baço, ou esplenomegalia, sendo observado também por vezes aumento do fígado ou hepatomegalia. O escurecimento da pele, que deu à doença seu nome comum na Índia, não aparece na maioria dos casos de doença, e os outros sintomas são muito fáceis de confundir com os da malária. O erro no diagnóstico é perigoso, pois, sem tratamento, a taxa de mortalidade para kala-azar está perto de 100%.
Humanos e outros animais infectados são considerados reservatórios da doença, uma vez que o mosquito, ao sugar o sangue destes, pode transmiti-lo a outros indivíduos ao picá-los. Em região rural e de mata, os roedores e raposas são os principais; no ambiente urbano, os cães.
Leishmaniose cutânea é a forma mais comum de leishmaniose. É uma infecção de pele causada por um parasita unicelular pelo que é transmitida pelas picadas da mosca de areia. Há aproximadamente 20 espécies de Leishmania que podem causar leishmanioses cutâneas.
Leishmaniose mucocutânea é a mais temida forma de leishmaniose cutânea porque produz o lesões destrutivas, assim desfigurando a face. É causada freqüentemente por Leishmania (Viannia) braziliensis, mas são descritos raramente casos provocados por L. aethiopica.
O tratamento para a leishmaniose mucocutânea é a combinação de pentoxifilina e um antimônio pentavalente em dosagens altas durante 30 dias: isto alcança taxas de cura de 90%. Tratamento só com antimônio pentavalente não cura 42% dos pacientes, até mesmo naqueles que alcançam uma cura aparente, 19% recairá.

SINTOMAS NOS CÂES
Os sintomas no cão são bastante variáveis, sendo comum o aparecimento de lesões de pele acompanhadas de descamações e, eventualmente, úlceras, perda de peso, lesões oculares, atrofia muscular e, em alguns caso, o crescimento exagerado das unhas. Em um estágio mais avançado, há o comprometimento do fígado, baço e rins, podendo levar o animal à morte. Devido à variedade e à falta de sintomas específicos, o Médico Veterinário é o único profissional habilitado a fazer um diagnóstico preciso da doença. É importante ressaltar que há um grande número de animais infectados que não apresentam sintomas clínicos (assintomáticos).

Venha para a Papá de Bicho e adquira já sua SCALIBOR com desconto de 10%, e nas 3 primeiras unidades ganhe ainda um squeeze

terça-feira, 5 de julho de 2011

NAMORO DE CAES E GATOS

Existe idade certa para cruzar os bichos de estimação? Eles sentem vontade? Podem contrair doença? São dúvidas comuns para quem se preocupa com seus animais. Confira abaixo as respostas!

Idade para começar a "namorar"

CAES
A fêmeas deve procriar a partir do terceiro cio, ou seja, dos 18 meses em diante. Os machos,a partir dos 8 meses
Gatos
As fêmeas devem começar a acasalar somente depois de um ano de idade.

Idade Limite

Fêmeas - não devem procriar após os cinco iu seis anos
Machos - não devem cruzar após os nove anos, depende da saúde deles.

Necessidade ou Não
Deve-se cruzar quando o objetivo for a procriação. O animal doméstico tem a indicação de ser castrado precocemente.

Prevenção de gatas
- Cirurgia de ovariohisterectomia, ou seja, a esterilização.
- Hormônios Injetáveis são altamente nocivos para a saúde delas.

Cruzamento entre raças diferentes
"O único perigo é colocar um macho muito grande com uma fêmea muito menor, por exemplo, um pastor A=alemão com uma poodle toy,. Istp porque a êmea pode gestar um filhote muito grande, o que dificulta o parto normal" eesclarece a veterinária Carla Alice.

Transmissão de doenças
- A mais comum em cães é a brucelose, que causa vários problemas de saúde, além do aborto espontâneo.
- Nos gatos o maior perigo é a transmissão da aids felina, que não é transmissível aos humanos, mas é um vírus que causa imunodeficiência.

DIFERENÇAS ENTRE CÃES E GATOS

- Pode acontecer de i cão ter vontade de cruzar, geralmente quando está próxima a uma cadela no cio.
- A atitude de alguns têm de simular o momento da cruza, na maioria das vezes, não é vontade de acasalar.
- Mas os cães(fêmeas e nachos) fazem isso pra chamar a atenção, marcar territótio, entre outros motivos

- Os gatos podem querer acasalar com a fêmea estando no cio ou não, e muitas vezes, forçam o cruzamento. Ela pode até ter ovulação induzida no momento da cruza.
- Gatas que convivem cim machos tendem a ficar mais vezes no cio e acontece também de uma fêmea, mesmo não convivendo, entrar no cio simplesmente pela presença do macho.

Fonte da reportagem: Revista Malu 30 de junho de 2011 - ano 13, n°470, pagina 20.

sábado, 2 de julho de 2011

Atualização

O Blog está com uma demora de atualização pois estamos efetuando um belo esclarecimento de como escolher e porque escolher a ração de melhor qualidade para seu animalzinho!!!